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Friday, 1 de September de 2023

Monday, 4 de September de 2023

  • ITRM 2023 - 34ª Semana: Últ. dia

Sunday, 10 de September de 2023

  • ICC 2023 - Set: Últ. dia
  • ICCOP 2023 - Set: Últ. dia
  • ICIT 2023 - Set: Últ. dia
  • ICS 2023 - Set: Últ. dia
  • IMPI 2023 - Ago: Últ. dia
  • IPCAMP 2023 - Ago: Últ. dia
  • IPCOL 2023 - Ago: Últ. dia
  • IPHH 2023 - Ago: Últ. dia
  • IVNE 2023 - Ago: Últ. dia

Monday, 11 de September de 2023

  • ITRM 2023 - 35ª Semana: Últ. dia

Friday, 15 de September de 2023

Monday, 18 de September de 2023

  • IPPSAET 2022 - 3º Trim: Início
  • ITRM 2023 - 36ª Semana: Últ. dia

Wednesday, 20 de September de 2023

  • IMAMI 2023 - Ago: Últ. dia
  • IMAOC 2023 - Ago: Últ. dia
  • IMGA 2023 - Ago: Últ. dia
  • IMLV 2023 - Ago: Últ. dia

Friday, 22 de September de 2023

  • IMTM 2023 - Ago: Últ. dia
  • ITRM 2023 - 40ª Semana: Início
  • ITRM 2023 - 41ª Semana: Início
  • ITRM 2023 - 42ª Semana: Início
  • ITRM 2023 - 43ª Semana: Início
  • ITRM 2023 - 44ª Semana: Início
  • ITRM 2023 - 45ª Semana: Início
  • ITRM 2023 - 46ª Semana: Início
  • ITRM 2023 - 47ª Semana: Início
  • ITRM 2023 - 48ª Semana: Início
  • ITRM 2023 - 49ª Semana: Início
  • ITRM 2023 - 50ª Semana: Início
  • ITRM 2023 - 51ª Semana: Início
  • ITRM 2023 - 52ª Semana: Início

Sunday, 24 de September de 2023

  • IMA 2023 - Ago: Últ. dia

Monday, 25 de September de 2023

  • IASM 2022: Início
  • IMAAC 2023 - Ago: Últ. dia
  • IMVC 2023 - Ago: Últ. dia
  • IPMC 2023 - Set: Últ. dia
  • IPPI 2023 - Set: Últ. dia
  • IPPSAET 2022 - 3º Trim: Últ. dia
  • ITRM 2023 - 37ª Semana: Últ. dia

INFORMAÇÕES

O conhecimento de informação estatística fiável, pertinente e atual é indispensável à tomada de decisão a todos os níveis. A sua colaboração na resposta aos inquéritos do INE é decisiva para a produção e difusão das estatísticas oficiais.

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Imagem sobre Procedimento dos Défices Excessivos 22-09-2023

Procedimento dos Défices Excessivos

Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao Eurostat, até ao final do mês corrente, a segunda notificação de 2023 relativa ao Procedimento dos Défices Excessivos (PDE). De acordo com os resultados provisórios obtidos neste exercício, em 2022 o saldo das Administrações Públicas (AP) atingiu -779,1 milhões de euros, o que correspondeu a -0,3% do PIB (-2,9% em 2021). A dívida bruta das AP terá diminuído para 112,4% do PIB em 2022 (124,5% no ano anterior).

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Imagem sobre O saldo externo da economia aumentou para 1,6% do PIB  22-09-2023

O saldo externo da economia aumentou para 1,6% do PIB

A economia portuguesa registou uma capacidade de financiamento de 1,6% Produto Interno Bruto (PIB) no 2º trimestre de 2023, mais 1,1 pontos percentuais (p.p.) que no trimestre anterior. O Rendimento Nacional Bruto (RNB) e o Rendimento Disponível Bruto (RDB) aumentaram ambos 2,3% (crescimentos de 2,4% no trimestre anterior, para os dois agregados). O aumento do saldo externo da economia refletiu principalmente o aumento de 0,4 p.p. registado no saldo das Sociedades Financeiras. Os saldos das Sociedades Não Financeiras (SNF) e das Famílias aumentaram ambos 0,3 p.p. do PIB.   

