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CALENDÁRIO +Info...

Friday, 1 de March de 2024

Monday, 4 de March de 2024

  • IPPSAET 2023 - 2º Trim: Últ. dia
  • ITRM 2024 - 8ª Semana: Últ. dia

Sunday, 10 de March de 2024

  • IAPI 2023: Últ. dia
  • ICC 2024 - Mar: Últ. dia
  • ICCOP 2024 - Mar: Últ. dia
  • ICIT 2024 - Mar: Últ. dia
  • ICS 2024 - Mar: Últ. dia
  • IMPI 2024 - Fev: Últ. dia
  • IPCAMP 2024 - Fev: Últ. dia
  • IPCOL 2024 - Fev: Últ. dia
  • IPHH 2024 - Fev: Últ. dia
  • IVNE 2024 - Fev: Últ. dia

Monday, 11 de March de 2024

  • ITRM 2024 - 9ª Semana: Últ. dia

Friday, 15 de March de 2024

Saturday, 16 de March de 2024

Monday, 18 de March de 2024

  • ITRM 2024 - 10ª Semana: Últ. dia

Wednesday, 20 de March de 2024

Friday, 22 de March de 2024

  • IEV 2023: Últ. dia
  • IMTM 2024 - Fev: Últ. dia
  • ITRM 2024 - 14ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 15ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 16ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 17ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 18ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 19ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 20ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 21ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 22ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 23ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 24ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 25ª Semana: Início
  • ITRM 2024 - 26ª Semana: Início

Sunday, 24 de March de 2024

  • IMA 2024 - Fev: Últ. dia

Monday, 25 de March de 2024

INFORMAÇÕES

O conhecimento de informação estatística fiável, pertinente e atual é indispensável à tomada de decisão a todos os níveis. A sua colaboração na resposta aos inquéritos do INE é decisiva para a produção e difusão das estatísticas oficiais.

EM DESTAQUE

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INE - Informar, Saber, Decidir
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Imagem sobre O caminho que percorrem os dados no INE 15-12-2023

O caminho que percorrem os dados no INE

O caminho que percorrem os dados no INE

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Imagem sobre Dormidas voltam a crescer 28-03-2024

Dormidas voltam a crescer

O setor do alojamento turístico registou 1,8 milhões de hóspedes e 4,3 milhões de dormidas em fevereiro de 2024, correspondendo a variações de +7,0% e +6,4%, respetivamente (+1,9% e -0,3% em janeiro de 2024, pela mesma ordem). As dormidas de residentes cresceram 3,1%, correspondendo a 1,4 milhões, enquanto as de não residentes aumentaram 8,1%, contrariando a trajetória de abrandamento dos últimos três meses e totalizando 2,9 milhões.  

Nos mercados externos, o britânico foi o principal mercado emissor em fevereiro (quota de 17,0%), tendo registado um crescimento de 9,4%, seguido da Alemanha (peso de 11,4%), que cresceu 8,5%. Entre os 10 principais mercados emissores em fevereiro, destacou-se ainda o francês, na 4ª posição (peso de 7,5%), pelo maior decréscimo (-13,3%).

Todas as regiões registaram acréscimo de dormidas, com maior expressão no Oeste e Vale do Tejo (+17,2%) e na RA Açores (+14,0%). Os crescimentos mais modestos verificaram-se no Alentejo (+1,5%) e no Centro (+1,7%).

A ocupação nos estabelecimentos de alojamento turístico diminuiu em fevereiro, para 35,9% e 45,2%, nas taxas líquidas de ocupação cama e ocupação quarto, respetivamente (-0,6 p.p. e -0,7, p.p. respetivamente).

Estes resultados foram influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, pelo facto de 2024 se tratar de um ano bissexto e, como tal, o mês de fevereiro deste ano ter 29 dias, mais um que em 2023.

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Imagem sobre Taxa de variação homóloga do IPC estimada em 2,3% 28-03-2024

Taxa de variação homóloga do IPC estimada em 2,3%

Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá aumentado para 2,3% em março de 2024, taxa superior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,5% (2,1% no mês precedente). A variação do índice relativo aos produtos energéticos aumentou para 4,8% (4,3% no mês precedente) enquanto o índice referente aos produtos alimentares não transformados terá diminuído para -0,5% (0,8% em fevereiro), parcialmente em consequência do efeito de base associado ao aumento de preços registado em março de 2023 (variação mensal de 1,5%). 

