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18-07-2025
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25-06-2025

EM DESTAQUE

Balança Alimentar Portuguesa
As disponibilidades alimentares para consumo no período 2020-2024 continuam a evidenciar uma oferta alimentar excessiva e desequilibrada. Este período coincidiu com o início da pandemia COVID19, o que se traduziu num decréscimo destas disponibilidades em comparação com o quinquénio anterior 2015-2019. No entanto, no período em análise, assistiu-se também ao fim das restrições impostas à população em geral e à recuperação gradual das atividades económicas e sociais, o que teve como consequência a retoma da atividade da cadeia de abastecimento alimentar e variações positivas das disponibilidades alimentares para consumo em quase todos os grupos de produtos alimentares e de bebidas.
O aporte calórico diário médio por habitante em 2020-2024 permaneceu elevado, 4 079 kcal, o que representa duas vezes o valor recomendado para um adulto com um peso médio saudável.
Consulte a Publicação

Terceira dissociação consecutiva entre crescimento e emissões coloca intensidade carbónica no valor mais baixo desde 1995
Pela primeira vez desde 1995, ano de início da série estatística, Portugal registou três anos consecutivos em que o crescimento económico coincidiu com a redução das emissões de gases com efeito de estufa (GEE). Esta tendência evidencia uma dissociação persistente entre a evolução da economia e as emissões.
Em 2023, o Potencial de Aquecimento Global (GWP) diminuiu 8,9% em relação ao ano anterior, totalizando 52,7 milhões de toneladas de CO¿ equivalente - o resultado mais baixo em quase três décadas. Esta redução ocorreu num contexto de crescimento económico, com o Valor Acrescentado Bruto (VAB) a aumentar 3,1% em volume.
A combinação entre a redução das emissões de GWP (-8,9%) e o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) (+3,1%) originou uma descida de 11,7% da Intensidade Carbónica da economia nacional, que alcançou o nível mais baixo registado desde 1995.

Movimento de passageiros nos aeroportos nacionais manteve crescimento
Em agosto de 2025, nos aeroportos nacionais movimentaram-se 7,8 milhões de passageiros e 20,5 mil toneladas de carga e correio, correspondendo a variações de +5,2% e -1,4%, respetivamente, face a agosto de 2024 (+5,2% e +3,2% no mês anterior, pela mesma ordem).
Em agosto de 2025 registou-se o desembarque médio diário de 122,4 mil passageiros, valor superior ao registado em agosto de 2024 (116,5 mil), correspondendo a um crescimento de 5,0%.
Entre janeiro e agosto de 2025, o número de passageiros movimentados aumentou 4,9% e o movimento de carga e correio cresceu 2,1% (+4,5% e +14,6% no mesmo período de 2024, pela mesma ordem).
O Reino Unido foi o principal país de origem e de destino dos voos entre janeiro e agosto, tendo registado crescimentos no número de passageiros desembarcados (+2,7%) e embarcados (+2,5%) face ao mesmo período de 2024. França e Espanha ocuparam a 2ª e 3ª posições, como principais países de origem e de destino.
Consulte a informação através da Aplicação Interativa das Estatísticas do Transporte Aéreo.

Produção na Construção abrandou para 2,6%
A Produção na Construção registou um crescimento de 2,6% em agosto, variação inferior em 0,4 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior.
Os índices de emprego e de remunerações aumentaram 2,3%, e 7,8% (3,2% e 7,0%, no mês anterior).

Volume de Negócios nos Serviços cresceu 3,3%
Em agosto, o Índice de Volume de Negócios nos Serviços registou uma variação homóloga de 3,3%, traduzindo uma desaceleração de 1,0 pontos percentuais (p.p.) face ao registado no mês anterior. Em termos reais, o índice deflacionado cresceu 0,1%, após um aumento de 1,2% em julho.
A taxa de variação mensal do índice nominal diminuiu 0,3% em agosto (+1,6% no mês precedente).
Os índices de emprego e de remunerações apresentaram variações homólogas de 2,3% e 8,3%, respetivamente, em agosto (2,7% e 8,8% nos mês anterior).

