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CALENDÁRIO +Info...

Friday, 1 de March de 2024

Monday, 4 de March de 2024

  • IPPSAET 2023 - 2º Trim: Últ. dia
  • ITRM 2024 - 8ª Semana: Últ. dia

Sunday, 10 de March de 2024

  • IAPI 2023: Últ. dia
  • ICC 2024 - Mar: Últ. dia
  • ICCOP 2024 - Mar: Últ. dia
  • ICIT 2024 - Mar: Últ. dia
  • ICS 2024 - Mar: Últ. dia
  • IMPI 2024 - Fev: Últ. dia
  • IPCAMP 2024 - Fev: Últ. dia
  • IPCOL 2024 - Fev: Últ. dia
  • IPHH 2024 - Fev: Últ. dia
  • IVNE 2024 - Fev: Últ. dia

Monday, 11 de March de 2024

  • ITRM 2024 - 9ª Semana: Últ. dia

Friday, 15 de March de 2024

Saturday, 16 de March de 2024

Monday, 18 de March de 2024

  • ITRM 2024 - 10ª Semana: Últ. dia

Wednesday, 20 de March de 2024

  • IMAMI 2024 - Fev: Últ. dia
  • IMAOC 2024 - Fev: Últ. dia
  • IMGA 2024 - Fev: Últ. dia
  • IMLV 2024 - Fev: Últ. dia

Friday, 22 de March de 2024

  • IEV 2023: Últ. dia
  • IMTM 2024 - Fev: Últ. dia
  • ITRM 2024 - 14ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 15ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 16ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 17ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 18ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 19ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 20ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 21ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 22ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 23ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 24ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 25ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 26ª Semana: Início

Sunday, 24 de March de 2024

  • IMA 2024 - Fev: Últ. dia

Monday, 25 de March de 2024

INFORMAÇÕES

O conhecimento de informação estatística fiável, pertinente e atual é indispensável à tomada de decisão a todos os níveis. A sua colaboração na resposta aos inquéritos do INE é decisiva para a produção e difusão das estatísticas oficiais.

EM DESTAQUE

0539
INE - Informar, Saber, Decidir
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Imagem sobre O caminho que percorrem os dados no INE 15-12-2023

O caminho que percorrem os dados no INE

O caminho que percorrem os dados no INE

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Imagem sobre Taxa de juro diminuiu pela primeira vez desde março de 2022, para 4,641% 18-03-2024

Taxa de juro diminuiu pela primeira vez desde março de 2022, para 4,641%

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação diminuiu pela primeira vez desde março de 2022, para 4,641% em fevereiro de 2024, traduzindo uma descida de 1,6 pontos base (p.b.) face a janeiro de 2024 (4,657%). Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu pelo quarto mês consecutivo, passando de 4,315% em janeiro para 4,197% em fevereiro. A prestação média registou a primeira redução desde fevereiro de 2021, fixando-se em 403 euros, menos 1 euro que em janeiro e mais 81 euros que em fevereiro de 2023, o que traduz uma diminuição mensal de 0,2% (+1,0% no mês anterior). No último mês, a parcela relativa a juros representou 62% da prestação média, o que compara com 41% em fevereiro de 2023. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação desceu 11 euros face ao mês anterior, para 628 euros em fevereiro de 2024, o que corresponde a um aumento de 10,4% face ao mesmo mês do ano anterior. O capital médio em dívida para a totalidade dos créditos à habitação aumentou 368 euros, para 65 158 euros. 

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Imagem sobre Mortalidade diminui 15,8% em relação ao mês homólogo de 2023 15-03-2024

Mortalidade diminui 15,8% em relação ao mês homólogo de 2023

Em fevereiro de 2024, registaram-se 9 139 óbitos, valor inferior ao registado em janeiro de 2024 (menos 4 315 óbitos; -32,1%) e em fevereiro de 2023 (menos 1710 óbitos; -15,8%).

Em janeiro de 2024, registaram-se 7 044 nados-vivos, diminuindo 1,6% relativamente a dezembro de 2023 (7 156) e 2,2% relativamente a janeiro de 2023 (7204).

Naquele mês, o saldo natural foi -6 398, agravando-se em relação ao do mês homólogo de 2023, quando registou o valor de -4 721.