Comparativamente com o mês anterior, a variação do IPC terá sido 2,0% (nula em fevereiro e 1,7% em março de 2023). 

Estima-se uma variação média nos últimos doze meses de 2,9% (3,3% no mês anterior).

O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português terá registado uma variação homóloga de 2,6% (2,3% no mês precedente).

Os dados definitivos referentes ao IPC do mês de março de 2024 serão publicados no próximo dia 10 de abril.

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Imagem sobre A renda mediana de novos contratos aumentou 11,6% e o número de novos contratos aumento 28-03-2024

A renda mediana de novos contratos aumentou 11,6% e o número de novos contratos aumentou 4,5% em relação ao período homólogo

Em 2023 (resultados dos últimos 12 meses terminados no 2.º semestre de 2023), a renda mediana dos novos contratos de arrendamento em Portugal foi 7,21 €/m2, tendo as sub-regiões da Grande Lisboa (11,93 €/m2), Península de Setúbal (8,92 €/m2), Algarve e Região Autónoma da Madeira (ambas com 8,33 €/m2) e Área Metropolitana do Porto (7,98 €/m2) registado valores superiores ao nacional.

No 4.º trimestre de 2023, a renda mediana dos 23 637 novos contratos de arrendamento em Portugal atingiu 7,71 €/m2. Este valor representa um crescimento homólogo de 11,6%, superior ao observado no trimestre anterior (10,2%). Quando comparado com o 4.º trimestre de 2022, o número de novos contratos de arrendamento apresentou um acréscimo de 4,5%.

Em relação ao 4.º trimestre de 2022, a renda mediana aumentou em todas as sub-regiões NUTS III, com exceção da Região Autónoma dos Açores, em que diminuiu 3,2%. As rendas mais elevadas registaram-se na Grande Lisboa (12,54 €/m2), Península de Setúbal (9,65 €/m2), Região Autónoma da Madeira (9,30 €/m2), Algarve (9,09 €/m2) e Área Metropolitana do Porto (8,64 €/m2).

No 4.º trimestre de 2023, verificou-se um aumento homólogo da renda mediana nos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes, destacando-se, com crescimentos superiores a 20%, o Funchal (23,1%), Setúbal (21,1%) e Vila Franca de Xira (20,3%). Lisboa apresentou a maior renda mediana (15,51 €/m2), embora uma taxa de variação homóloga inferior à nacional (9,8%). O número de novos contratos diminuiu, em relação ao trimestre homólogo, em seis dos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes, evidenciando-se a Maia (-13,1%) e o Funchal (-10,3%).

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Imagem sobre 12,6% dos trabalhadores por conta própria em dependência económica e 12,3% em dependênc 27-03-2024

12,6% dos trabalhadores por conta própria em dependência económica e 12,3% em dependência organizacional

Do total de 698,9 mil trabalhadores por conta própria em 2023, 12,6% (87,9 mil; menos 2,1 pontos percentuais (p.p.) em relação a 2022 e menos 2,7 p.p. relativamente a 2021) tiveram um cliente que representou 75% ou mais do rendimento da sua atividade (após deduzidos os impostos), um indicador de dependência económica. Daquele mesmo total de trabalhadores, 12,3% (85,9 mil; mais 0,3 p.p. e mais 0,7 p.p., respetivamente) indicaram que são os clientes quem estabelece o seu horário de trabalho, um indicador de dependência organizacional.

Conjugando os dois tipos de dependência, identificaram-se 1,9% (13,5 mil) de trabalhadores por conta própria, simultaneamente, em dependência económica e organizacional. Este indicador diminuiu em relação ao observado em 2022 (menos 0,5 p.p.) e em 2021 (menos 0,7 p.p.).

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Imagem sobre Indicador de confiança dos Consumidores e indicador de clima económico aumentam 27-03-2024

Indicador de confiança dos Consumidores e indicador de clima económico aumentam

O indicador de confiança dos Consumidores aumentou entre dezembro e março, invertendo o movimento descendente observado nos quatro meses anteriores e atingindo o valor mais elevado desde fevereiro de 2022. O saldo das opiniões dos Consumidores sobre a evolução passada dos preços diminuiu nos últimos dois meses, após ter aumentado em janeiro. O saldo das perspetivas relativas à evolução futura dos preços também diminuiu nos últimos dois meses, de forma significativa em março, depois do aumento expressivo observado em janeiro.