Exportações diminuíram 1,3% e importações aumentaram 3,1%
Em agosto de 2025, as exportações e as importações de bens registaram variações homólogas nominais de -1,3% e +3,1%, respetivamente (-11,2% e +3,0%, pela mesma ordem, em julho de 2025). No entanto, quando excluídas as transações sem transferência de propriedade (TTE), ambos os fluxos registaram decréscimos: -5,5% nas exportações e -1,9% nas importações (+0,3% e +0,4%, pela mesma ordem, em julho).
O défice da balança comercial de bens atingiu 2 983 milhões de euros em agosto de 2025, refletindo um agravamento de 313 milhões de euros face ao mesmo mês do ano anterior.
Em agosto de 2025, os índices de valor unitário (preços) continuaram a registar variações negativas, -1,7% nas exportações e -2,9% nas importações (-1,8% e -2,9%, respetivamente, em julho de 2025; +0,2% e -3,9% em agosto de 2024, pela mesma ordem).

Taxa de variação homóloga do IPC diminuiu para 2,4%
A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 2,4% em setembro, taxa inferior em 0,4 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) registou uma variação de 2,0% (2,4% em agosto). A variação do índice relativo aos produtos energéticos aumentou para 0,3% (-0,2% no mês anterior) e a do índice referente aos produtos alimentares não transformados manteve-se em 7,0%, após sete meses de aumentos consecutivos.
A variação mensal do IPC foi 0,9% (-0,2% no mês precedente e 1,3% em setembro de 2024). A variação média dos últimos doze meses foi 2,4% (valor idêntico no mês anterior).
O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português apresentou uma variação homóloga de 1,9% (2,5% no mês anterior) e inferior em 0,3 p.p. ao valor estimado pelo Eurostat para a área do Euro (em agosto, a taxa de variação homóloga do IHPC português tinha sido superior em 0,5 p.p. à da área do Euro).
Excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, o IHPC em Portugal atingiu uma variação homóloga de 1,6% em setembro (2,3% em agosto), taxa inferior à da área do Euro (estimada em 2,4%).
O IHPC registou uma variação mensal de 1,0% (-0,1% no mês anterior e 1,6% em setembro de 2024) e uma variação média dos últimos doze meses de 2,4% (valor idêntico no mês precedente).

Volume de Negócios na Indústria subiu 0,7%
Em agosto, o Índice de Volume de Negócios na Indústria registou um crescimento homólogo nominal de 0,7% (2,0% em julho). Excluindo o agrupamento da Energia, o volume de negócios apresentou um crescimento de 3,0% (3,7% no mês anterior). Os índices relativos ao mercado nacional e ao mercado externo apresentaram variações de 2,1% e -1,5% (2,6% e 0,8% em julho), respetivamente.
O emprego e as remunerações registaram variações homólogas de -0,6% e 4,3% em agosto (-0,6% e 4,8% no mês anterior).

Impostos com relevância ambiental atingiram 5,9 mil milhões de euros
Em 2024, o valor dos impostos com relevância ambiental ascendeu a cerca de 5,9 mil milhões de euros, correspondendo a 5,7% da receita com impostos e contribuições sociais (5,6% em 2023). Aquele valor representou um aumento de 8,7% relativamente a 2023, o que compara com a variação de 6,7% observada para o total da receita fiscal e contributiva.
De acordo com a informação disponível para 2023, o peso destes impostos na receita fiscal e contributiva foi superior em Portugal (5,6%) comparativamente com a média da União Europeia (5,2%).

Custos de construção de habitação nova aumentaram 3,8%
Em agosto de 2025, estima-se que os custos de construção de habitação nova tenham aumentado 3,8% em termos homólogos, 0,9 pontos percentuais (p.p.) abaixo do mês anterior. O preço dos materiais registou uma variação de 0,9% e o custo da mão de obra aumentou 7,3%.