Em janeiro de 2024, celebraram-se 1 533 casamentos, diminuindo 24,9% em relação ao número de casamentos realizados em dezembro de 2023 (menos 508 casamentos) e 7,7% em relação a janeiro de 2023 (menos 127).

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Imagem sobre A privação habitacional severa aumentou 15-03-2024

A privação habitacional severa aumentou

O Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (ICOR) é constituído por um conjunto de dados recolhidos anualmente e por um sistema que conjuga módulos que recolhem informação complementar pré-definida com periodicidade regular e módulos ad hoc sobre novas necessidades de informação. Os resultados apresentados neste destaque incluem dados da componente anual, bem como da informação relativa a 2023 sobre “Dificuldades habitacionais” e do módulo ad hoc sobre “Eficiência energética dos edifícios e dos alojamentos”.

Os resultados obtidos confirmam a degradação das condições de habitação, com a proporção de pessoas a viver em alojamentos em que o número de divisões habitáveis era insuficiente para o número e o perfil demográfico dos membros do agregado a aumentar para 12,9%, mais 3,5 p.p. do que no ano anterior (9,4%), e a proporção dos residentes em condições severas de privação habitacional a aumentar para 6,0%, mais 2,1 p.p. do que em 2020 (3,9%).

Em contrapartida, registou-se uma ligeira melhoria no rácio entre as despesas em habitação e o rendimento disponível das famílias, registando-se em 2023 uma carga mediana das despesas em habitação de 9,7%, inferior ao resultado de 10,2% registado no ano anterior (menos 0,5 p.p.), e uma taxa de sobrecarga das despesas em habitação de 4,9%, pouco abaixo do valor no ano anterior (5,0%).

Relativamente ao conforto térmico da habitação, os dados recolhidos indicam que 20,8% da população vivia em 2023 em agregados em que não existia capacidade financeira para manter o alojamento confortavelmente quente, mais 3,3 p.p. do que em 2022. Portugal era em 2022 um dos 5 países da UE-27 em que esta incapacidade era mais elevada, com 17,5%, quase o dobro da média europeia de 9,3%. É apresentada neste destaque uma análise específica sobre a incapacidade financeira para manter a casa adequadamente aquecida.

A situação em termos de conforto térmico é ainda mais acentuada, se atendermos a que, à proporção dos que se encontravam em situação térmica precária por motivos financeiros, acrescem 21,6% que referem viver numa situação em que o alojamento não é suficientemente quente no inverno por outros motivos, e que 38,3% vivem em alojamentos que não são adequadamente frescos no verão.

Quando questionados sobre anteriores situações em que tiveram de pernoitar temporariamente noutro alojamento (privado ou coletivo), na rua ou num espaço público, por não terem onde ficar, 4,0% das pessoas com 16 ou mais anos referiram já ter passado por pelo menos uma situação de dificuldade habitacional, das quais 3,2% temporariamente em casa de amigos ou familiares. As principais razões referidas pelos inquiridos foram os “problemas de relacionamento ou familiares” (39,6%) e os “problemas financeiros” (19,1%).

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Imagem sobre Fogos licenciados e concluídos aumentaram, apesar do decréscimo no licenciamento de edi 14-03-2024

Fogos licenciados e concluídos aumentaram, apesar do decréscimo no licenciamento de edifícios

No 4º trimestre de 2023, foram licenciados 5,3 mil edifícios, o que representa uma diminuição de 3,8% em comparação com o 4º trimestre de 2022 (-8,8% no 3º trimestre de 2023) e uma redução de 12,3% em relação ao 4º trimestre de 2019. Os edifícios licenciados para construções novas decresceram 5,2% (-9,3% no 3º trimestre de 2023; -8,1% em relação ao 4º trimestre de 2019). O licenciamento para reabilitação aumentou 1,3% (-7,5% no 3º trimestre de 2023; -21,3% em relação ao 4º trimestre de 2019).

Os edifícios concluídos aumentaram 2,1% face ao 4º trimestre de 2022 (-1,2% no 3º trimestre de 2023), tendo crescido 9,1% comparativamente com o 4º trimestre de 2019, totalizando 4,0 mil edifícios.

No segmento de habitação familiar, os fogos licenciados em construções novas cresceram 1,8% no 4º trimestre de 2023 (+9,5% no 3º trimestre) enquanto os fogos concluídos aumentaram 1,4% (+9,9% no terceiro trimestre de 2023). 