O RDB das Famílias aumentou 1,9% face ao trimestre anterior, verificando-se crescimentos de 2,7% e 0,4% das remunerações e do Valor Acrescentado Bruto (VAB), respetivamente. A despesa de consumo final aumentou 1,6% (2,5% no trimestre anterior), determinando o aumento da taxa de poupança para 5,7% (5,3% no trimestre anterior), o que conduziu a uma capacidade de financiamento de 0,5% do PIB (0,2% do PIB no trimestre anterior). Em termos reais, o RDB ajustado per capita das Famílias aumentou 0,4% no 2º trimestre de 2023.

O saldo das SNF fixou-se em -1,3% do PIB, melhorando em 0,3 p.p. face ao trimestre anterior. O VAB registou um aumento de 3,0%, idêntico ao crescimento das remunerações pagas, enquanto a Formação Bruta de Capital cresceu 0,4%. 

O saldo das Sociedades Financeiras atingiu 2,3% do PIB, com o VAB do setor a crescer 9,4% no 2º trimestre de 2023, refletindo o crescimento da margem de intermediação financeira obtida pelas instituições bancárias na concessão de crédito e na captação de depósitos, devido ao aumento significativo das taxas de juro, em particular sobre os créditos.

O saldo do setor das AP foi nulo no 2º trimestre de 2023, após uma capacidade de financiamento de 0,1% do PIB no trimestre anterior. Considerando os valores trimestrais e não o ano acabado no trimestre, o saldo das AP no 2º trimestre de 2023 foi positivo em 689,0 milhões de euros, correspondendo a 1,0% do PIB, o que compara com 1,4% no período homólogo. Face ao mesmo período do ano anterior, verificou-se um aumento de 7,8% da receita e de 8,9% da despesa.

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Imagem sobre Em 2022, o Produto Interno Bruto ascendeu a 242,3 mil milhões de euros 22-09-2023

Em 2022, o Produto Interno Bruto ascendeu a 242,3 mil milhões de euros

O Produto Interno Bruto (PIB) atingiu 242,3 mil milhões de euros em 2022, o que representou um crescimento nominal de 12,2%, a taxa mais elevada desde 1992, após o aumento de 7,7% registado em 2021 e a forte contração (-6,5%) de 2020 devido aos efeitos adversos da pandemia na atividade económica. O expressivo crescimento nominal do PIB ocorreu num contexto de aceleração dos preços, com o deflator do PIB a aumentar 5,0% (1,9% em 2021). Em termos reais, o PIB aumentou 6,8% (5,7% em 2021). Todas as principais componentes da despesa aumentaram significativamente, destacando-se as exportações de serviços com um crescimento de 40,8% em volume (56,9% em valor), tendo o investimento aumentado de forma moderada (3,5% em volume).

Em 2022, o Valor Acrescentado Bruto (VAB) aumentou 12,1% em termos nominais e 6,5% em volume, após variações de 7,0% e 5,5%, respetivamente, em 2021. Destacam-se os ramos do Alojamento e restauração, os Transportes e Armazenagem e os Outros serviços, que apresentaram as taxas de crescimentos em volume mais intensas (50,0%, 20,4% e 13,0%, respetivamente).

O Rendimento Nacional Bruto (RNB) aumentou 11,7% em 2022, após um aumento de 8,4% em 2021. A taxa de poupança das famílias decresceu para 6,5%, menos 4,1 p.p. (pontos percentuais) do que no ano anterior, refletindo o expressivo aumento do consumo privado. A necessidade de financiamento da economia atingiu 0,4% do PIB, o que representa um agravamento do saldo em 1,0 p.p. face ao ano anterior.

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Imagem sobre Principais Agregados das Administrações Públicas 22-09-2023

Principais Agregados das Administrações Públicas

Em 2022, o setor das Administrações Públicas (AP) apresentou um saldo negativo (necessidade líquida de financiamento) de 779 milhões de euros, correspondente a -0,3% do PIB (-2,9% em 2021 e -5,8% em 2020).

Entre 2021 e 2022, a receita total das AP aumentou 10,1% (+9,8 mil milhões de euros) e a receita corrente aumentou 11,6% (+10,9 mil milhões de euros). As três grandes componentes da receita corrente aumentaram a ritmos diferentes, salientando-se o acréscimo dos impostos sobre o rendimento e o património, que atingiu 23,7%.