Preços na Produção de Serviços aumentaram 3,2%
No 2.º trimestre de 2025, o Índice de Preços na Produção de Serviços (IPPS) registou uma variação homóloga de 3,2%, o que representa uma aceleração de 0,4 pontos percentuais (p.p.) face à taxa observada no 1.º trimestre de 2025.
Em relação ao trimestre anterior, o IPPS aumentou 4,7% (variação de -0,1% no período precedente e de 4,3% no período homólogo).
A taxa de variação média do ano terminado no 2.º trimestre de 2025 situou-se em 3,4% (3,5% no ano findo no 1.º trimestre de 2025).

Produção Industrial registou uma variação homóloga de 3,1%
O Índice de Produção Industrial apresentou uma variação homóloga de 3,1%, em agosto (2,4% em julho). Excluindo o agrupamento de Energia esta variação foi de 1,1% (0,3% no mês precedente). A taxa de variação da secção das Indústrias Transformadoras situou-se em 1,3% (-0,1% em julho). A variação mensal do índice agregado foi 1,6% (-0,6% no mês anterior).

Em 2023, a taxa de pobreza da população idosa era de 21,1%
Em 2024:
• A proporção de idosos (população com 65 ou mais anos) era de 24,3%. Em 1970, era de 9,7%. Projeta-se que em 2100 seja de 37,3%.
• O índice de envelhecimento populacional era de 192,4 (em 1991, era de 72,1), afetando sobretudo a população feminina e os municípios do interior continental.
• 55,8% da população idosa referiu ter alguma limitação na realização de atividades consideradas habituais para a idade devido a problemas de saúde prolongado (nas mulheres, esta proporção era de 61,1%).
Em 2023, a esperança de vida aos 65 anos era de 22,7 anos para as mulheres e 19,2 anos para os homens, com o ajustamento relativo às limitações devido a problemas de saúde a diminuir em 15 anos a expectativa de uma vida saudável aos 65 anos para as mulheres e em 10 anos para os homens.
A taxa de pobreza dos idosos após transferências sociais tem sido superior à observada para a população em geral desde 2017; em 2023, era de 21,1%, para a população idosa, e de 16,6%, para a população em geral. Esta condição afetava mais de um terço dos idosos a viver sozinhos.
Em 2024, a incapacidade económica para manter a habitação adequadamente aquecida era mais elevada em Portugal do que na União Europeia, sendo esta divergência mais significativa para os agregados familiares constituídos por um idoso ou por dois adultos em que pelo menos um é idoso, sobretudo quando viviam em condição de pobreza.
Em 2023, 46,5% dos pensionistas de velhice que continuaram a trabalhar à data da transição para a reforma fizeram-no por motivos financeiros.

A taxa de desemprego situou-se em 6,1% e a taxa de subutilização do trabalho em 10,4%
Julho de 2025 (estimativas definitivas):
• A taxa de desemprego situou-se em 6,0%, valor inferior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) ao de junho de 2025, em 0,2 p.p. ao de abril de 2025 e em 0,5 p.p. ao de julho de 2024.
• A taxa de subutilização do trabalho situou-se em 10,1%, valor inferior ao dos três períodos de comparação: mês anterior (0,2 p.p.), três meses antes (0,4 p.p.) e mesmo mês do ano anterior (1,0 p.p.).
Agosto de 2025 (estimativas provisórias):
• A taxa de desemprego situou-se em 6,1%, valor superior ao de julho de 2025 (0,1 p.p.) e inferior ao de maio de 2025 (0,1 p.p.) e ao de agosto de 2024 (0,2 p.p.).
• A taxa de subutilização do trabalho foi estimada em 10,4%, valor superior ao do mês anterior (0,3 p.p.) inferior ao de três meses antes (0,1 p.p.) e ao do mesmo mês do ano anterior (0,4 p.p.).
• Em agosto de 2025, a população empregada (5 265,4 mil) alcançou o valor mais elevado desde fevereiro de 1998.