Em comparação com o trimestre anterior, o número de edifícios licenciados manteve-se inalterado (-8,5% no 3º trimestre de 2023), enquanto o número de edifícios concluídos aumentou 3,0% (+1,8% no 3º trimestre de 2023).

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Imagem sobre Proveitos do setor do alojamento turístico mantiveram trajetória de abrandamento no pri 14-03-2024

Proveitos do setor do alojamento turístico mantiveram trajetória de abrandamento no primeiro mês de 2024

Em janeiro de 2024, o setor do alojamento turístico registou 1,5 milhões de hóspedes (+1,8%) e 3,5 milhões de dormidas (-0,1%), gerando 230,8 milhões de euros de proveitos totais (+9,4%) e 166,0 milhões de euros de proveitos de aposento (+8,5%). 

O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se em 30,2 euros (+3,9%; +9,0% em dezembro) e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 83,7 euros (+7,6%; +6,2% em dezembro). O ADR atingiu os valores mais elevados na Grande Lisboa (105,9 euros) e na RA Madeira (87,5 euros). 

Em janeiro, o município de Lisboa concentrou 24,5% do total de dormidas (12,5% do total de dormidas de residentes e 30,4% de não residentes). Entre os municípios com maior representatividade no total de dormidas em janeiro, destacaram-se o Porto e Loulé com crescimentos de 4,6% e, em sentido contrário, assinalam-se os decréscimos das dormidas em Lisboa e no Funchal, -3,4% e -4,4%, respetivamente. 

Considerando a generalidade dos meios de alojamento (estabelecimentos de alojamento turístico, campismo e colónias de férias e pousadas da juventude), registaram-se 1,6 milhões de hóspedes e 3,7 milhões de dormidas em janeiro, correspondendo a variações de +1,1% e -0,7%, respetivamente. As dormidas de residentes diminuíram 2,5% e as de não residentes cresceram 0,3%.

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Imagem sobre Produção na Construção cresceu 4,8% 13-03-2024

Produção na Construção cresceu 4,8%

O Índice de Produção na Construção aumentou 4,8% em janeiro, 0,6 pontos percentuais (p.p.) inferior ao observado no mês anterior.

Os índices de emprego e de remunerações apresentaram crescimentos homólogos de 3,5% e 11,3% (3,4% e 10,1% em dezembro).

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Imagem sobre Movimento de passageiros nos aeroportos nacionais manteve tendência de máximos mensais 13-03-2024

Movimento de passageiros nos aeroportos nacionais manteve tendência de máximos mensais

Em janeiro de 2024, nos aeroportos nacionais movimentaram-se 4,0 milhões de passageiros e 18,3 mil toneladas de carga e correio, correspondendo a variações de +1,6% e +9,6%, respetivamente, face a janeiro de 2023.

No início de 2024 continuou a verificar-se máximos históricos nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais. Em janeiro de 2024, registou-se o desembarque médio diário de 61,4 mil passageiros, valor superior ao registado em janeiro de 2023 (60,7 mil; +1,2%).

França foi o principal país de origem e de destino dos voos, apesar de ter registado decréscimos no número de passageiros desembarcados e embarcados face a janeiro de 2023 (-9,0%; -7,7%). Espanha e Reino Unido ocuparam a 2ª e 3ª posições, como principais países de origem, e posições inversas como principais países de destino.

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Imagem sobre Taxa de variação homóloga do IPC diminuiu para 2,1% 12-03-2024

Taxa de variação homóloga do IPC diminuiu para 2,1%

A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 2,1% em fevereiro, taxa inferior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) registou uma variação de 2,1% (2,4% em janeiro). A variação do índice relativo aos produtos energéticos aumentou para 4,3% (0,2% no mês precedente) e o índice referente aos produtos alimentares não transformados desacelerou para 0,8% (3,1% no mês anterior), parcialmente em consequência do efeito de base associado ao aumento de preços registado em fevereiro de 2023 (variação mensal de 1,4%). 

A variação mensal do IPC foi nula (idêntica no mês precedente e 0,3% em fevereiro de 2023). A variação média dos últimos doze meses diminuiu para 3,3% (3,8% em janeiro). 

O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português apresentou uma variação homóloga de 2,3%, valor inferior em 0,2 p.p. ao registado no mês anterior e inferior em 0,3 p.p. ao valor estimado pelo Eurostat para a área do Euro (diferença igual à registada no mês anterior). 

Excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, o IHPC em Portugal atingiu uma variação homóloga de 2,4% em fevereiro (2,7% em janeiro), inferior à taxa correspondente para a área do Euro (estimada em 3,3%).

O IHPC registou uma variação mensal de 0,2% (-0,2% no mês anterior e 0,4% em fevereiro de 2023) e uma variação média dos últimos doze meses de 4,3% (4,8% no mês precedente).

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Imagem sobre Exportações aumentaram 0,4% e importações diminuíram 4,5% em termos nominais 11-03-2024

Exportações aumentaram 0,4% e importações diminuíram 4,5% em termos nominais

Em janeiro de 2024, as exportações e as importações de bens registaram variações homólogas nominais de +0,4% e -4,5%, respetivamente (0,0% e -5,5%, pela mesma ordem, em dezembro de 2023).

No primeiro mês de 2024, destacam-se o acréscimo de Material de transporte (+13,9%) nas exportações e a diminuição dos Combustíveis e lubrificantes (-29,8%) nas importações, neste último caso, verificando-se decréscimos em volume (-19,0%) e em preço (-13,4%).

Excluindo Combustíveis e lubrificantes, em janeiro de 2024, registou-se um acréscimo de 1,0% nas exportações e um decréscimo de 0,6% nas importações (+0,4% e -4,0%, respetivamente, em dezembro de 2023).

Em janeiro de 2024, os índices de valor unitário (preços) continuaram a registar variações negativas, -3,5% nas exportações e -6,5% nas importações (-3,0% e -7,4%, respetivamente, em dezembro de 2023; +7,8% e +6,9% em janeiro de 2023). Excluindo os produtos petrolíferos, registaram-se decréscimos de 2,8% nas exportações e de 4,7% nas importações (-2,1% e -4,7%, respetivamente, em dezembro de 2023; +7,8% e +5,9% em janeiro de 2023).

O défice da balança comercial diminuiu 399 milhões de euros em janeiro de 2024, em termos homólogos, atingindo 1 662 milhões de euros. Excluindo Combustíveis e lubrificantes, o défice totalizou 1 328 milhões de euros, refletindo uma redução de 100 milhões de euros.

No trimestre terminado em janeiro de 2024, as exportações e as importações diminuíram 0,7% e 6,1%, respetivamente, em termos homólogos (-2,1% e -5,3%, pela mesma ordem, no último trimestre de 2023). 

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Imagem sobre Volume de Negócios nos Serviços cresceu 2,0% 11-03-2024

Volume de Negócios nos Serviços cresceu 2,0%

O índice de volume de negócios nos serviços registou uma variação homóloga de 2,0% em janeiro, mais 2,4 pontos percentuais (p.p.) que a taxa observada em dezembro de 2023.

A variação mensal do índice total foi 0,7% em janeiro (0,1% no período anterior).

Os índices de emprego, remunerações e horas trabalhadas ajustado de efeitos de calendário, apresentaram variações homólogas de 2,1%, 5,5% e 0,0%, respetivamente (em comparação com 2,5%, 5,9% e -1,3% em janeiro).

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Imagem sobre Transporte de passageiros aumentou no 4º trimestre. Resultados globais de 2023 superam 08-03-2024

Transporte de passageiros aumentou no 4º trimestre. Resultados globais de 2023 superam níveis de 2019, com exceção do metropolitano

No 4º trimestre de 2023, os aeroportos nacionais movimentaram 15,3 milhões de passageiros, correspondendo a um crescimento de 10,1% face ao mesmo período de 2022 (+13,1% no 3ºT 2023; +14,2% face ao 4ºT 2019). 

No mesmo trimestre viajaram por comboio 53,7 milhões de passageiros (+16,9%; +19,1% no 3ºT 2023) e por metropolitano 69,6 milhões (+12,2%; +16,2% no 3ºT 2023). Face ao 4ºT 2019, registaram-se variações de +9,5% e -7,0%, respetivamente.

No 4º trimestre de 2023, o transporte de passageiros por via fluvial aumentou 17,9% relativamente ao trimestre homólogo (+19,9% no 3ºT 2023), atingindo 5,4 milhões de passageiros e aumentando 0,4% face ao 4ºT 2019.

