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Segunda-Feira, 1 de Abril de 2024

  • ASSPAT 2023: Início
  • ICC 2024 - Abr: Início
  • ICCOP 2024 - Abr: Início
  • ICGRAM 2024 - Mar: Início
  • ICIT 2024 - Abr: Início
  • ICS 2024 - Abr: Início
  • ICVG 2023: Início
  • IMA 2024 - Mar: Início
  • IMAAC 2024 - Mar: Início
  • IMAMI 2024 - Mar: Início
  • IMAOC 2024 - Mar: Início
  • IMGA 2024 - Mar: Início
  • IMLV 2024 - Mar: Início
  • IMPI 2024 - Mar: Início
  • IMTM 2024 - Mar: Início
  • IMVC 2024 - Mar: Início
  • INTRA-CH 2024 - Abr: Início
  • INTRA-EX 2024 - Abr: Início
  • IPCAMP 2024 - Mar: Início
  • IPCOL 2024 - Mar: Início
  • IPHH 2024 - Mar: Início
  • IPPSCAC 2024 - 1º Trim: Início
  • IPPSTRM 2024 - 2º Trim: Início
  • IREPEXP 2024 - Abr: Início
  • IREPIMP 2024 - Abr: Início
  • ITF 2024 - Mar: Início
  • ITPMPA 2024 - 1º Trim: Início
  • ITPPA 2024 - 1º Trim: Início
  • ITRM 2024 - 12ª Semana: Últ. dia
  • IVNE 2024 - Mar: Início

Sexta-Feira, 5 de Abril de 2024

  • ITENF 2024 - 1º Trim: Início

Segunda-Feira, 8 de Abril de 2024

  • IECOM 2023: Início
  • ITRM 2024 - 13ª Semana: Últ. dia
  • UCDR 2023: Início

Quarta-Feira, 10 de Abril de 2024

  • APCMAD 2023: Início
  • ICC 2024 - Abr: Últ. dia
  • ICCOP 2024 - Abr: Últ. dia
  • ICIT 2024 - Abr: Últ. dia
  • ICS 2024 - Abr: Últ. dia
  • IMPI 2024 - Mar: Últ. dia
  • IPCAMP 2024 - Mar: Últ. dia
  • IPCOL 2024 - Mar: Últ. dia
  • IPHH 2024 - Mar: Últ. dia
  • ISBSA 2023: Início
  • IVNE 2024 - Mar: Últ. dia

Sábado, 13 de Abril de 2024

Domingo, 14 de Abril de 2024

Segunda-Feira, 15 de Abril de 2024

  • IMPA 2023: Início
  • INTRA-CH 2024 - Mar: Últ. dia
  • INTRA-EX 2024 - Mar: Últ. dia
  • IONGA 2023: Início
  • IPMC 2024 - Abr: Início
  • IPPI 2024 - Abr: Início
  • IPPSTRM 2024 - 2º Trim: Últ. dia
  • IREPEXP 2024 - Mar: Últ. dia
  • IREPIMP 2024 - Mar: Últ. dia
  • ITF 2024 - Mar: Últ. dia
  • ITPMPA 2024 - 1º Trim: Últ. dia
  • ITPPA 2024 - 1º Trim: Últ. dia
  • ITRM 2024 - 14ª Semana: Últ. dia
  • ITRP 2023: Últ. dia
  • SIOURM 2024 - Mar: Últ. dia

Sexta-Feira, 19 de Abril de 2024

  • ICVG 2023: Últ. dia
  • IMGA 2024 - Mar: Últ. dia
  • IMLV 2024 - Mar: Últ. dia

Sábado, 20 de Abril de 2024

Segunda-Feira, 22 de Abril de 2024

  • IECOM 2023: Últ. dia
  • IMTM 2024 - Mar: Últ. dia
  • IPPSAET 2023 - 3º Trim: Últ. dia
  • ITRM 2024 - 15ª Semana: Últ. dia

Quarta-Feira, 24 de Abril de 2024

  • IMA 2024 - Mar: Últ. dia
  • JZBA 2023: Últ. dia

Quinta-Feira, 25 de Abril de 2024

  • IMAAC 2024 - Mar: Últ. dia
  • IMVC 2024 - Mar: Últ. dia
  • IPMC 2024 - Abr: Últ. dia
  • IPPI 2024 - Abr: Últ. dia

Segunda-Feira, 29 de Abril de 2024

  • ILO 2023: Início
  • ITRM 2024 - 16ª Semana: Últ. dia

INFORMAÇÕES

O conhecimento de informação estatística fiável, pertinente e atual é indispensável à tomada de decisão a todos os níveis. A sua colaboração na resposta aos inquéritos do INE é decisiva para a produção e difusão das estatísticas oficiais.