Vendas no Comércio aumentaram 3,9%
O Índice de Volume de Negócios no Comércio registou, em agosto, um crescimento homólogo de 3,9%, acelerando 0,4 pontos percentuais (p.p.) face à variação de julho. As vendas no comércio a retalho aumentaram 4,5%, após uma subida de 6,2% no mês anterior. O comércio por grosso cresceu 1,9%, que compara com o aumento de 0,5% registado em julho.
O índice do emprego apresentou uma variação homóloga negativa de 0,5% (variação nula em julho). As remunerações abrandaram 0,9 pontos percentuais, para um crescimento de 4,5%.

Residentes asseguraram continuidade do crescimento do total de dormidas
O setor do alojamento turístico registou 3,8 milhões de hóspedes (+0,9%) e 10,7 milhões de dormidas (+1,1%) em agosto de 2025, gerando 1,0 mil milhões de euros de proveitos totais e 809,6 milhões de euros de proveitos de aposento (+6,5% e +5,5%, respetivamente).
Os residentes contribuíram para o crescimento das dormidas, com um aumento de 4,1% (+6,9% em julho), enquanto nos não residentes se observou uma quebra de 0,5% (após +2,7% em julho), totalizando 3,8 milhões e 6,9 milhões de dormidas, pela mesma ordem.
Em agosto, entre os 10 principais mercados emissores em termos de dormidas, os Estados Unidos destacaram-se com um crescimento de 9,8%, seguindo-se o Canadá (+8,5%). Em sentido contrário, assinalam-se os mercados espanhol (-9,1%) e italiano (-6,9%) com os maiores decréscimos.
O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se em 116,8 euros (+2,6%) e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 159,2 euros (+4,3%).

Taxa de variação homóloga do IPC estimada em 2,4%
Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá diminuído para 2,4% em setembro de 2025, taxa inferior em 0,4 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,0%, taxa inferior em 0,4 p.p. à do mês precedente. A variação do índice relativo aos produtos energéticos foi 0,3% (-0,2% em agosto) e o índice referente aos produtos alimentares não transformados ter-se-á mantido nos 7,0%.
Comparativamente com o mês anterior, a variação do IPC terá sido 0,9% (-0,2% em agosto e 1,3% em setembro de 2024).
Estima-se uma variação média nos últimos doze meses de 2,4% (valor idêntico no mês anterior).
O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português terá registado uma variação homóloga de 1,9% (2,5% no mês precedente).
Os dados definitivos referentes ao IPC do mês de setembro de 2025 serão publicados no próximo dia 10 de outubro.

Mantém-se o agravamento do envelhecimento demográfico, em Portugal, que só tenderá a estabilizar a partir de 2060
Entre 2024 e 2100, de acordo com o cenário central de projeção:
• Portugal perderá população, dos atuais 10,7 para 8,3 milhões de pessoas.
• O número de jovens diminuirá de 1,4 para cerca de 1,0 milhão.
• O número de idosos passará de 2,6 para 3,1 milhões.
• O índice de envelhecimento em Portugal aumentará gradualmente até 2060, ano em que tenderá a estabilizar.
• A população em idade ativa (dos 15 aos 64 anos) diminuirá de 6,8 para 4,2 milhões de pessoas.
• O índice de dependência de idosos (quociente entre o número de pessoas com 65 e mais anos e o número de pessoas dos 15 aos 64 anos) poderá aumentar de forma acentuada, resultante do decréscimo da população em idade ativa, a par do aumento da população idosa. Este índice passará de 39 para 73 idosos, por cada 100 pessoas em idade ativa, entre 2024 e 2100.
• O índice de dependência de jovens (quociente entre o número de pessoas dos 0 aos 14 anos e o número de pessoas dos 15 aos 64 anos) tenderá a manter-se estável, passando de 20 para 23 jovens por 100 pessoas em idade ativa, entre 2024 e 2100.

Avaliação da habitação aumentou 18,1% em termos homólogos
O valor mediano de avaliação bancária na habitação foi 1 965 euros por metro quadrado em agosto de 2025, mais 20 euros que o observado no mês precedente. Em termos homólogos, a taxa de variação fixou-se em 18,1% (18,7% em julho). Refira-se que o número de avaliações bancárias considerado foi cerca de 31,7 mil, o que representa uma descida de 6,4% face ao mês anterior e de 0,3% em termos homólogos.