A despesa total das AP aumentou 4,2% entre 2021 e 2022 (+4,3 mil milhões de euros), com a despesa de capital a crescer 10,8%, significativamente acima da despesa corrente (3,7%). Para o aumento da despesa corrente contribuíram os acréscimos registados nas prestações sociais, exceto transferências sociais em espécie (7,2%) e, em menor grau, nas remunerações (3,1%), verificando-se um decréscimo de cerca de 37% nos subsídios pagos e de 10,1% nos juros pagos. O aumento da despesa de capital resultou dos crescimentos das transferências de capital concedidas (26,3%) e, em menor grau, da formação bruta de capital (3,1%).

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Imagem sobre Preços da habitação aumentaram 8,7% e o número de transações diminuiu 22,9% 21-09-2023

Preços da habitação aumentaram 8,7% e o número de transações diminuiu 22,9%

No 2º trimestre de 2023, o Índice de Preços da Habitação (IPHab) cresceu 8,7% em termos homólogos, taxa de variação idêntica à do trimestre anterior. Neste período, os preços das habitações existentes aumentaram a um ritmo superior ao das habitações novas, 9,0% e 8,0%, respetivamente.

Em relação ao trimestre anterior, o IPHab aumentou 3,1% (1,3% no trimestre precedente). Por categoria, os preços dos alojamentos existentes aumentaram 3,2%, acima do observado nos alojamentos novos (2,8%).

Entre abril e junho de 2023, foram transacionadas 33 624 habitações com um valor total de 6,9 mil milhões de euros, traduzindo-se numa redução, face a idêntico período do ano anterior, de 22,9% e 16,7%, respetivamente.

No 2º trimestre de 2023, o setor institucional das Famílias adquiriu 28 732 habitações (85,5% do total), por um total de 5,8 mil milhões de euros (83,8% do total). No trimestre de referência, as transações de alojamentos envolvendo compradores com um domicílio fiscal fora do Território Nacional fixaram-se em 2 535 unidades, (7,5% do total), representando uma redução homóloga de 8,9%.

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Imagem sobre Preços na Produção Industrial diminuíram 5,2% em termos homólogos 19-09-2023

Preços na Produção Industrial diminuíram 5,2% em termos homólogos

O Índice de Preços na Produção Industrial (IPPI) registou uma variação homóloga de -5,2% em agosto (-6,6% no mês anterior). Excluindo o agrupamento de Energia, a variação foi de -0,6% (0,1% em julho), o que reflete a tendência de recuperação de preços no setor energético.

A variação mensal do índice agregado foi de 0,6% (-0,9% em agosto de 2022).

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Imagem sobre Prestação média aumentou 41,4% em termos homólogos, para 379 euros 19-09-2023

Prestação média aumentou 41,4% em termos homólogos, para 379 euros

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação foi 4,089% em agosto, o valor mais elevado desde março de 2009, traduzindo uma subida de 21,1 pontos base (p.b.) face a julho (3,878%). Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro subiu de 4,173% em julho para 4,331% em agosto, atingindo o valor mais elevado desde abril de 2012. A prestação média fixou-se em 379 euros em agosto, mais 9 euros que em julho e mais 111 euros que em agosto de 2022, o que traduz um aumento homólogo de 41,4%. No último mês, a parcela relativa a juros representou 57% da prestação média, o que compara com apenas 19% em agosto de 2022. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação subiu 19 euros face ao mês anterior, para 623 euros em agosto (aumento de 40,0% face ao mesmo mês do ano anterior). O capital médio em dívida aumentou 185 euros, para 63 740 euros. 

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Imagem sobre Indicador de atividade económica voltou a desacelerar 19-09-2023

Indicador de atividade económica voltou a desacelerar

Na Área Euro (AE), o Produto Interno Bruto (PIB) em volume aumentou 0,5% em termos homólogos no 2º trimestre de 2023 (1,1% no 1º trimestre) e cresceu em cadeia 0,1% (taxa idêntica à observada no trimestre anterior). Em Portugal, o PIB em volume apresentou uma variação homóloga de 2,3% no 2º trimestre de 2023 (2,5% no trimestre anterior). Comparando com o trimestre precedente, o PIB registou uma taxa de variação nula, após um crescimento em cadeia de 1,6% no trimestre anterior.