EM DESTAQUE

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Imagem sobre O caminho que percorrem os dados no INE 15-12-2023

O caminho que percorrem os dados no INE

O caminho que percorrem os dados no INE

SABER +
Imagem sobre No período 2020-2022, 44,7% das empresas eram inovadoras, 51,9% das quais introduziu in 16-04-2024

No período 2020-2022, 44,7% das empresas eram inovadoras, 51,9% das quais introduziu inovações com benefícios ambientais

Entre 2020-2022, 44,7% das empresas tiveram atividades de inovação (48,0% entre 2018-2020 e 32,4% entre 2016-2018). Por tipo de inovação, 22,6% das empresas introduziram inovação de produto (bens ou serviços) e 40,4% introduziram inovação de processo (22,3% e 42,7%, pela mesma ordem, no período       2018-2020).

79,1% das empresas com 250 ou mais pessoas eram inovadoras, no escalão de 10 a 249 pessoas ao serviço, a percentagem de empresas com atividades de inovação foi de 43,9%. Por atividade económica, o setor da Informação e comunicação (71,2%) foi o que registou a maior proporção de empresas inovadoras, seguindo-se o dos Serviços financeiros (65,6%), o do Comércio (48,4%) e dos Outros serviços (46,6%).

No mesmo período, 51,9% das empresas inovadoras introduziram inovações com benefícios ambientais obtidos na empresa e/ou durante o consumo ou uso dos bens ou serviços pelo utilizador final, sendo que para 49,6% foram inovações com benefícios ambientais obtidos na empresa e para 42,0% foram inovações com benefícios obtidos durante o consumo ou uso dos bens ou serviços pelo utilizador final.

7,2% das empresas eram inovadoras e cooperaram com outras empresas ou organizações em atividades de I&D e/ou em outras atividades de inovação, entre 2020-2022.

Em 2022, a despesa total com atividades de inovação atingiu 3 882,2 milhões de euros, mais 41,9% face ao valor de 2020, e representa cerca de 1,0% do total do volume de negócios das empresas (proporção idêntica à de 2020).

15,2% do volume de negócios das empresas, em 2022, resultou da introdução de produtos novos ou melhorados (+1,4 p.p. face a 2020 e +4,0 p.p. face a 2018), sendo que 10,8% resultou da introdução de bens ou serviços novos para a empresa e 4,4% da introdução de bens ou serviços novos para o mercado (9,5% e 4,3% em 2020, respetivamente).

Entre 2020-2022, 58,8% das empresas classificaram com grau de importância alto para o seu desempenho económico o foco em satisfazer grupos de clientes habituais.

Consulte a Infografia

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Imagem sobre Carga fiscal representou 35,8% do PIB 16-04-2024

Carga fiscal representou 35,8% do PIB

Em 2023, a carga fiscal aumentou 8,8% em termos nominais, atingindo 95 mil milhões de euros, o que correspondeu a 35,8% do PIB (36,0% no ano anterior). Considerando 2022, último ano com informação disponível para a União Europeia (UE27) e excluindo os impostos recebidos pelas Instituições da União Europeia, Portugal continuou a apresentar uma carga fiscal (35,8%) inferior à média da UE27 (40,0%).

A receita com impostos diretos aumentou 10,7%, refletindo sobretudo a evolução da receita do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS), que cresceu 9,4%. Quanto à receita do imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (IRC), esta cresceu 13,9%, continuando a beneficiar do comportamento da economia portuguesa em 2023. 

Os impostos indiretos cresceram 5,5%, tendo a receita com o imposto sobre o valor acrescentado subido 5,1%, (após um aumento de 18,4% em 2022), destacando-se ainda o crescimento da receita com o imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos (15,9%), após a descida acentuada registada no ano anterior (-21,3%). Registaram-se também acréscimos nas receitas com o imposto sobre o álcool e as bebidas alcoólicas (5,9%), com o imposto sobre veículos (5%) e com o imposto sobre o tabaco (3,5%).

As contribuições sociais efetivas tiveram um crescimento de 11,7%, refletindo, nomeadamente, o crescimento do emprego remunerado, as atualizações salariais e a subida do salário mínimo.

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Imagem sobre Produção na Construção cresceu 4,7% 15-04-2024

Produção na Construção cresceu 4,7%

O Índice de Produção na Construção aumentou 4,7% em fevereiro, variação inferior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) ao observado no mês anterior.

O índice de emprego desacelerou 0,4 p.p., para 3,0%, enquanto a variação homóloga do índice de remunerações aumentou 11,0% (10,1% em janeiro).

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Imagem sobre Proveitos do setor do alojamento turístico mantiveram crescimentos 15-04-2024

Proveitos do setor do alojamento turístico mantiveram crescimentos

Em fevereiro de 2024, o setor do alojamento turístico registou 1,8 milhões de hóspedes (+7,0%) e 4,3 milhões de dormidas (+6,4%), gerando 276,4 milhões de euros de proveitos totais (+13,0%) e 202,1 milhões de euros de proveitos de aposento (+13,1%). 

O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se em 37,8 euros (+4,5%) e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 83,8 euros (+6,0%). O ADR atingiu os valores mais elevados na Grande Lisboa (107,8 euros) e na RA Madeira (85,6 euros). 