O indicador de clima económico aumentou em março, contrariando a redução observada no mês anterior. Os indicadores de confiança aumentaram nos Serviços e, de forma ligeira, no Comércio, tendo diminuído moderadamente na Indústria Transformadora e na Construção e Obras Públicas.

O saldo das expectativas dos empresários sobre a evolução futura dos preços de venda diminuiu significativamente em março em todos os setores.

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Imagem sobre Avaliação da habitação aumentou 10 euros, para 1560 por metro quadrado 26-03-2024

Avaliação da habitação aumentou 10 euros, para 1560 por metro quadrado

O valor mediano de avaliação bancária na habitação foi 1 560 euros por metro quadrado em fevereiro de 2024, mais 10 euros que o observado no mês precedente. Em termos homólogos, a taxa de variação fixou-se em 5,5% (4,4% em janeiro de 2024). Refira-se que o número de avaliações bancárias foi cerca de 28,3 mil, o que representa uma descida de 2,0% face ao período anterior e um aumento de 39,4% em termos homólogos. 

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Imagem sobre O saldo externo da economia fixou-se em 2,6% do PIB 25-03-2024

O saldo externo da economia fixou-se em 2,6% do PIB

O saldo externo da economia fixou-se em 2,6% do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro e quarto trimestres de 2023, o que representou uma melhoria face a 2022, em que registou um saldo negativo (-0,4% do PIB). O Rendimento Nacional Bruto (RNB) e o Rendimento Disponível Bruto (RDB) aumentaram, respetivamente, 1,5% e 1,3% relativamente ao trimestre anterior (9,0% e 8,9%, pela mesma ordem, relativamente a 2022). A capacidade de financiamento da economia em 2023, refletiu principalmente o aumento dos saldos das Administrações Públicas (AP) e das Sociedades Financeiras, que passaram, respetivamente, de -0,3 % e 1,6% do PIB em 2022, para 1,2% e 2,5% em 2023.  

O RDB das Famílias aumentou 1,3% face ao trimestre anterior e 6,7% relativamente a 2022. Para este resultado contribuíram essencialmente as remunerações, com um crescimento de 2,5% face ao trimestre anterior e de 10,7% em termos anuais. A taxa de poupança fixou-se em 6,3% em 2023 e 2022, bem como no 3º trimestre de 2023. Em termos reais, o RDB ajustado per capita das Famílias aumentou 0,3% e 1,1%, relativamente ao trimestre anterior e a 2022, respetivamente. 

O saldo das Sociedades Não Financeiras fixou-se em -2,0% do PIB, menos 0,6 p.p. que no trimestre anterior, influenciado pelo aumento de 2,7% das remunerações pagas, que mais do que compensou o aumento do Valor Acrescentado Bruto (VAB) em 1,9%. Comparativamente com 2022, o saldo melhorou em 0,3 p.p. do PIB.

A capacidade de financiamento das Sociedades Financeiras fixou-se em 2,5% do PIB no quarto trimestre de 2023, menos 0,2 p.p. que o registado no trimestre anterior. Em termos anuais, a capacidade de financiamento aumentou em 0,9 p.p. do PIB face a 2022, devido principalmente ao crescimento de 38,2% do VAB, refletindo o crescimento da margem de intermediação financeira obtida pelas instituições bancárias na concessão de crédito e na captação de depósitos, devido ao aumento das taxas de juro, em particular sobre os créditos.

O saldo das Administrações Públicas aumentou 0,8 p.p. no 4º trimestre de 2023, fixando-se em 1,2% do PIB (-0,3% em 2022). Considerando os valores trimestrais e não o ano acabado no trimestre, o saldo das AP no 4º trimestre de 2023 atingiu -3 211,7 milhões de euros, correspondendo a -4,7% do PIB, o que compara com -8,5% no 4º trimestre de 2022. Face ao mesmo período do ano anterior, verificou-se um aumento de 8,1% da receita e de 0,4% da despesa.

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Imagem sobre Procedimento dos Défices Excessivos 25-03-2024

Procedimento dos Défices Excessivos

Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao Eurostat, até ao final do mês corrente, a primeira notificação de 2024 relativa ao Procedimento dos Défices Excessivos (PDE). De acordo com os resultados provisórios obtidos neste exercício, as Administrações Públicas (AP) tiveram um saldo positivo de 3 193,5 milhões de euros em 2023, o que correspondeu a 1,2% do PIB (-0,3% em 2022). A dívida bruta das AP terá diminuído para 99,1% do PIB em 2023 (112,4% no ano anterior).