Relativamente ao transporte de mercadorias, registaram-se diminuições por via ferroviária (-2,3%), por via marítima (-2,7%) e rodoviária (-7,5%), e um aumento na via aérea (+8,0%). Face ao 4ºT 2019, o transporte de mercadorias por via aérea aumentou (+4,0%), tendo o transporte por via marítima, por ferrovia e por rodovia diminuído (-9,4%; -1,6%; e -18,4%, pela mesma ordem).

Os resultados preliminares de 2023 revelaram um crescimento no transporte de passageiros por via aérea (+18,9%; +121,7% em 2022), por comboio (+16,7%; +42,1% em 2022), por metropolitano (+20,5%; +58,6% em 2022) e por vias fluviais (+21,5%; +44,6% em 2022). Face a 2019, registaram-se variações de +12,3%, +14,2%, -2,7% e +2,6%, pela mesma ordem.

Relativamente ao transporte de mercadorias, os resultados indicam uma estabilização do transporte por via aérea (+0,1%, após +16,9% em 2022) e uma redução por via marítima (-4,8%, +2,3% no ano anterior). Face a 2019, registaram-se variações de +5,9% e -5,1%, pela mesma ordem. Por via terrestre, o transporte ferroviário aumentou 0,5% (-3,5% em 2022) e o transporte rodoviário decresceu 9,7% (-2,3% em 2022), em ambos os casos não se registando ainda uma recuperação face a 2019 (-3,5% e -16,1%, respetivamente).

Em 2023, o transporte por oleoduto aumentou 8,0% face ao ano anterior (+28,3% em 2022; +1,8% face a 2019). No transporte de gás por gasoduto verificaram-se decréscimos na entrada (-15,8%; -4,3% em 2022; -22,2% face a 2019) e na saída (-15,6%; -7,5% em 2022; -24,2% comparando com 2019).

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Imagem sobre Volume de Negócios na Indústria diminuiu 2,8% 08-03-2024

Volume de Negócios na Indústria diminuiu 2,8%

O Índice de Volume de Negócios na Indústria registou uma redução homóloga nominal de 2,8% em janeiro (-8,2% no mês anterior). Sem o agrupamento Energia, o volume de negócios teve uma variação de -1,9% (-8,0% em dezembro). Os índices relativos ao mercado nacional e ao mercado externo contraíram 2,7% e 3,0%, respetivamente (-3,4% e -15,5% no mês precedente).

Em termos homólogos, o emprego e as remunerações tiveram crescimentos de 0,2% e 5,9%, respetivamente (0,2% e 5,3% em dezembro), enquanto as horas  trabalhadas diminuíram 1,9% (-2,0% no mês anterior).

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Imagem sobre O nível de escolaridade é maior, e o risco de pobreza menor, para aqueles que, aos 14 a 08-03-2024

O nível de escolaridade é maior, e o risco de pobreza menor, para aqueles que, aos 14 anos, viviam com progenitores que tinham concluído o ensino superior

O Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (ICOR) é atualmente constituído por um conjunto de dados que são recolhidos anualmente e por um sistema que conjuga módulos que recolhem informação complementar pré-definida com periodicidade regular e módulos ad hoc sobre novas necessidades de informação. Os resultados apresentados neste destaque incluem dados da componente anual, bem como da informação relativa a 2023 sobre “Transmissão intergeracional de vantagens e desvantagens sociais”, relativo à população dos 25 aos 59 anos, o que permite o desenvolvimento de uma análise da relação entre características sociodemográficas parentais e as condições de pobreza no presente. A informação recolhida tem como referência o contexto parental dos inquiridos quando estes tinham cerca 14 anos de idade.

A população com idade dos 25 aos 59 anos representava 45,8% do total da população no início de 2023 (4,8 milhões de pessoas). Destas, 14,9% estavam em risco de pobreza em 2022, valor inferior ao obtido para a população em geral (17,0%). 

Os riscos de pobreza em 2022 eram de 17,3% e 17,2%, respetivamente, para aqueles em que o pai, ou a mãe, não tinha completado mais do que o atual ensino básico, pouco acima da média nacional (17,0%), mas substancialmente mais baixos para aqueles em que, aos 14 anos, um dos progenitores tinha concluído o ensino secundário, pós-secundário não universitário ou superior (6,8% quando era o pai; 8,6% quando era a mãe).