Em fevereiro, o município de Lisboa concentrou 24,3% do total de dormidas (12,1% do total de dormidas de residentes e 30,3% de não residentes). Entre os municípios com maior representatividade no total de dormidas em fevereiro, destacaram-se Lisboa e Porto, com crescimentos de 8,3 e 10,5%, respetivamente. 

No período acumulado de janeiro a fevereiro, as dormidas atingiram 7,7 milhões e registaram um crescimento de 3,3% (+0,3% nos residentes e +4,9% nos não residentes), a que corresponderam aumentos de 11,2% nos proveitos totais e de 10,8% nos de aposento. 

Considerando a generalidade dos meios de alojamento (estabelecimentos de alojamento turístico, campismo e colónias de férias e pousadas da juventude), registaram-se 1,8 milhões de hóspedes e 4,6 milhões de dormidas em fevereiro, correspondendo a crescimentos de 6,6% e 5,8%, respetivamente. As dormidas de residentes aumentaram 2,7% e as de não residentes cresceram 7,4%. 

Estes resultados foram influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, pelo facto de 2024 se tratar de um ano bissexto e, como tal, o mês de fevereiro deste ano ter 29 dias, mais um que em 2023.

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Imagem sobre Transporte de passageiros nos aeroportos nacionais mantém tendência crescente 15-04-2024

Transporte de passageiros nos aeroportos nacionais mantém tendência crescente

Em fevereiro de 2024, nos aeroportos nacionais movimentaram-se 4,3 milhões de passageiros e 19,6 mil toneladas de carga e correio, correspondendo a variações de +7,3% e +16,3%, respetivamente, face a fevereiro de 2023.

No início de 2024 continuou a verificar-se máximos históricos nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais. Em fevereiro de 2024, registou-se o desembarque médio diário de 76,6 mil passageiros, valor superior ao registado em fevereiro de 2023 (73,6 mil; +4,0%).

França foi o principal país de origem e de destino dos voos, apesar de ter registado decréscimos no número de passageiros desembarcados e embarcados face ao mesmo período de 2023 (-6,6%; -6,4%). Espanha e Reino Unido ocuparam a 2ª e 3ª posições, como principais países de origem, e posições inversas como principais países de destino.

Uma nova plataforma interativa com dados mensais sobre o tema será divulgada no próximo dia 18 de abril.  

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Imagem sobre Natalidade diminui 1,1% em fevereiro, em relação ao mesmo mês de 2023 12-04-2024

Natalidade diminui 1,1% em fevereiro, em relação ao mesmo mês de 2023

Em março de 2024, registaram-se 10 440 óbitos, valor superior ao registado em fevereiro de 2024 (mais 1 281 óbitos; +14,0%), mas inferior ao registado em março de 2023 (menos 144 óbitos; -1,4%).

Em fevereiro de 2024, registaram-se 6 159 nados-vivos, número que diminuiu 12,8% relativamente a janeiro de 2024 (7 064) e 1,1% relativamente a fevereiro de 2023 (6 226).

Naquele mês, o saldo natural foi -2 987, desagravando-se em relação ao do mês homólogo de 2023, quando registou o valor de -4 612.

Em fevereiro de 2024, celebraram-se 1 423 casamentos, o que corresponde a um decréscimo de 7,2% em relação ao número de casamentos realizados em janeiro de 2024 (menos 111 casamentos) e de 8,7% em relação a fevereiro de 2023 (menos 135).

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Imagem sobre Volume de Negócios nos Serviços cresceu 1,8% 10-04-2024

Volume de Negócios nos Serviços cresceu 1,8%

Em fevereiro, o índice de volume de negócios nos serviços registou uma variação homóloga de 1,8%, menos 0,2 pontos percentuais (p.p.) que no mês anterior.

O índice total registou um crescimento mensal de 1,8% em fevereiro (0,7% em janeiro).

Os índices de emprego, remunerações e horas trabalhadas ajustado de efeitos de calendário, apresentaram variações homólogas de 2,4%, 4,5% e 3,5%, respetivamente (em comparação com 2,1%, 5,5% e 0,0% em janeiro).

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Imagem sobre Taxa de variação homóloga do IPC aumentou para 2,3% 10-04-2024

Taxa de variação homóloga do IPC aumentou para 2,3%

A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 2,3% em março, taxa superior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) registou uma variação de 2,5% (2,1% em fevereiro). A variação do índice relativo aos produtos energéticos aumentou para 4,8% (4,3% no mês precedente) enquanto o índice referente aos produtos alimentares não transformados diminuiu para -0,5% (0,8% no mês anterior), parcialmente em consequência do efeito de base associado ao aumento de preços registado em março de 2023 (variação mensal de 1,5%). 

A variação mensal do IPC foi 2,0% (nula no mês precedente e 1,7% em março de 2023). A variação média dos últimos doze meses diminuiu para 2,9% (3,3% em fevereiro). 

O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português apresentou uma variação homóloga de 2,6%, valor superior em 0,3 p.p. ao registado no mês anterior e superior em 0,2 p.p. ao valor estimado pelo Eurostat para a área do Euro (em fevereiro, a taxa em Portugal tinha sido inferior à da área do Euro em 0,3 p.p.). 

Excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, o IHPC em Portugal atingiu uma variação homóloga de 2,8% em março (2,4% em fevereiro), inferior à taxa correspondente para a área do Euro (estimada em 3,1%).

O IHPC registou uma variação mensal de 2,3% (0,2% no mês anterior e 2,0% em março de 2023) e uma variação média dos últimos doze meses de 3,8% (4,3% no mês precedente).

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Imagem sobre Custos de construção aumentaram 2,2% 09-04-2024

Custos de construção aumentaram 2,2%

Em fevereiro de 2024, estima-se que os custos de construção de habitação nova tenham aumentado 2,2% em termos homólogos, mais 0,1 pontos percentuais (p.p.) que o observado no mês anterior. O preço dos materiais apresentou uma variação homóloga de -0,7% e o custo da mão de obra de 6,0%.

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Imagem sobre Volume de Negócios na Indústria diminuiu 0,3% 09-04-2024

Volume de Negócios na Indústria diminuiu 0,3%

O Índice de Volume de Negócios na Indústria apresentou uma variação homóloga nominal de -0,3% em fevereiro (-2,9% no mês precedente). Sem o agrupamento Energia, o volume de negócios aumentou 0,5% (-2,2% em janeiro). O índice relativo ao mercado nacional diminuiu 1,2% (-2,9% em janeiro), enquanto o do mercado externo cresceu 1,1% (-2,9% no mês anterior).

O emprego, as remunerações e as horas trabalhadas registaram aumentos de 0,3%, 6,9% e 2,4%, respetivamente (variações de 0,4%, 6,7% e -0,5% em janeiro).

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Imagem sobre Exportações e importações aumentaram 2,3% e 1,5% em termos nominais 09-04-2024

Exportações e importações aumentaram 2,3% e 1,5% em termos nominais

Em fevereiro de 2024, as exportações e as importações de bens registaram variações homólogas nominais de +2,3% e +1,5%, respetivamente (+0,5% e -4,1%, pela mesma ordem, em janeiro de 2024).

No mês de fevereiro de 2024, destacam-se os acréscimos nas exportações de Produtos alimentares e bebidas (+14,8%) e nas importações de Material de transporte (+5,0%), Bens de consumo (+6,0%) e de Máquinas e outros bens de capital (+4,5%). De salientar, também, o decréscimo nas importações de Combustíveis e lubrificantes (-6,5%), que reflete as descidas nos preços (-16,8%), dado que em volume se registou um aumento de 12,3%.

Excluindo Combustíveis e lubrificantes, em fevereiro de 2024, registaram-se acréscimos de 1,4% nas exportações e de 2,6% nas importações (+0,8% e -0,3%, respetivamente, em janeiro de 2024).

Em fevereiro de 2024, os índices de valor unitário (preços) continuaram a registar variações negativas, -3,9% nas exportações e -6,0% nas importações (-3,5% e -6,5%, respetivamente, em janeiro de 2024; +6,7% e +4,2% em fevereiro de 2023). Excluindo os produtos petrolíferos, registaram-se decréscimos de 2,9% nas exportações e de 5,6% nas importações (-2,8% e -4,7%, respetivamente, em janeiro de 2024; +7,0% e +4,7% em fevereiro de 2023).

O défice da balança comercial diminuiu 12 milhões de euros em fevereiro de 2024, em termos homólogos, atingindo 2 356 milhões de euros. Excluindo Combustíveis e lubrificantes, o défice totalizou 1 868 milhões de euros, refletindo um aumento de 113 milhões de euros.

No trimestre terminado em fevereiro de 2024, as exportações aumentaram 1,0% e as importações diminuíram 2,7% em termos homólogos (-0,4% e -6,0%, pela mesma ordem, no trimestre terminado em janeiro de 2024).

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Imagem sobre 45,2% da população dos 18 aos 69 anos praticou atividade desportiva e 50,4% praticou ex 05-04-2024

45,2% da população dos 18 aos 69 anos praticou atividade desportiva e 50,4% praticou exercício físico, nos últimos 12 meses, mas pouco mais de um terço o fez regularmente ou com alguma regularidade

Em 2022, 45,2% da população dos 18 aos 69 anos praticou atividade desportiva e 50,4% praticou exercício físico, nos últimos 12 meses. A falta de tempo e não gostar de praticar atividade desportiva ou exercício físico foram as principais razões referidas pelos não praticantes (por 42,5% e 27,3%, respetivamente). A prática de atividade desportiva ou de exercício físico de modo regular (5 ou mais vezes por semana) ou com alguma regularidade (1 a 4 vezes por semana) foi indicada apenas por 35,7% e 36,2% dos inquiridos, daquele grupo etário.

Em 2023, o emprego desportivo abrangeu 45,6 mil pessoas, mais 5,6% do que em 2022.