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Imagem sobre Principais agregados das Administrações Públicas 25-03-2024

Principais agregados das Administrações Públicas

Em 2023, o setor das Administrações Públicas (AP) apresentou um saldo positivo (capacidade líquida de financiamento) de 3 194 milhões de euros, correspondente a 1,2% do PIB (-0,3% em 2022). 

Entre 2022 e 2023, a receita total das AP aumentou 9,0% (mais 9,5 mil milhões de euros), em grande medida impulsionada pelo aumento da receita corrente (8,1%, mais 8,5 mil milhões de euros). 

No mesmo período, a despesa total das AP registou um aumento de 5,2% (mais 5,6 mil milhões de euros), tendo a despesa corrente aumentado 4,5 mil milhões de euros (4,6%) em consequência do crescimento das remunerações dos empregados (variação de 7,6%) e da despesa com juros (variação de 23,3%). A despesa de capital aumentou 1,0 mil milhões de euros em 2023, correspondente a 11,1%. 

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Imagem sobre 44,2% da população adulta dos 25 aos 64 anos em Portugal participou, nos últimos 12 mes 22-03-2024

44,2% da população adulta dos 25 aos 64 anos em Portugal participou, nos últimos 12 meses, em atividades de educação e formação, abaixo da média de 46,6% da UE

Em 2022, a proporção da população residente em Portugal dos 25 aos 64 anos que participou, nos últimos 12 meses, em pelo menos uma atividade de educação formal e/ou educação não formal foi de 44,2%. A média nacional encontra-se abaixo da média europeia (46,6%), situando Portugal como o 18.º país da UE-27 com maior participação da população adulta em atividades de educação e formação formal e/ou não formal.

Em Portugal, e contrastando com a maioria dos países da UE-27, em 2022, a participação dos homens (45,5%) em atividades de educação formal e/ou não formal foi superior à das mulheres (43,0%), encontrando-se entre os seis países em que a taxa de participação das mulheres foi inferior à dos homens (Itália, Chipre, Chéquia, Eslováquia e Hungria). Em todos os países da UE-27, a participação em atividades de educação formal e/ou não formal aumenta com o nível de escolaridade, sendo, no caso de Portugal, mais do dobro entre a população com ensino superior por comparação com a população que completou, no máximo, o 3.º ciclo do ensino básico (68,3% e 27,3%, respetivamente). Nos vários países da UE-27, verificou-se que a participação em atividades de educação formal e/ou não formal foi mais elevada na população empregada. Em Portugal, 50,6% da população empregada participou em atividades de educação formal e/ou não formal, e apenas 29,2% da população desempregada e 17,8% da população inativa participou neste tipo de atividades.

Em todos os 27 países da UE, a maioria das atividades desenvolvidas em 2022 pela população adulta dos 25 aos 64 anos correspondia a atividades de educação não formal. Em Portugal, 41,9% da população dos 25 aos 64 anos realizou atividades de educação não formal nos últimos 12 meses (44,0% para a UE-27), sendo que 38,5% destas atividades estavam relacionadas com o trabalho (38,1% para a UE-27). A maioria das atividades de educação não formal relacionadas com o trabalho foram financiadas pela entidade empregadora, registando Portugal (34,1%) um valor ligeiramente acima da média da UE-27 (33,7%).

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Imagem sobre Preços da habitação aumentaram 8,2% e o número de transações diminuiu 18,7% em 2023 22-03-2024

Preços da habitação aumentaram 8,2% e o número de transações diminuiu 18,7% em 2023

Em 2023, o Índice de Preços da Habitação (IPHab) cresceu 8,2%, menos 4,4 pontos percentuais (p.p.) que variação registada em 2022. Por categoria, os preços das habitações existentes aumentaram 8,7%, acima da taxa de variação observada nas habitações novas, 6,6%.

No último trimestre de 2023, a taxa de variação homóloga do IPHab foi 7,8%, mais 0,2 p.p. que no trimestre anterior. Neste período, os preços das habitações existentes aumentaram a um ritmo superior ao das habitações novas, 8,1% e 6,9%, respetivamente.

No conjunto do ano 2023 transacionaram-se 136 499 habitações, por um total de 28 mil milhões de euros. Estes resultados representam reduções de 18,7% e 11,9%, em número e valor, respetivamente, relativamente ao ano de 2022. A redução foi particularmente intensa nas transações de habitações existentes, que registaram taxas de variação de -21,4%, no número e de -16,5%, em valor. Nas habitações novas, observou-se uma redução de 6,1% no número de transações e um aumento de 2,6% no valor.