O índice de preços na produção industrial registou uma variação homóloga de -5,2% em agosto (após ter atingido -6,6% em julho), apresentando uma taxa negativa pelo quinto mês consecutivo. O agrupamento de Energia continuou a ser decisivo para a redução do índice total, com taxas de -24,7%, -25,6% e -18,6%, entre junho e agosto. Excluindo a componente energética, este índice apresentou uma variação homóloga de -0,6% no último mês (0,1% em julho). O índice relativo aos bens de consumo registou uma variação homóloga de 5,6% (6,4% no mês anterior), desacelerando pelo nono mês consecutivo, após ter atingido em novembro o valor mais elevado da série (16,2%).

A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) aumentou para 3,7% em agosto, taxa superior em 0,6 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. A variação homóloga do agregado relativo aos produtos energéticos fixou-se em -6,5% (-14,9% no mês precedente) e o índice referente aos produtos alimentares não transformados desacelerou para 6,4% (variação de 6,8% em julho). 

Na vertente externa, os preços implícitos das exportações e das importações de bens registaram variações de -4,2% nas exportações e -9,1% nas importações em julho, respetivamente (-5,2% e -9,4% em junho). 

Os indicadores de curto prazo relativos à atividade económica na perspetiva da produção, disponíveis para julho, apontam, em termos homólogos, para uma desaceleração em volume da construção e em termos nominais dos serviços e para diminuições menos intensas na indústria. Na perspetiva da despesa, o indicador de atividade económica abrandou em junho e julho, registando no último mês uma taxa de variação homóloga próxima de zero. O indicador de consumo privado desacelerou em julho, enquanto o indicador de investimento acelerou. Por sua vez, o indicador de clima económico, que sintetiza as questões relativas aos inquéritos qualitativos às empresas, diminuiu em julho e agosto, após ter estabilizado em junho. 

Em julho, de acordo com as estimativas provisórias mensais do Inquérito ao Emprego, a taxa de desemprego (16 a 74 anos), ajustada de sazonalidade, foi de 6,3%, idêntica à do mês anterior (6,5% em abril e 6,0% em julho de 2022). A taxa de subutilização do trabalho (16 a 74 anos) situou se em 11,6%, valor inferior ao do mês anterior em 0,1 p.p. (12,0% em abril e 11,6% em julho de 2022). 

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Imagem sobre Produção na Construção cresceu 6,2% 15-09-2023

Produção na Construção cresceu 6,2%

O Índice de Produção na Construção registou uma variação homóloga de 6,2% em julho, taxa superior em 0,4 pontos percentuais (p.p.) à observada em junho.

O emprego e as remunerações registaram variações de 5,9% e 13,2%, respetivamente (5,8% e 15,3% no mês anterior).

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Imagem sobre Número de óbitos aumenta 8,8% em relação ao mês anterior e 2,1% em relação ao mesmo mês 15-09-2023

Número de óbitos aumenta 8,8% em relação ao mês anterior e 2,1% em relação ao mesmo mês de 2022

Em agosto de 2023, o número de óbitos foi 9 493, valor superior ao registado em julho de 2023 (mais 766 óbitos; +8,8%) e em agosto de 2022 (mais 198 óbitos; +2,1%). O número de óbitos devido a COVID-19 subiu para 226 (mais 86 do que em julho de 2023), representando 2,4% do total de óbitos. Comparativamente com agosto de 2022, registou-se uma redução de 10 óbitos devido a COVID-19.

Em julho de 2023, registaram-se 7 318 nados-vivos, correspondendo a um acréscimo de 5,2% (mais 365) em relação a junho de 2023, mas a um decréscimo de 0,3% relativamente a julho de 2022 (7 337). O número total de nados-vivos registado nos primeiros sete meses de 2023 (48 673) foi superior ao verificado no mesmo período de 2022 (46 590), representando mais 2 083 nados-vivos (+4,5%).

Em julho de 2023, o saldo natural foi -1 384, desagravando-se em relação ao do mês anterior (-1 839) e ao do mês homólogo de 2022, quando registou o valor de -3 388. Nos primeiros sete meses de 2023, o valor acumulado do saldo natural foi -20 534, apresentando um desagravamento relativamente ao valor observado no mesmo período de 2022 (-28 047).

Em julho de 2023, celebraram-se 4 577 casamentos, valor superior ao registado em junho de 2023 (mais 749; +19,6%), mas inferior ao número de casamentos realizados em julho de 2022 (menos 381 casamentos; -7,7%). Nos primeiros sete meses de 2023, foram celebrados 19 486 casamentos, mais 556 (+2,9%) do que no período homólogo de 2022.