Nesse ano, a remuneração bruta total mensal média por trabalhador nas atividades do sector desportivo foi 1 461 euros, destacando-se as Atividades dos clubes desportivos, com a maior remuneração bruta total mensal média (2 713 euros) e o Ensino desportivo e recreativo, com o menor valor (931 euros). Aquela remuneração ficou abaixo da média do total da economia (1 505 euros), mas registou um crescimento anual maior (6,9% vs. 6,6%) e superior à taxa de inflação (4,3%).

Em 2022, existiam 16 441 empresas do sector desportivo (mais 14,9% do que em 2021), que geraram 2,9 mil milhões de euros de volume de negócios (mais 47,1%) e um Valor Acrescentado Bruto (VAB) de 1 070 milhões de euros (mais 46,1%).

O financiamento das Câmaras Municipais às Atividades e equipamentos desportivos, em 2022, foi 367,7 milhões de euros (mais 13,7% do que no ano anterior). No mesmo ano, o financiamento do Instituto Português do Desporto e Juventude às Federações desportivas foi 44,1 milhões de euros (mais 7,7% do que em 2021).

Em 2022, estavam inscritos nas Federações desportivas 686,2 mil praticantes (mais 41,8% do que no ano anterior), dos quais 69,1% eram homens.

Consulte a Publicação e a Infografia

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Imagem sobre Recuperação da atividade hospitalar em 2022 05-04-2024

Recuperação da atividade hospitalar em 2022

Por ocasião do Dia Mundial de Saúde, que se celebra no dia 7 de abril, o INE divulga uma nova edição da publicação “Estatísticas da Saúde”, principalmente com indicadores de 2022.

Destacam-se os seguintes resultados:

• Em 2022, existiam em Portugal 60 396 médicos e 81 799 enfermeiros, respetivamente mais 2,8% de médicos e mais 1,9% de enfermeiros do que em 2021. O indicador relativo ao número de médicos por mil habitantes era mais elevado na região da Grande Lisboa (8,3 médicos por mil habitantes) e mais baixo na região Oeste e Vale do Tejo (2,5 médicos por mil habitantes), enquanto o indicador relativo ao número de enfermeiros por mil habitantes era mais elevado nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores (9,8 e 10,1 enfermeiros por mil habitantes, respetivamente) e menor na região Oeste e Vale do Tejo (4,9).

• Depois de a atividade hospitalar ter sido fortemente afetada pelo contexto pandémico, em 2022 continua a verificar-se uma recuperação nos atos assistenciais prestados em contexto hospitalar. As consultas médicas, as cirurgias em bloco operatório e os atos complementares de diagnóstico e/ou terapêutica aumentaram para valores superiores aos registados antes da pandemia COVID-19.

• A urgência foi a vertente da atividade hospitalar que teve um maior acréscimo em relação ao ano 2021, com mais 1,5 milhões de atendimentos (+23,9%). A recuperação observada em 2022 permite uma aproximação ao valor anterior a 2020, ano em que os atendimentos realizados na urgência hospitalar diminuíram 30,3% e atingiram o valor mais baixo desde 1999.

• Os hospitais públicos ou em parceria público-privada continuaram em 2022 a ser os principais prestadores de serviços de saúde, assegurando 86,2% dos atos complementares de diagnóstico e/ou terapêutica, 81,6% dos atendimentos em urgência, 74,6% dos internamentos e 71,5% das cirurgias em bloco operatório. Os hospitais do setor público também asseguraram a maioria das consultas médicas, mas esta é a componente de atividade em que os hospitais privados conseguiram atingir um peso mais expressivo, representando 38,0% do total.

• A proporção da população com limitações na realização de atividades habituais devido a problemas de saúde, que constitui uma aproximação reconhecida internacionalmente ao conceito de incapacidade, continuou a diminuir em 2023, tendo registado um valor de 33,4%, inferior em 0,6 pontos percentuais (p.p.) ao resultado de 34,0% em 2022.

• O indicador “Anos de vida saudável”, que conjuga a informação da esperança de vida da população e a incidência das limitações na realização de atividades habituais devido a problemas de saúde, revela que, se em 2021 a esperança média de vida para um homem aos 65 anos era de 18,3 anos e de 22,0 anos para uma mulher, a consideração das limitações devido a problemas de saúde resulta numa expectativa de vida saudável de apenas 8,4 anos para um homem com 65 anos e 7,4 anos para uma mulher da mesma idade, em ambos os casos valores inferiores às médias na União Europeia (UE-27) de 9,5 para os homens e 9,9 anos para as mulheres.

• Em 2023, de acordo com o modelo Generalized Anxiety Disorder 2-item (GAD-2), 34,3% da população com 16 ou mais anos teriam sintomas de ansiedade generalizada, incluindo 11,1% com níveis de ansiedade mais graves. Os resultados de um modelo de regressão logística que associa a probabilidade de distúrbio de ansiedade generalizada e algumas caraterísticas pessoais e de contexto territorial e familiar para a população adulta, sugerem que as mulheres e os desempregados têm maior probabilidade de apresentar sintomas de ansiedade generalizada, mas que a idade e a escolaridade se relacionam negativamente com aquela probabilidade. Situações de insuficiência alimentar, de doença crónica ou prolongada e a existência de limitações por motivos de saúde contribuem para o aumento da probabilidade de ocorrência de sintomas de ansiedade generalizada.