No 4º trimestre de 2023, foram transacionadas 34 126 habitações correspondendo a uma redução homóloga de 11,4% (variação de -18,9% no trimestre anterior) e a uma redução em cadeia de 0,4%. Neste período, o valor das habitações transacionadas totalizou 7,2 mil milhões de euros, menos 2,6% face a idêntico período de 2022.

Em 2023, o setor institucional das Famílias adquiriu 116 752 habitações, por um total de 23,5 mil milhões de euros, o que representa uma redução anual de 19,8% em número e 13,8%, em valor.

As aquisições de alojamentos por compradores com domicílio fiscal fora do Território Nacional no ano de 2023 diminuíram 3,1%, em número e 1,4%, em valor, tendo sido transacionadas 10 391 habitações, por um total de 3,6 mil milhões de euros.

O presente destaque inicia a divulgação da informação do número e do valor das transações de alojamentos familiares de acordo com a nova geografia NUTS 2024. Os dados publicados desta nova série têm início no 1º trimestre de 2009, tendo sido descontinuada a série anterior de acordo com a NUTS 2013.

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Imagem sobre Preços na Produção Industrial diminuíram 2,3% 22-03-2024

Preços na Produção Industrial diminuíram 2,3%

Em fevereiro, o Índice de Preços na Produção Industrial registou uma redução homóloga de 2,3%, traduzindo uma variação mais negativa em 0,2 p.p. que a observada no mês anterior.

Excluindo o agrupamento de Energia, a variação do índice foi -2,2% (-2,4% no mês anterior).

O aumento mensal do índice agregado foi 0,4% (0,6% no período homólogo).

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Imagem sobre Indicador de clima diminuiu e Preços no Consumidor desaceleraram 19-03-2024

Indicador de clima diminuiu e Preços no Consumidor desaceleraram

O indicador de sentimento económico da Área Euro (AE) diminuiu ligeiramente em fevereiro, verificando-se, no último mês, uma redução nos indicadores de confiança da generalidade dos setores de atividade, enquanto o indicador de confiança dos consumidores aumentou. Os preços das matérias-primas e do petróleo apresentaram variações em cadeia de 0,3% e 5,2%, respetivamente (-13,1% e 3,2% em janeiro). 

Em Portugal, a variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 2,1% em fevereiro, taxa inferior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. 

Na vertente externa, os preços implícitos das exportações e das importações de bens continuaram a registar variações negativas, que se fixaram em -3,5% nas exportações e -6,5% nas importações (-3,0% e -7,4%, respetivamente, em dezembro de 2023). Excluindo os produtos petrolíferos, registaram-se decréscimos de 2,8% nas exportações e de 4,7% nas importações (-2,1% e -4,7%, respetivamente, em dezembro).

Os indicadores de curto prazo, disponíveis para janeiro, revelam uma aceleração nominal nos serviços, diminuições menos intensas na indústria e uma desaceleração na construção. O indicador de clima económico, que sintetiza os saldos de respostas extremas das questões relativas aos inquéritos qualitativos às empresas, diminuiu em fevereiro, após ter aumentado entre novembro e janeiro. Na perspetiva da despesa, o indicador de atividade económica aumentou em termos homólogos entre setembro e janeiro, menos intensamente nos últimos dois meses, após ter diminuído em agosto. O indicador de investimento aumentou, em termos homólogos, em janeiro, retomando o perfil de taxas de variação positivas que tinha sido interrompido em dezembro, tendo o indicador de consumo privado desacelerado.

Em janeiro, de acordo com as estimativas provisórias mensais do Inquérito ao Emprego, a taxa de desemprego (16 a 74 anos), ajustada de sazonalidade, manteve-se em 6,5% (6,6% em outubro e 7,0% em janeiro de 2023). A taxa de subutilização do trabalho (16 a 74 anos) situou se em 11,6%, valor idêntico ao do mês anterior (11,8% em outubro e 12,1% em janeiro de 2023). A população empregada (16 a 74 anos), também ajustada de sazonalidade, aumentou 2,0% em termos homólogos e 0,7% face ao mês anterior (variação homóloga de 1,8% em dezembro).