Para aqueles que residiam, aos 14 anos, num agregado cujo pai era português, o risco de pobreza em 2022 era 13,7%, que compara com 25,1% nas situações em que o pai era estrangeiro. Verifica-se um padrão semelhante em relação aos resultados para a nacionalidade da mãe: 13,8% quando portuguesa e 25,5% quando estrangeira.

73,6% da população inquirida valorizou a situação financeira do agregado em que vivia aos 14 anos como moderadamente boa, boa ou muito boa. Apesar disso, 12,2% encontrava-se em situação de pobreza em 2022, ainda que numa dimensão bastante inferior à incidência da pobreza (21,2%) observada quando a situação financeira aos 14 anos era avaliada como moderadamente má, má ou muito má.

Mais de 95% dos inquiridos tinham, aos 14 anos, as necessidades educativas e alimentares básicas satisfeitas, mas apenas 46,8% tinham possibilidade de ter uma semana de férias, por ano, fora de casa.

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Imagem sobre Custos de construção aumentaram 1,9% 07-03-2024

Custos de construção aumentaram 1,9%

Em janeiro de 2024, estima-se que os custos de construção de habitação nova tenham aumentado 1,9% em termos homólogos, mais 0,2 pontos percentuais (p.p.) que o observado no mês anterior. O preço dos materiais apresentou uma variação homóloga de -0,9% e o custo da mão de obra de 5,7%.

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Imagem sobre Vendas no Comércio cresceram 0,6% 01-03-2024

Vendas no Comércio cresceram 0,6%

O Índice de Volume de Negócios no Comércio registou uma variação homóloga positiva de 0,6% em janeiro, superior em 1,0 pontos percentuais (p.p.) a dezembro de 2023. As vendas no comércio a retalho aumentaram 0,7% (igual variação em dezembro). No comércio por grosso o crescimento foi de 0,4% (-4,3% no mês anterior).

Os índices de emprego, remunerações e horas trabalhadas  apresentaram variações homólogas de 2,3%, 8,0% e 2,0% em janeiro (2,1%, 8,4% e 0,6% no mês precedente), respetivamente.

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Imagem sobre Produção Industrial diminuiu 1,3% 01-03-2024

Produção Industrial diminuiu 1,3%

O Índice de Produção Industrial apresentou uma variação homóloga de -1,3%, em janeiro (-4,8% em dezembro). A taxa de variação da secção das Indústrias Transformadoras situou-se em -1,0% (-3,6% em dezembro). A variação mensal do índice agregado foi 1,4% (-1,1% no mês anterior).

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Imagem sobre Produto Interno Bruto em volume cresceu 2,2% em termos homólogos e 0,8% em cadeia. No c 29-02-2024

Produto Interno Bruto em volume cresceu 2,2% em termos homólogos e 0,8% em cadeia. No conjunto do ano 2023 aumentou 2,3%

O Produto Interno Bruto (PIB), em volume, registou uma variação homóloga de 2,2% no 4º trimestre de 2023, após ter aumentado 1,9% no trimestre precedente. O contributo da procura interna para a variação homóloga do PIB aumentou ligeiramente, passando de 2,0 pontos percentuais (p.p.), no 3º trimestre de 2023, para 2,1 p.p., verificando-se uma aceleração do consumo privado e uma desaceleração do investimento. O contributo da procura externa líquida para a variação homóloga do PIB passou a positivo (0,1 p.p.), depois de ser negativo no trimestre anterior (-0,2 p.p.), tendo as exportações de bens e serviços em volume apresentado um crescimento mais intenso que as importações. Pelo quarto trimestre consecutivo, observou-se um ganho de termos de troca em termos homólogos, embora menos expressivo que nos dois trimestres anteriores, em resultado da diminuição mais intensa do deflator das importações face ao deflator das exportações.

Comparando com o 3º trimestre de 2023, o PIB aumentou 0,8% em volume, após ter diminuído 0,2% em cadeia no trimestre anterior). O contributo da procura interna para a variação em cadeia do PIB no 4º trimestre (1,1 p.p.) foi superior ao registado no trimestre precedente (0,7 p.p.), enquanto o contributo da procura externa manteve-se negativo (-0,3 p.p.), mas menos intenso que no 3º trimestre (-0,9 p.p.). 