• Foi ainda desenvolvido um modelo de regressão logística para verificar se os dados estatísticos disponíveis suportam empiricamente a associação de uma satisfação muito positiva com a vida em geral pela população com 18 ou mais anos com algumas características pessoais e respetivo contexto territorial e familiar, quando consideradas em simultâneo. Os resultados obtidos são particularmente robustos e significativos quanto à relação entre a satisfação com a vida em geral e a autoapreciação do estado de saúde – a probabilidade de se revelar uma satisfação com a vida em geral elevada diminui à medida que a autoapreciação do estado de saúde vai piorando; por exemplo, avaliar o próprio estado de saúde como muito mau diminui a probabilidade de avaliar a satisfação com a vida em geral como elevada em 49,4 p.p. por comparação com uma autoapreciação do estado de saúde como muito bom.

Consulte a Publicação

Consulte as Infografias Saúde em Portugal 2022Saúde em Portugal 2022 - Hospitais

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Imagem sobre A taxa de desemprego situou-se em 6,7% e a taxa de subutilização do trabalho em 11,5% 02-04-2024

A taxa de desemprego situou-se em 6,7% e a taxa de subutilização do trabalho em 11,5%

Janeiro de 2024 (estimativas definitivas):

A população ativa (5 355,5 mil pessoas) aumentou em relação ao mês anterior (1,1%), a três meses antes (1,0%) e ao mês homólogo de 2023 (1,8%).

A população empregada (5 003,4 mil) aumentou em relação a dezembro (1,0%), a outubro (1,1%) e a janeiro de 2023 (2,3%).

A população desempregada (352,2 mil) aumentou em relação ao mês anterior (1,6%), tendo-se mantido praticamente inalterada relativamente a outubro e diminuído por comparação ao mês homólogo (4,7%).

A taxa de desemprego situou-se em 6,6%, valor superior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) em relação ao mês anterior, mas inferior em 0,1 p.p. ao de três meses antes e em 0,4 p.p. ao de um ano antes.

A população inativa (2 433,4 mil) aumentou em relação aos três períodos de comparação: 1,6%, 1,9% e 0,2%, respetivamente.

A taxa de subutilização do trabalho situou-se em 11,6%, o mesmo valor do mês anterior, mas inferior ao de três meses antes em 0,2 p.p. e ao de um ano antes em 0,6 p.p.

Fevereiro de 2024 (estimativas provisórias):

A população ativa (5 359,6 mil) aumentou em relação aos três períodos de comparação: 0,1%, 1,1% e 1,7%, respetivamente.

A população empregada (5 000,2 mil) registou uma variação negativa em relação a janeiro de 2024 (0,1%), mas positiva relativamente a novembro (1,0%) e a fevereiro de 2023 (1,9%).

A população desempregada (359,4 mil) aumentou 2,1% em relação ao mês anterior e 3,2% em relação a três meses antes, tendo diminuído relativamente ao período homólogo em 1,1%.

A taxa de desemprego situou-se em 6,7%, valor superior em 0,1 p.p. ao do mês anterior e ao de três meses antes, mas inferior em 0,2 p.p. ao do mesmo mês de 2023.

A população inativa (2 434,9 mil) aumentou em relação ao mês anterior (0,1%), a três meses antes (1,7%) e a um ano antes (0,8%).

A taxa de subutilização do trabalho situou-se em 11,5%, valor inferior ao de janeiro de 2024 (0,1 p.p.), ao de novembro de 2023 (0,2 p.p.) e ao de fevereiro do mesmo ano (0,6 p.p.).

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Imagem sobre Produção Industrial registou um crescimento homólogo de 1,0% 02-04-2024

Produção Industrial registou um crescimento homólogo de 1,0%

O Índice de Produção Industrial apresentou uma variação homóloga de 1,0%, em fevereiro (-1,3% em janeiro). Excluindo o agrupamento de Energia esta variação foi de -0,7% (-1,3% no mês precedente). A taxa de variação da secção das Indústrias Transformadoras situou-se em -0,5% (-1,0% em janeiro). O índice agregado registou um aumento mensal de 0,4% (1,4% no mês anterior).

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Imagem sobre Vendas no Comércio cresceram 0,7% 01-04-2024

Vendas no Comércio cresceram 0,7%

O Índice de Volume de Negócios no Comércio registou uma variação homóloga positiva de 0,7% em fevereiro, superior em 1,3 pontos percentuais (p.p.) a janeiro de 2024. As vendas no comércio a retalho aumentaram 0,7% (0,2% em janeiro), enquanto no comércio por grosso houve uma diminuição de 0,3% (-1,6% no mês anterior).

Os índices de emprego, remunerações e horas  trabalhadas apresentaram variações homólogas de 2,1%, 7,9% e 2,0% em fevereiro (2,1%, 8,2% e 2,1% no mês precedente), respetivamente.