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Imagem sobre Taxa de juro diminuiu pela primeira vez desde março de 2022, para 4,641% 18-03-2024

Taxa de juro diminuiu pela primeira vez desde março de 2022, para 4,641%

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação diminuiu pela primeira vez desde março de 2022, para 4,641% em fevereiro de 2024, traduzindo uma descida de 1,6 pontos base (p.b.) face a janeiro de 2024 (4,657%). Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu pelo quarto mês consecutivo, passando de 4,315% em janeiro para 4,197% em fevereiro. A prestação média registou a primeira redução desde fevereiro de 2021, fixando-se em 403 euros, menos 1 euro que em janeiro e mais 81 euros que em fevereiro de 2023, o que traduz uma diminuição mensal de 0,2% (+1,0% no mês anterior). No último mês, a parcela relativa a juros representou 62% da prestação média, o que compara com 41% em fevereiro de 2023. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação desceu 11 euros face ao mês anterior, para 628 euros em fevereiro de 2024, o que corresponde a um aumento de 10,4% face ao mesmo mês do ano anterior. O capital médio em dívida para a totalidade dos créditos à habitação aumentou 368 euros, para 65 158 euros. 

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Imagem sobre A privação habitacional severa aumentou 15-03-2024

A privação habitacional severa aumentou

O Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (ICOR) é constituído por um conjunto de dados recolhidos anualmente e por um sistema que conjuga módulos que recolhem informação complementar pré-definida com periodicidade regular e módulos ad hoc sobre novas necessidades de informação. Os resultados apresentados neste destaque incluem dados da componente anual, bem como da informação relativa a 2023 sobre “Dificuldades habitacionais” e do módulo ad hoc sobre “Eficiência energética dos edifícios e dos alojamentos”.

Os resultados obtidos confirmam a degradação das condições de habitação, com a proporção de pessoas a viver em alojamentos em que o número de divisões habitáveis era insuficiente para o número e o perfil demográfico dos membros do agregado a aumentar para 12,9%, mais 3,5 p.p. do que no ano anterior (9,4%), e a proporção dos residentes em condições severas de privação habitacional a aumentar para 6,0%, mais 2,1 p.p. do que em 2020 (3,9%).

Em contrapartida, registou-se uma ligeira melhoria no rácio entre as despesas em habitação e o rendimento disponível das famílias, registando-se em 2023 uma carga mediana das despesas em habitação de 9,7%, inferior ao resultado de 10,2% registado no ano anterior (menos 0,5 p.p.), e uma taxa de sobrecarga das despesas em habitação de 4,9%, pouco abaixo do valor no ano anterior (5,0%).

Relativamente ao conforto térmico da habitação, os dados recolhidos indicam que 20,8% da população vivia em 2023 em agregados em que não existia capacidade financeira para manter o alojamento confortavelmente quente, mais 3,3 p.p. do que em 2022. Portugal era em 2022 um dos 5 países da UE-27 em que esta incapacidade era mais elevada, com 17,5%, quase o dobro da média europeia de 9,3%. É apresentada neste destaque uma análise específica sobre a incapacidade financeira para manter a casa adequadamente aquecida.

A situação em termos de conforto térmico é ainda mais acentuada, se atendermos a que, à proporção dos que se encontravam em situação térmica precária por motivos financeiros, acrescem 21,6% que referem viver numa situação em que o alojamento não é suficientemente quente no inverno por outros motivos, e que 38,3% vivem em alojamentos que não são adequadamente frescos no verão.

Quando questionados sobre anteriores situações em que tiveram de pernoitar temporariamente noutro alojamento (privado ou coletivo), na rua ou num espaço público, por não terem onde ficar, 4,0% das pessoas com 16 ou mais anos referiram já ter passado por pelo menos uma situação de dificuldade habitacional, das quais 3,2% temporariamente em casa de amigos ou familiares. As principais razões referidas pelos inquiridos foram os “problemas de relacionamento ou familiares” (39,6%) e os “problemas financeiros” (19,1%).

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Imagem sobre Mortalidade diminui 15,8% em relação ao mês homólogo de 2023 15-03-2024

Mortalidade diminui 15,8% em relação ao mês homólogo de 2023

Em fevereiro de 2024, registaram-se 9 139 óbitos, valor inferior ao registado em janeiro de 2024 (menos 4 315 óbitos; -32,1%) e em fevereiro de 2023 (menos 1710 óbitos; -15,8%).