Indicadores de confiança dos Consumidores e de clima económico aumentam
O indicador de confiança dos Consumidores aumentou em setembro, após ter diminuído no mês anterior. A evolução observada no último mês resultou do contributo positivo das opiniões sobre a evolução passada e das perspetivas sobre a evolução futura da situação financeira do agregado familiar e, em menor grau, das expectativas sobre a evolução futura da situação financeira do país. Em sentido contrário, as perspetivas de evolução futura da realização de compras importantes por parte das famílias registaram um contributo negativo.
O saldos das opiniões dos Consumidores sobre a evolução passada dos preços diminuiu nos últimos dois meses, após ter aumentado aignificativamente em julho, enquanto o saldo das expectativas sobre a evolução futura dos preços diminuiu em setembro, após os aumentos observados nos dois meses anteriores.
O indicador de clima económico aumentou em agosto e setembro, prolongando o movimento ascendente observado em abril. Os indicadores de confiança aumentaram no Comércio e na Indústria Transformadora, tendo diminuído nos Serviços e na Construção e Obras Públicas.
O indicador de confiança do Comércio aumentou entre julho e setembro, após ter diminuído nos quatro meses anteriores, refletindo os contributos positivos das perspetivas de atividade da empresa e das opiniões sobre o volume de vendas. O indicador de confiança na Indústria Transformadora também aumentou, entre fevereiro e setembro, com o contributo positivo, no último mês, apenas das perspetivas de produção. Nos Serviços, todas as componentes contribuíram negativamente para a evolução do indicador de confiança, opiniões sobre a evolução da carteira de encomendas, apreciações sobre a atividade da empresa e perspetivas relativas à evolução da procura. Por sua vez, o indicador de confiança da Construção e Obras Públicas diminuiu nos últimos três meses, após ter aumentado entre maio e junho, refletindo o contributo negativo das duas componentes, apreciações sobre a carteira de encomendas e perspetivas de emprego
O saldo de respostas das expectativas dos empresários sobre a evolução futura dos preços de venda aumentou apenas no setor da Indústria, tendo diminuído no setor da Construção, e nos últimos quatro meses, no setor do Comércio e dos Serviços, expressivamente em setembro.
Balança Alimentar Portuguesa - 2020 - 2024
A Balança Alimentar Portuguesa (BAP) é um instrumento analítico de natureza estatística que mede o consumo alimentar do ponto de vista da oferta dos alimentos, enquadrando as disponibilidades alimentares e a respetiva evolução em Portugal, em termos de produtos, nutrientes e calorias. Disponibiliza um conjunto de indicadores de referência de carácter global, que podem ser utilizados para diversas finalidades, nomeadamente para a avaliação, a nível nacional, das disponibilidades, da procura e das tendências de consumo como instrumento orientador de políticas de produção agrícola, das pescas ou da indústria alimentar.
Nesta publicação, o INE atualiza e divulga a BAP para o período 2020-2024, alargando o âmbito de análise aos micronutrientes e recorrendo, sempre que tal se justifica, à análise comparativa com o quinquénio anterior (2015-2019).
Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2025
O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.
Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Setembro de 2025
O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.
Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Agosto de 2025
O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.
Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2025
O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.
Península Ibérica em Números - 2024
Os Institutos Nacionais de Estatística de Portugal e de Espanha publicam, conjuntamente, a 21.ª edição de Península Ibérica em Números | Península Ibérica en Cifras - 2024.
Um conjunto relevante de indicadores estatísticos oficiais, agrupados em 14 temas, permitem comparar estes dois países vizinhos e observar a posição de cada um no contexto da União Europeia. Em múltiplos casos, a informação é apresentada com detalhe a nível regional.