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Imagem sobre A renda mediana de novos contratos aumentou 11,6% e o número de novos contratos aumento 28-03-2024

A renda mediana de novos contratos aumentou 11,6% e o número de novos contratos aumentou 4,5% em relação ao período homólogo

Em 2023 (resultados dos últimos 12 meses terminados no 2.º semestre de 2023), a renda mediana dos novos contratos de arrendamento em Portugal foi 7,21 €/m2, tendo as sub-regiões da Grande Lisboa (11,93 €/m2), Península de Setúbal (8,92 €/m2), Algarve e Região Autónoma da Madeira (ambas com 8,33 €/m2) e Área Metropolitana do Porto (7,98 €/m2) registado valores superiores ao nacional.

No 4.º trimestre de 2023, a renda mediana dos 23 637 novos contratos de arrendamento em Portugal atingiu 7,71 €/m2. Este valor representa um crescimento homólogo de 11,6%, superior ao observado no trimestre anterior (10,2%). Quando comparado com o 4.º trimestre de 2022, o número de novos contratos de arrendamento apresentou um acréscimo de 4,5%.

Em relação ao 4.º trimestre de 2022, a renda mediana aumentou em todas as sub-regiões NUTS III, com exceção da Região Autónoma dos Açores, em que diminuiu 3,2%. As rendas mais elevadas registaram-se na Grande Lisboa (12,54 €/m2), Península de Setúbal (9,65 €/m2), Região Autónoma da Madeira (9,30 €/m2), Algarve (9,09 €/m2) e Área Metropolitana do Porto (8,64 €/m2).

No 4.º trimestre de 2023, verificou-se um aumento homólogo da renda mediana nos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes, destacando-se, com crescimentos superiores a 20%, o Funchal (23,1%), Setúbal (21,1%) e Vila Franca de Xira (20,3%). Lisboa apresentou a maior renda mediana (15,51 €/m2), embora uma taxa de variação homóloga inferior à nacional (9,8%). O número de novos contratos diminuiu, em relação ao trimestre homólogo, em seis dos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes, evidenciando-se a Maia (-13,1%) e o Funchal (-10,3%).

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Imagem sobre Taxa de variação homóloga do IPC estimada em 2,3% 28-03-2024

Taxa de variação homóloga do IPC estimada em 2,3%

Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá aumentado para 2,3% em março de 2024, taxa superior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,5% (2,1% no mês precedente). A variação do índice relativo aos produtos energéticos aumentou para 4,8% (4,3% no mês precedente) enquanto o índice referente aos produtos alimentares não transformados terá diminuído para -0,5% (0,8% em fevereiro), parcialmente em consequência do efeito de base associado ao aumento de preços registado em março de 2023 (variação mensal de 1,5%). 

Comparativamente com o mês anterior, a variação do IPC terá sido 2,0% (nula em fevereiro e 1,7% em março de 2023). 

Estima-se uma variação média nos últimos doze meses de 2,9% (3,3% no mês anterior).

O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português terá registado uma variação homóloga de 2,6% (2,3% no mês precedente).

Os dados definitivos referentes ao IPC do mês de março de 2024 serão publicados no próximo dia 10 de abril.

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Imagem sobre Dormidas voltam a crescer 28-03-2024

Dormidas voltam a crescer

O setor do alojamento turístico registou 1,8 milhões de hóspedes e 4,3 milhões de dormidas em fevereiro de 2024, correspondendo a variações de +7,0% e +6,4%, respetivamente (+1,9% e -0,3% em janeiro de 2024, pela mesma ordem). As dormidas de residentes cresceram 3,1%, correspondendo a 1,4 milhões, enquanto as de não residentes aumentaram 8,1%, contrariando a trajetória de abrandamento dos últimos três meses e totalizando 2,9 milhões.  

Nos mercados externos, o britânico foi o principal mercado emissor em fevereiro (quota de 17,0%), tendo registado um crescimento de 9,4%, seguido da Alemanha (peso de 11,4%), que cresceu 8,5%. Entre os 10 principais mercados emissores em fevereiro, destacou-se ainda o francês, na 4ª posição (peso de 7,5%), pelo maior decréscimo (-13,3%).

Todas as regiões registaram acréscimo de dormidas, com maior expressão no Oeste e Vale do Tejo (+17,2%) e na RA Açores (+14,0%). Os crescimentos mais modestos verificaram-se no Alentejo (+1,5%) e no Centro (+1,7%).

A ocupação nos estabelecimentos de alojamento turístico diminuiu em fevereiro, para 35,9% e 45,2%, nas taxas líquidas de ocupação cama e ocupação quarto, respetivamente (-0,6 p.p. e -0,7, p.p. respetivamente).

Estes resultados foram influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, pelo facto de 2024 se tratar de um ano bissexto e, como tal, o mês de fevereiro deste ano ter 29 dias, mais um que em 2023.