Em janeiro de 2024, registaram-se 7 044 nados-vivos, diminuindo 1,6% relativamente a dezembro de 2023 (7 156) e 2,2% relativamente a janeiro de 2023 (7204).

Naquele mês, o saldo natural foi -6 398, agravando-se em relação ao do mês homólogo de 2023, quando registou o valor de -4 721.

Em janeiro de 2024, celebraram-se 1 533 casamentos, diminuindo 24,9% em relação ao número de casamentos realizados em dezembro de 2023 (menos 508 casamentos) e 7,7% em relação a janeiro de 2023 (menos 127).

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Imagem sobre Fogos licenciados e concluídos aumentaram, apesar do decréscimo no licenciamento de edi 14-03-2024

Fogos licenciados e concluídos aumentaram, apesar do decréscimo no licenciamento de edifícios

No 4º trimestre de 2023, foram licenciados 5,3 mil edifícios, o que representa uma diminuição de 3,8% em comparação com o 4º trimestre de 2022 (-8,8% no 3º trimestre de 2023) e uma redução de 12,3% em relação ao 4º trimestre de 2019. Os edifícios licenciados para construções novas decresceram 5,2% (-9,3% no 3º trimestre de 2023; -8,1% em relação ao 4º trimestre de 2019). O licenciamento para reabilitação aumentou 1,3% (-7,5% no 3º trimestre de 2023; -21,3% em relação ao 4º trimestre de 2019).

Os edifícios concluídos aumentaram 2,1% face ao 4º trimestre de 2022 (-1,2% no 3º trimestre de 2023), tendo crescido 9,1% comparativamente com o 4º trimestre de 2019, totalizando 4,0 mil edifícios.

No segmento de habitação familiar, os fogos licenciados em construções novas cresceram 1,8% no 4º trimestre de 2023 (+9,5% no 3º trimestre) enquanto os fogos concluídos aumentaram 1,4% (+9,9% no terceiro trimestre de 2023). 

Em comparação com o trimestre anterior, o número de edifícios licenciados manteve-se inalterado (-8,5% no 3º trimestre de 2023), enquanto o número de edifícios concluídos aumentou 3,0% (+1,8% no 3º trimestre de 2023).

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Imagem sobre Proveitos do setor do alojamento turístico mantiveram trajetória de abrandamento no pri 14-03-2024

Proveitos do setor do alojamento turístico mantiveram trajetória de abrandamento no primeiro mês de 2024

Em janeiro de 2024, o setor do alojamento turístico registou 1,5 milhões de hóspedes (+1,8%) e 3,5 milhões de dormidas (-0,1%), gerando 230,8 milhões de euros de proveitos totais (+9,4%) e 166,0 milhões de euros de proveitos de aposento (+8,5%). 

O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se em 30,2 euros (+3,9%; +9,0% em dezembro) e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 83,7 euros (+7,6%; +6,2% em dezembro). O ADR atingiu os valores mais elevados na Grande Lisboa (105,9 euros) e na RA Madeira (87,5 euros). 

Em janeiro, o município de Lisboa concentrou 24,5% do total de dormidas (12,5% do total de dormidas de residentes e 30,4% de não residentes). Entre os municípios com maior representatividade no total de dormidas em janeiro, destacaram-se o Porto e Loulé com crescimentos de 4,6% e, em sentido contrário, assinalam-se os decréscimos das dormidas em Lisboa e no Funchal, -3,4% e -4,4%, respetivamente. 

Considerando a generalidade dos meios de alojamento (estabelecimentos de alojamento turístico, campismo e colónias de férias e pousadas da juventude), registaram-se 1,6 milhões de hóspedes e 3,7 milhões de dormidas em janeiro, correspondendo a variações de +1,1% e -0,7%, respetivamente. As dormidas de residentes diminuíram 2,5% e as de não residentes cresceram 0,3%.

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Imagem sobre Movimento de passageiros nos aeroportos nacionais manteve tendência de máximos mensais 13-03-2024

Movimento de passageiros nos aeroportos nacionais manteve tendência de máximos mensais

Em janeiro de 2024, nos aeroportos nacionais movimentaram-se 4,0 milhões de passageiros e 18,3 mil toneladas de carga e correio, correspondendo a variações de +1,6% e +9,6%, respetivamente, face a janeiro de 2023.

No início de 2024 continuou a verificar-se máximos históricos nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais. Em janeiro de 2024, registou-se o desembarque médio diário de 61,4 mil passageiros, valor superior ao registado em janeiro de 2023 (60,7 mil; +1,2%).