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Imagem sobre Proveitos da Atividade Turística seguem trajetória de desaceleração 14-09-2023

Proveitos da Atividade Turística seguem trajetória de desaceleração

Em julho de 2023 , o setor do alojamento turístico  registou 3,2 milhões de hóspedes (+4,2%) e 8,8 milhões de dormidas (+1,5%), correspondendo a 754,0 milhões de euros de proveitos totais (+10,6%) e 597,0 milhões de euros de proveitos de aposento (+11,5%). Comparando com julho de 2019, registaram-se aumentos de 41,0% nos proveitos totais e 42,4% nos relativos a aposento.

O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se em 92,4 euros (+7,4%) e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 137,9 euros (+9,7%), neste caso registando um novo máximo histórico, após o anterior máximo ocorrido em agosto de 2022 (136,0 euros). Em relação a julho de 2019, registaram-se aumentos de 32,1% e 29,1%, pela mesma ordem. O rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu novos máximos históricos na AM Lisboa (152,3 euros), na RA Açores (129,4 euros) e na RA Madeira (111,6 euros).

Em julho de 2023, entre os municípios com maior representatividade no total de dormidas, Albufeira continuou aquém dos níveis registados em 2019 (-10,9%). Destacou-se também Ourém, com o maior crescimento de dormidas (+27,2%) face a julho de 2022, tanto de residentes (+15,1%) como de não residentes (+34,5%).

No período acumulado de janeiro a julho de 2023, as dormidas cresceram 14,8% (+5,2% nos residentes e +19,4% nos não residentes), a que corresponderam aumentos de 26,1% nos proveitos totais e 27,7% nos relativos a aposento (+38,9% e +41,8%, respetivamente, comparando com o mesmo período de 2019).

Considerando a generalidade dos meios de alojamento (estabelecimentos de alojamento turístico, campismo e colónias de férias e pousadas da juventude), registaram-se 18,1 milhões de hóspedes e 46,9 milhões de dormidas no período acumulado de janeiro a julho de 2023, correspondendo a crescimentos de 17,1% e 14,5%, respetivamente. Comparando com o mesmo período de 2019, as dormidas aumentaram 9,9% (+10,7% nos residentes e +9,6% nos não residentes).

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Imagem sobre Movimento médio diário de passageiros nos aeroportos nacionais atingiu máximo histórico 14-09-2023

Movimento médio diário de passageiros nos aeroportos nacionais atingiu máximo histórico

Em julho de 2023, nos aeroportos nacionais movimentaram-se 7,0 milhões de passageiros e 18,7 mil toneladas de carga e correio, correspondendo a variações de +12,5% e -5,7%, respetivamente, face a julho de 2022. Comparando com julho de 2019, registaram-se aumentos de 10,8% e 1,5%, pela mesma ordem.

Desde o início de 2023, têm-se verificado máximos históricos nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais. Em julho de 2023, registou-se o desembarque médio diário de 117,2 mil passageiros nos aeroportos nacionais, valor superior ao registado em julho de 2022 (104,3 mil; +12,4%) e 11,1% acima do verificado em julho de 2019 (105,5 mil), o que corresponde ao valor médio diário mais elevado desde que há registos.

Entre janeiro e julho de 2023, o número de passageiros aumentou 25,2% face a igual período de 2022, enquanto o movimento de carga e correio registou um decréscimo (-1,6%). Comparando com o mesmo período de 2019, registaram-se acréscimos de 11,8% e 8,2%, respetivamente.

Considerando o volume de passageiros desembarcados e embarcados em voos internacionais entre janeiro e julho de 2023, o Reino Unido foi o principal país de origem e de destino dos voos, com crescimentos de 20,8% no número de passageiros desembarcados e 22,4% no número de passageiros embarcados, face a igual período de 2022. França ocupou a segunda posição, com acréscimos de 21,6% e 22,2%, pela mesma ordem, seguindo-se Espanha, com aumentos expressivos face ao mesmo período de 2022 (+42,6% como país de origem dos voos e +42,8% como país de destino).

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Imagem sobre Licenciamento e conclusão de edifícios mantêm tendência decrescente 13-09-2023

Licenciamento e conclusão de edifícios mantêm tendência decrescente

No 2º trimestre de 2023, foram licenciados 5,7 mil edifícios, representando diminuições de 10,2% em comparação com o 2º trimestre de 2022 (-10,1% no 1º trimestre de 2023) e 5,8% em relação ao 2º trimestre de 2019. Os edifícios licenciados para construções novas decresceram 10,4% (-10,2% no 1º trimestre de 2023; +0,9% em relação ao 2º trimestre de 2019). O licenciamento para reabilitação diminuiu 10,4% (-9,8% no 1º trimestre de 2023; -23,4% em relação ao 2º trimestre de 2019).