No conjunto do ano 2023, o PIB cresceu 2,3% em volume, após o aumento de 6,8% em 2022, o mais elevado desde 1987. A procura interna apresentou um contributo positivo para a variação anual do PIB, embora inferior ao observado no ano anterior, verificando-se uma desaceleração do consumo privado e do investimento. O contributo da procura externa líquida também foi positivo em 2023, mas menos intenso que no ano anterior, tendo as exportações e as importações de bens e serviços em volume desacelerado significativamente.

Em termos nominais, o PIB aumentou 9,7% em 2023, atingindo cerca de 266 mil milhões de euros.

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Imagem sobre Dormidas de residentes decresceram 29-02-2024

Dormidas de residentes decresceram

O setor do alojamento turístico registou 1,5 milhões de hóspedes e 3,5 milhões de dormidas em janeiro de 2024, correspondendo a variações de +1,8% e -0,1%, respetivamente (+10,9% e +8,3% em dezembro de 2023, pela mesma ordem). As dormidas de residentes inverteram a trajetória de crescimento dos últimos três meses e decresceram 2,6%, totalizando 1,1 milhões, enquanto as de não residentes abrandaram pelo terceiro mês consecutivo, registando um crescimento de 1,2%, correspondendo a 2,3 milhões.  

Nos mercados externos, o britânico foi o principal mercado emissor em janeiro (quota de 15,8%), tendo registado um crescimento de 6,0%, seguido da Alemanha (peso de 11,2%), que cresceu 0,3%. Entre os 10 principais mercados emissores em janeiro, destacou-se ainda o espanhol, na 3ª posição (peso de 8,8%), pelo maior decréscimo (-12,2%).

As regiões com maiores acréscimos de dormidas foram o Oeste e Vale do Tejo (+18,7%), seguindo-se o Norte (+3,7%) e o Centro (+3,3%). Em sentido contrário, os principais decréscimos verificaram-se na Península de Setúbal (-9,7%), na RA Açores (-4,0%) e na Grande Lisboa (-3,9%). 

A ocupação nos estabelecimentos de alojamento turístico diminuiu em janeiro, para 28,3% e 36,1%, nas taxas líquidas de ocupação cama e ocupação quarto, respetivamente (-1,3 p.p. em ambas).

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Imagem sobre Taxa de desemprego em 6,5% e taxa de subutilização do trabalho em 11,6% pelo segundo mê 29-02-2024

Taxa de desemprego em 6,5% e taxa de subutilização do trabalho em 11,6% pelo segundo mês consecutivo

Dezembro de 2023 (estimativas definitivas):

A população ativa (5 298,1 mil pessoas) diminuiu em relação a novembro (1,0 mil pessoas, a que correspondeu uma variação relativa quase nula) e aumentou relativamente a setembro de 2023 (1,6 mil pessoas, variação relativa quase nula) e a dezembro de 2022 (1,6%).

A população empregada (4 952,3 mil) manteve-se praticamente inalterada em relação ao mês anterior, tendo aumentado relativamente a três meses antes (0,1%) e ao mesmo mês de 2022 (1,8%).

A população desempregada (345,8 mil) diminuiu em relação aos três períodos de comparação: 0,5%, 0,7% e 1,7%, respetivamente.

A taxa de desemprego, que se situou em 6,5%, registou um decréscimo de 0,1 pontos percentuais (p.p.) em relação ao mês anterior e a três meses antes e de 0,2 p.p. por comparação com um ano antes.

A população inativa (2 396,4 mil) aumentou 0,1% tanto em relação a novembro de 2023 como a setembro do mesmo ano, tendo diminuído 1,9% relativamente a dezembro de 2022.

A taxa de subutilização do trabalho situou-se em 11,6%, representando um decréscimo de 0,1 p.p. em relação ao mês anterior e a três meses antes e de 0,7 p.p. relativamente a um ano antes.

Janeiro de 2024 (estimativas provisórias):

A população ativa (5 335,6 mil) aumentou em relação aos três períodos de comparação: 0,7%, 0,6% e 1,4%, respetivamente.

A população empregada (4 988,6 mil) registou uma variação positiva em relação ao mês anterior (0,7%), a três meses antes (0,8%) e ao mês homólogo de 2023 (2,0%).

A população desempregada (347,0 mil) aumentou 0,4% em relação a dezembro de 2023, tendo diminuído relativamente aos outros dois períodos de comparação: 1,5% e 5,9%, respetivamente.