França foi o principal país de origem e de destino dos voos, apesar de ter registado decréscimos no número de passageiros desembarcados e embarcados face a janeiro de 2023 (-9,0%; -7,7%). Espanha e Reino Unido ocuparam a 2ª e 3ª posições, como principais países de origem, e posições inversas como principais países de destino.

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Imagem sobre Produção na Construção cresceu 4,8% 13-03-2024

Produção na Construção cresceu 4,8%

O Índice de Produção na Construção aumentou 4,8% em janeiro, 0,6 pontos percentuais (p.p.) inferior ao observado no mês anterior.

Os índices de emprego e de remunerações apresentaram crescimentos homólogos de 3,5% e 11,3% (3,4% e 10,1% em dezembro).

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Imagem sobre Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Março de 2024 21-03-2024

Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Março de 2024

O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.

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Imagem sobre Boletim Mensal de Estatística - Fevereiro de 2024 20-03-2024

Boletim Mensal de Estatística - Fevereiro de 2024

O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.

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Imagem sobre Região Algarve em números - 2022 08-03-2024

Região Algarve em números - 2022

Brochura contendo informação estatística de síntese para cada região NUTS II de Portugal continental, organizada em quatro domínios: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. A apresentação da informação, maioritariamente através de mapas temáticos e gráficos, permite captar a realidade socioeconómica de cada uma das regiões no contexto nacional e dos respetivos municípios.

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Imagem sobre Região Alentejo em números - 2022 08-03-2024

Região Alentejo em números - 2022

Brochura contendo informação estatística de síntese para cada região NUTS II de Portugal continental, organizada em quatro domínios: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. A apresentação da informação, maioritariamente através de mapas temáticos e gráficos, permite captar a realidade socioeconómica de cada uma das regiões no contexto nacional e dos respetivos municípios.

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Imagem sobre Área Metropolitana de Lisboa em números - 2022 08-03-2024

Área Metropolitana de Lisboa em números - 2022

Brochura contendo informação estatística de síntese para cada região NUTS II de Portugal continental, organizada em quatro domínios: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. A apresentação da informação, maioritariamente através de mapas temáticos e gráficos, permite captar a realidade socioeconómica de cada uma das regiões no contexto nacional e dos respetivos municípios.

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Imagem sobre Região Centro em números - 2022 08-03-2024

Região Centro em números - 2022

Brochura contendo informação estatística de síntese para cada região NUTS II de Portugal continental, organizada em quatro domínios: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. A apresentação da informação, maioritariamente através de mapas temáticos e gráficos, permite captar a realidade socioeconómica de cada uma das regiões no contexto nacional e dos respetivos municípios.

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Imagem sobre Região Norte em números - 2022 08-03-2024

Região Norte em números - 2022

Brochura contendo informação estatística de síntese para cada região NUTS II de Portugal continental, organizada em quatro domínios: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. A apresentação da informação, maioritariamente através de mapas temáticos e gráficos, permite captar a realidade socioeconómica de cada uma das regiões no contexto nacional e dos respetivos municípios

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Imagem sobre Península Ibérica em Números - 2023 27-02-2024

Península Ibérica em Números - 2023

Os Institutos Nacionais de Estatística de Portugal e de Espanha publicam, conjuntamente, a 20.ª edição de Península Ibérica em Números | Península Ibérica en Cifras - 2023.

Um conjunto relevante de indicadores estatísticos oficiais, agrupados em 14 temas, permitem comparar estes dois países vizinhos e observar a posição de cada um no contexto da União Europeia. Em múltiplos casos, a informação é apresentada com detalhe a nível regional.

Disponível, também, a edição interativa

edição trilingue (português, espanhol e inglês)

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Imagem sobre Boletim Mensal de Estatística - Janeiro de 2024 23-02-2024

Boletim Mensal de Estatística - Janeiro de 2024

O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.

Errata

Informação atualizada na página 16, em 2024-02-26

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Imagem sobre REVSTAT - Statistical Journal - Janeiro de 2024 22-02-2024

REVSTAT - Statistical Journal - Janeiro de 2024

Publicação de artigos de relevante conteúdo científico, abrangendo todos os ramos da Probabilidade e da Estatística, e que oferece um contributo efetivo para o esclarecimento e a divulgação de métodos estatísticos inovadores fundamentados em problemas reais.

Todos os artigos estão disponíveis em REVSTAT-Statistical Journal

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