Os edifícios concluídos decresceram 2,1% face ao 2º trimestre de 2022 (-6,1% no 1º trimestre de 2023), mas aumentaram 9,9% comparativamente com o 2º trimestre de 2019, totalizando 3,8 mil edifícios.

Em comparação com o trimestre anterior, o número de edifícios licenciados decresceu 9,5% (+14,2% no 1º trimestre de 2023), enquanto o número de edifícios concluídos aumentou 3,2% (-5,6% no 1º trimestre de 2023).

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Imagem sobre Taxa de variação homóloga do IPC aumenta para 3,7% 12-09-2023

Taxa de variação homóloga do IPC aumenta para 3,7%

A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) aumentou para 3,7% em agosto, taxa superior em 0,6 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. Esta aceleração é essencialmente explicada pelo comportamento dos preços dos Combustíveis, que contribuíram em 0,7 p.p. para o aumento da variação homóloga do IPC. O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) registou uma variação de 4,5% (4,7% em julho). A variação do índice relativo aos produtos energéticos situou-se em -6,5% (-14,9% no mês precedente) e o índice referente aos produtos alimentares não transformados desacelerou para 6,4% (6,8% no mês anterior).

A variação mensal do IPC foi 0,3% (-0,4% no mês precedente e -0,3% em agosto de 2022). A variação média dos últimos doze meses diminuiu para 6,8% (7,3% em julho). A variação média dos últimos doze meses do IPC sem habitação, referência para a atualização de rendas no próximo ano, fixou-se em 6,9% (6,94%) em agosto.

O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português apresentou uma variação homóloga de 5,3%, valor superior em 1,0 p.p. ao registado no mês anterior e idêntica ao valor estimado pelo Eurostat para a área do Euro (em julho, a taxa de variação homóloga do IHPC português tinha sido inferior em 1,0 p.p. à da área do Euro). 

Excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, o IHPC em Portugal atingiu uma variação homóloga de 6,4% em agosto (6,2% em julho), superior à taxa correspondente para a área do Euro (estimada em 6,2%).

O IHPC registou uma variação mensal de 0,8% (-0,4% no mês anterior e -0,2% em agosto de 2022) e uma variação média dos últimos doze meses de 7,6% (8,0% no mês precedente).

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Imagem sobre Volume de Negócios nos Serviços desacelerou para 4,0% 11-09-2023

Volume de Negócios nos Serviços desacelerou para 4,0%

O índice de volume de negócios nos serviços registou uma variação homóloga nominal de 4,0% em julho, o que traduz uma desaceleração de 0,4 pontos percentuais (p.p.) em relação à taxa observada em junho de 2023. 

A variação mensal do índice total foi 1,0% em julho (-2,7% no período anterior).

Os índices de emprego, remunerações e horas trabalhadas ajustado de efeitos de calendário, apresentaram variações homólogas de 4,1%, 8,5% e 2,9%, respetivamente (em comparação com 3,8%, 12,3% e 5,9% em junho).

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Imagem sobre Volume de Negócios na Indústria diminuiu 7,7% 08-09-2023

Volume de Negócios na Indústria diminuiu 7,7%

O índice de Volume de Negócios na Indústria registou uma variação homóloga nominal de -7,7% em julho (-7,9% no mês precedente). Excluindo o agrupamento de Energia, as vendas na indústria registaram uma redução de 4,8% (-1,8% em junho). As variações relativas ao mercado nacional e ao mercado externo foram de -4,1% e -12,5%, respetivamente (-5,8% e -10,6% em junho).

Os índices de emprego e de remunerações registaram aumentos homólogos de 0,7% e 6,0%, respetivamente, (0,9% e 8,4% no mês anterior), enquanto a variação das horas trabalhadas  passou de -0,6% em junho para 0,1% em julho.