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Imagem sobre 12,6% dos trabalhadores por conta própria em dependência económica e 12,3% em dependênc 27-03-2024

12,6% dos trabalhadores por conta própria em dependência económica e 12,3% em dependência organizacional

Do total de 698,9 mil trabalhadores por conta própria em 2023, 12,6% (87,9 mil; menos 2,1 pontos percentuais (p.p.) em relação a 2022 e menos 2,7 p.p. relativamente a 2021) tiveram um cliente que representou 75% ou mais do rendimento da sua atividade (após deduzidos os impostos), um indicador de dependência económica. Daquele mesmo total de trabalhadores, 12,3% (85,9 mil; mais 0,3 p.p. e mais 0,7 p.p., respetivamente) indicaram que são os clientes quem estabelece o seu horário de trabalho, um indicador de dependência organizacional.

Conjugando os dois tipos de dependência, identificaram-se 1,9% (13,5 mil) de trabalhadores por conta própria, simultaneamente, em dependência económica e organizacional. Este indicador diminuiu em relação ao observado em 2022 (menos 0,5 p.p.) e em 2021 (menos 0,7 p.p.).

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Imagem sobre Boletim Mensal de Estatística - Março de 2024 16-04-2024

Boletim Mensal de Estatística - Março de 2024

O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.

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Imagem sobre Estatísticas da Saúde - 2022 05-04-2024

Estatísticas da Saúde - 2022

A presente publicação, Estatísticas da Saúde - 2022, apresenta os dados estatísticos sobre saúde relativos a Portugal e principalmente ao ano de 2022, abrangendo dez subtemas, em geral com desagregação geográfica ao nível III da NUTS - 2024: estado de saúde, hospitais, farmácias e medicamentos, pessoal de saúde inscrito, partos, mortalidade geral, mortalidade infantil, mortalidade neonatal, mortalidade fetal e Conta Satélite da Saúde. 

Inclui ainda uma breve descrição das operações estatísticas que estão na origem dos dados publicados, bem como dos conceitos para fins estatísticos e classificações utilizados.

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Imagem sobre Desporto em Números - 2023 05-04-2024

Desporto em Números - 2023

O Instituto Nacional de Estatística disponibiliza a 4.ª edição da publicação Desporto em Números 2023, na qual é divulgada informação relativa a um conjunto de indicadores sobre o desporto em Portugal. Nesta edição são incluídos os resultados da participação desportiva em 2022, relativos à prática de atividade desportiva e a prática de exercício físico, bem como informação sobre os principais obstáculos à prática dessas atividades. Na publicação são divulgados resultados obtidos a partir de diversas fontes, seja de operações estatísticas do INE ou de dados de natureza administrativa. A informação reporta aos anos de 2018 a 2023, quando disponível. A publicação está organizada em nove capítulos: ensino, emprego, empresas, remuneração média, comércio internacional de bens, preços no consumidor dos bens e serviços, financiamento público, desporto federado e participação desportiva, percorrendo um conjunto de indicadores síntese relativos à dimensão social e económica do desporto.

Edição bilingue

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Imagem sobre Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Março de 2024 21-03-2024

Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Março de 2024

O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.

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Imagem sobre Boletim Mensal de Estatística - Fevereiro de 2024 20-03-2024

Boletim Mensal de Estatística - Fevereiro de 2024

O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.

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Imagem sobre Região Algarve em números - 2022 08-03-2024

Região Algarve em números - 2022

Brochura contendo informação estatística de síntese para cada região NUTS II de Portugal continental, organizada em quatro domínios: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. A apresentação da informação, maioritariamente através de mapas temáticos e gráficos, permite captar a realidade socioeconómica de cada uma das regiões no contexto nacional e dos respetivos municípios.

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Imagem sobre Região Alentejo em números - 2022 08-03-2024

Região Alentejo em números - 2022

Brochura contendo informação estatística de síntese para cada região NUTS II de Portugal continental, organizada em quatro domínios: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. A apresentação da informação, maioritariamente através de mapas temáticos e gráficos, permite captar a realidade socioeconómica de cada uma das regiões no contexto nacional e dos respetivos municípios.

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Imagem sobre Área Metropolitana de Lisboa em números - 2022 08-03-2024

Área Metropolitana de Lisboa em números - 2022

Brochura contendo informação estatística de síntese para cada região NUTS II de Portugal continental, organizada em quatro domínios: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. A apresentação da informação, maioritariamente através de mapas temáticos e gráficos, permite captar a realidade socioeconómica de cada uma das regiões no contexto nacional e dos respetivos municípios.

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Imagem sobre Região Centro em números - 2022 08-03-2024

Região Centro em números - 2022

Brochura contendo informação estatística de síntese para cada região NUTS II de Portugal continental, organizada em quatro domínios: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. A apresentação da informação, maioritariamente através de mapas temáticos e gráficos, permite captar a realidade socioeconómica de cada uma das regiões no contexto nacional e dos respetivos municípios.

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Imagem sobre Região Norte em números - 2022 08-03-2024

Região Norte em números - 2022

Brochura contendo informação estatística de síntese para cada região NUTS II de Portugal continental, organizada em quatro domínios: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. A apresentação da informação, maioritariamente através de mapas temáticos e gráficos, permite captar a realidade socioeconómica de cada uma das regiões no contexto nacional e dos respetivos municípios

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