Estes e outros temas são desenvolvidos na publicação:
Portugal, Espanha e a União Europeia mantêm como objetivo para 2030 que as energias renováveis representem 32% do consumo final de energia. Em 2022, Portugal superou esta meta em 2,7 p.p.; a Espanha e a UE 27 estavam, respetivamente, a 9,9 p.p. e 9,0 p.p. de a alcançar.
Entre 2013 e 2023, a idade média das mulheres ao nascimento do primeiro filho aumentou continuamente nos dois países, com valores sempre superiores em Espanha. A menor diferença foi de 0,3 anos em 2020 e a maior, de 2,0 anos, em 2023. No último ano, Portugal registou 30,6 anos e Espanha 32,6 anos.
O transporte rodoviário de mercadorias, bastante mais elevado em Espanha, evoluiu de forma distinta na última década: entre 2013 e 2022, Portugal registou uma queda de 3%, ou seja, menos 4,7 milhões de toneladas, enquanto Espanha aumentou 41%, o que corresponde a mais 463,2 milhões de toneladas.
Em 2023, o risco de pobreza ou exclusão social foi de 26,5% em Espanha, 20,1% em Portugal e 21,3% na UE. A Roménia manteve a taxa mais elevada, com 32,8%, e a Chéquia a mais baixa, com 12,0%.
REVSTAT - Statistical Journal - Julho de 2025
Publicação de artigos de relevante conteúdo científico, abrangendo todos os ramos da Probabilidade e da Estatística, e que oferece um contributo efetivo para o esclarecimento e a divulgação de métodos estatísticos inovadores fundamentados em problemas reais.
Todos os artigos estão disponíveis em REVSTAT-Statistical Journal
Estatísticas do rendimento ao nível local - 2023
O INE divulga as Estatísticas do Rendimento ao nível local com base em dados fiscais anonimizados da AT-Autoridade Tributária e Aduaneira relativos à nota de liquidação do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS – Modelo 3), apresentando um contributo para a leitura da diversidade territorial da distribuição do rendimento à escala local.
Os resultados apresentados, obtidos no âmbito de um protocolo celebrado entre as duas entidades, baseiam-se nos valores do rendimento bruto declarado, do IRS liquidado e do rendimento bruto declarado deduzido do IRS liquidado por agregado fiscal e por sujeito passivo. A análise centra-se em 2023, último ano com informação disponibilizada ao INE, embora também se apresentem dados para 2021 e 2022. Os resultados encontram-se estruturados em fichas de síntese para os municípios com dois mil ou mais sujeitos passivos deste imposto e para as 26 sub-regiões NUTS III do país.
Esta iniciativa insere-se no quadro de desenvolvimento da Infraestrutura Nacional de Dados do INE, que corresponde ao corolário de um caminho que tem sido prosseguido nos últimos anos de integração de dados provenientes de fontes administrativas.
Estatísticas Agrícolas - 2024
A publicação Estatísticas Agrícolas - 2024, está organizada em 11 capítulos, com textos de análise e respetivos quadros estatísticos. A informação divulgada cobre a atividade agrícola e alguns setores da economia nacional com ligações ao setor agrícola, incluindo temas tão diversificados como a produção vegetal, animal e florestal; a economia agrícola, analisada através das contas económicas da agricultura, da silvicultura e preços e índices de preços na agricultura, bem como o comércio internacional de produtos agrícolas e florestais, entre outros.
Anuário Estatístico de Portugal - 2024
O Instituto Nacional de Estatística apresenta a 116.ª edição do Anuário Estatístico de Portugal (AEP), a qual dá continuidade a uma longa tradição iniciada em 1877 (AEP 1875).
O AEP2024 apresenta uma análise global que permite uma visão abrangente dos fenómenos registados em 2024 em termos sociais, económicos e demográficos.
A atual edição está organizada em 30 subcapítulos, distribuídos em 4 grandes temas: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. Cada subcapítulo consiste numa análise estatística sintética acompanhada de uma infografia, permitindo uma rápida apreensão dos fenómenos salientados. Os dados estatísticos, que acompanham esta publicação, apresentam séries temporais desagregadas ao nível de NUTS I e II, possibilitando uma comparação cronológica e espacial dos fenómenos retratados.