A taxa de desemprego situou-se em 6,5%, valor igual ao do mês anterior e inferior em 0,1 p.p. ao de três meses antes e em 0,5 p.p. ao do mesmo mês de 2023.

A população inativa (2 452,8 mil) teve acréscimos em relação ao mês anterior (2,4%), a três meses antes (2,7%) e a um ano antes (1,0%).

A taxa de subutilização do trabalho situou-se em 11,6%, valor idêntico ao de dezembro e inferior ao de outubro de 2023 (0,2 p.p.) e ao de janeiro de 2023 (0,5 p.p.).

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Imagem sobre Taxa de variação homóloga do IPC estimada em 2,1% 29-02-2024

Taxa de variação homóloga do IPC estimada em 2,1%

Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá diminuído para 2,1% em fevereiro de 2024, taxa inferior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,2% (2,4% no mês precedente). A variação do índice relativo aos produtos energéticos aumentou para 4,3% (0,2% no mês precedente) enquanto o índice referente aos produtos alimentares não transformados terá diminuído para 0,8% (3,1% em janeiro), parcialmente em consequência do efeito de base associado ao aumento de preços registado em fevereiro de 2023 (variação mensal de 1,4%). 

Comparativamente com o mês anterior, a variação do IPC terá sido 0,1% (nula em janeiro e 0,3% em fevereiro de 2023). 

Estima-se uma variação média nos últimos doze meses de 3,3% (3,8% no mês anterior).

O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português terá registado uma variação homóloga de 2,3% (2,5% no mês precedente).

Os dados definitivos referentes ao IPC do mês de fevereiro de 2024 serão publicados no próximo dia 12 de março.

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Imagem sobre Região Algarve em números - 2022 08-03-2024

Região Algarve em números - 2022

Brochura contendo informação estatística de síntese para cada região NUTS II de Portugal continental, organizada em quatro domínios: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. A apresentação da informação, maioritariamente através de mapas temáticos e gráficos, permite captar a realidade socioeconómica de cada uma das regiões no contexto nacional e dos respetivos municípios.

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Imagem sobre Região Alentejo em números - 2022 08-03-2024

Região Alentejo em números - 2022

Brochura contendo informação estatística de síntese para cada região NUTS II de Portugal continental, organizada em quatro domínios: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. A apresentação da informação, maioritariamente através de mapas temáticos e gráficos, permite captar a realidade socioeconómica de cada uma das regiões no contexto nacional e dos respetivos municípios.

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Área Metropolitana de Lisboa em números - 2022

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Região Centro em números - 2022

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Região Norte em números - 2022

Brochura contendo informação estatística de síntese para cada região NUTS II de Portugal continental, organizada em quatro domínios: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. A apresentação da informação, maioritariamente através de mapas temáticos e gráficos, permite captar a realidade socioeconómica de cada uma das regiões no contexto nacional e dos respetivos municípios

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Península Ibérica em Números - 2023

Os Institutos Nacionais de Estatística de Portugal e de Espanha publicam, conjuntamente, a 20.ª edição de Península Ibérica em Números | Península Ibérica en Cifras - 2023.

Um conjunto relevante de indicadores estatísticos oficiais, agrupados em 14 temas, permitem comparar estes dois países vizinhos e observar a posição de cada um no contexto da União Europeia. Em múltiplos casos, a informação é apresentada com detalhe a nível regional.

Disponível, também, a edição interativa

edição trilingue (português, espanhol e inglês)

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Boletim Mensal de Estatística - Janeiro de 2024

O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.

Errata

Informação atualizada na página 16, em 2024-02-26

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Imagem sobre REVSTAT - Statistical Journal - Janeiro de 2024 22-02-2024

REVSTAT - Statistical Journal - Janeiro de 2024

Publicação de artigos de relevante conteúdo científico, abrangendo todos os ramos da Probabilidade e da Estatística, e que oferece um contributo efetivo para o esclarecimento e a divulgação de métodos estatísticos inovadores fundamentados em problemas reais.

Todos os artigos estão disponíveis em REVSTAT-Statistical Journal

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Imagem sobre Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Fevereiro de 2024 22-02-2024

Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Fevereiro de 2024

O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.

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Boletim Mensal de Estatística - Dezembro de 2023

O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.

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