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Imagem sobre Exportações e importações diminuíram 10,6% e 8,2% em termos nominais 08-09-2023

Exportações e importações diminuíram 10,6% e 8,2% em termos nominais

Em julho de 2023, as exportações e as importações de bens registaram variações homólogas nominais de -10,6% e -8,2%, respetivamente (-3,4% e -7,7%, pela mesma ordem, em junho de 2023), sendo de salientar os decréscimos nas importações de Combustíveis e lubrificantes (-47,8%), que se ficaram a dever aos decréscimos em volume (-19,3%) e em valor (-49,5%) dos Óleos brutos de petróleo, refletindo a descida do preço deste produto no mercado internacional (-37,5%), e de Fornecimentos industriais (-13,6%, principalmente Metais comuns). 

Nas exportações, destacam-se as diminuições de Combustíveis e lubrificantes (-46,3%, refletindo igualmente decréscimos em volume e em valor), e de Fornecimentos industriais (-18,3%, sobretudo de produtos Químicos e Pastas celulósicas e papel).

Excluindo Combustíveis e lubrificantes, observou-se uma diminuição de 7,1% nas exportações e um ligeiro aumento de 0,2% nas importações (+1,1% e +2,5%, respetivamente, em junho de 2023). 

Os índices de valor unitário (preços) registaram variações de -4,2% nas exportações e -9,1% nas importações (-5,2% e -9,4%, respetivamente, em junho de 2023; em julho de 2022 as variações tinham sido +18,4% e +22,5%). Excluindo os produtos petrolíferos, registaram-se decréscimos de 0,3% nas exportações e de 3,4% nas importações (+0,2% e -3,0%, respetivamente, em junho de 2023; em julho de 2022 as variações tinham sido +14,2% e +15,0%).

O défice da balança comercial diminuiu 7 milhões de euros face a julho de 2022, atingindo 2 218 milhões de euros. Excluindo Combustíveis e lubrificantes, o défice aumentou 477 milhões, totalizando 1 709 milhões de euros.

No trimestre terminado em julho de 2023, as exportações e as importações diminuíram 7,0% e 6,7%, respetivamente, em relação ao mesmo período de 2022 (-4,8% e -6,2%, pela mesma ordem, no 2º trimestre de 2023). 

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Imagem sobre Custos de construção aumentaram 2,3% 08-09-2023

Custos de construção aumentaram 2,3%

Em julho de 2023, estima-se que os custos de construção de habitação nova tenham aumentado 2,3% em termos homólogos, menos 0,5 pontos percentuais (p.p.) que o observado no mês anterior. O preço dos materiais apresentou uma variação homóloga de -1,5% e o custo da mão de obra de 7,7%. 

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Imagem sobre Transporte de passageiros mantém tendência de crescimento,  mas menos acentuada 07-09-2023

Transporte de passageiros mantém tendência de crescimento, mas menos acentuada

No 2º trimestre de 2023, os aeroportos nacionais movimentaram 18,4 milhões de passageiros, correspondendo a um crescimento de 14,9% face ao mesmo período de 2022 (+54,3% no 1ºT 2023; +10,0% face ao 2ºT 2019). 

No mesmo trimestre viajaram por comboio 49,0 milhões de passageiros (+12,8%; +18,0% no 1ºT 2023) e por metropolitano 64,9 milhões (+18,0%; +39,7% no 1ºT 2023). Comparando com o 2ºT 2019, registaram-se variações de +13,9% e -5,3%, respetivamente.

No 2º trimestre de 2023, o transporte de passageiros por via fluvial aumentou 19,4% relativamente ao 2ºT 2022 (+32,4% no 1ºT 2023), atingindo 5,8 milhões de passageiros e aumentando 5,6% face ao 2ºT 2019.

Relativamente ao transporte de mercadorias, registou-se um aumento por via marítima (+1,8%) e decréscimos por via ferroviária (-0,3%), aérea (-1,5%) e rodoviária (-12,1%). Face ao 2ºT 2019, os transportes de mercadorias por via aérea, marítima e ferroviária aumentaram (+7,3%, +4,0% e +3,9%, pela mesma ordem), tendo o transporte por rodovia diminuído (-16,5%).

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Imagem sobre Produção Industrial diminuiu 3,2% 01-09-2023

Produção Industrial diminuiu 3,2%

O Índice de Produção Industrial apresentou uma variação homóloga de -3,2% em julho (-3,6% em junho). Sem o agrupamento de Energia, esta variação foi de -3,8% (-3,7% no mês precedente). A taxa de variação da secção das Indústrias Transformadoras situou-se em -4,5% (-4,4% em junho).

A variação mensal do índice agregado foi 0,2% que compara com uma redução de 0,4% no mês anterior.

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Imagem sobre Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Setembro de 2023 21-09-2023

Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Setembro de 2023

O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.

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Imagem sobre Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2023 15-09-2023

Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2023

O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.

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Imagem sobre Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Agosto de 2023 22-08-2023

Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Agosto de 2023

O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.

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Imagem sobre Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2023 21-08-2023

Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2023

O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.

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Imagem sobre REVSTAT - Statistical Journal - Julho de 2023 31-07-2023

REVSTAT - Statistical Journal - Julho de 2023

Publicação de artigos de relevante conteúdo científico, abrangendo todos os ramos da Probabilidade e da Estatística, e que oferece um contributo efetivo para o esclarecimento e a divulgação de métodos estatísticos inovadores fundamentados em problemas reais.

Todos os artigos estão disponíveis em REVSTAT-Statistical Journal

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Imagem sobre Estatísticas do rendimento ao nível local - 2021 25-07-2023

Estatísticas do rendimento ao nível local - 2021

O INE divulga as Estatísticas do Rendimento ao nível local : indicadores de rendimento declarado no IRS - 2021 com base em dados fiscais anonimizados da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) relativos à Nota de liquidação do imposto sobre o Rendimento das pessoas Singulares (IRS – Modelo 3), obtidos no âmbito de um protocolo celebrado entre as duas entidades.

Os resultados baseiam-se nos valores do rendimento bruto declarado, do IRS liquidado e da variável derivada do rendimento bruto declarado, deduzido do IRS, liquidado por agregado fiscal e por sujeito passivo. O ano em que se centra a análise é 2021, último ano com informação disponibilizada ao INE, embora se apresentem dados para 2019 e 2020. 

Os resultados encontram-se estruturados em fichas de síntese para os municípios com 2 mil ou mais sujeitos passivos deste imposto e para as 25 sub-regiões NUTS III do país.

Esta iniciativa insere-se no quadro de desenvolvimento da Infraestrutura Nacional de Dados do INE que corresponde ao corolário de um caminho que tem sido prosseguido nos últimos anos de integração de dados provenientes de fontes diversas. As Estatísticas do Rendimento ao nível local, resultantes do aproveitamento de fontes administrativas, pretendem contribuir para a leitura da diversidade territorial da distribuição do rendimento à escala local.

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Imagem sobre Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2023 25-07-2023

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2023

O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.

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Imagem sobre Estatísticas Agrícolas - 2022 21-07-2023

Estatísticas Agrícolas - 2022

A publicação Estatísticas Agrícolas - 2022, está organizada em 12 capítulos, com textos de análise e respetivos quadros estatísticos. A informação divulgada cobre a atividade agrícola e alguns setores da economia nacional com ligações ao setor agrícola, incluindo temas tão diversificados como a produção vegetal, animal e florestal; a economia agrícola, analisada através das contas económicas da agricultura, da silvicultura e preços e índices de preços na agricultura, bem como o comércio internacional de produtos agrícolas e florestais, entre outros.

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Imagem sobre Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Julho de 2023 21-07-2023

Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Julho de 2023

O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.

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Imagem sobre Estatísticas da Construção e Habitação - 2022 18-07-2023

Estatísticas da Construção e Habitação - 2022

A presente publicação insere-se na série anual das Estatísticas da Construção e Habitação, disponibilizando um vasto conjunto de indicadores sobre a construção e habitação em Portugal. Destaca-se a divulgação da informação do Sistema de Indicadores de Operações Urbanísticas (SIOU): indicadores sobre Obras Concluídas e Licenciadas, relativos a 2022.

Incluem-se ainda elementos informativos sobre o mercado de habitação e propriedades comerciais: vendas de alojamentos familiares; evolução de preços e preços da habitação ao nível local (que se baseiam em dados administrativos de natureza fiscal); valores de avaliação de peritos ao serviço de instituições bancárias; rendas de habitação ao nível local; evolução dos custos de construção e índice de preços das propriedades comerciais.

Esta edição inclui um capítulo adicional - A Habitação em Portugal: evolução na última década, segundo os CENSOS 2021.

Os quadros de resultados são disponibilizados separadamente e os resultados são apresentados com uma desagregação geográfica ao nível das regiões NUTS III, para a maior parte das variáveis. Esta informação está disponível em ine.pt com desagregação ao nível do município e, para alguns indicadores, ao nível da freguesia.

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