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CALENDÁRIO +Info...

Domingo, 1 de Dezembro de 2024

  • ICC 2024 - Dez: Início
  • ICCOP 2024 - Dez: Início
  • ICGRAM 2024 - Nov: Início
  • ICIT 2024 - Dez: Início
  • ICS 2024 - Dez: Início
  • ICTE 2024 - 4º Trim: Início
  • IMA 2024 - Nov: Início
  • IMAAC 2024 - Nov: Início
  • IMAOC 2024 - Nov: Início
  • IMGA 2024 - Nov: Início
  • IMLV 2024 - Nov: Início
  • IMPI 2024 - Nov: Início
  • IMTM 2024 - Nov: Início
  • IMVC 2024 - Nov: Início
  • INTRA-CH 2024 - Dez: Início
  • INTRA-EX 2024 - Dez: Início
  • IPCAMP 2024 - Nov: Início
  • IPCOL 2024 - Nov: Início
  • IPHH 2024 - Nov: Início
  • IREPEXP 2024 - Dez: Início
  • IREPIMP 2024 - Dez: Início
  • ITF 2024 - Nov: Início
  • IVNE 2024 - Nov: Início

Segunda-Feira, 2 de Dezembro de 2024

  • IMAMI 2024 - Nov: Início
  • ITRM 2024 - 47ª Semana: Últ. dia

Segunda-Feira, 9 de Dezembro de 2024

  • ITRM 2024 - 48ª Semana: Últ. dia

Terça-Feira, 10 de Dezembro de 2024

  • ICC 2024 - Dez: Últ. dia
  • ICCOP 2024 - Dez: Últ. dia
  • ICIT 2024 - Dez: Últ. dia
  • ICS 2024 - Dez: Últ. dia
  • IMPI 2024 - Nov: Últ. dia
  • IPCAMP 2024 - Nov: Últ. dia
  • IPCOL 2024 - Nov: Últ. dia
  • IPHH 2024 - Nov: Últ. dia
  • IVNE 2024 - Nov: Últ. dia

Domingo, 15 de Dezembro de 2024

  • ICTE 2024 - 4º Trim: Últ. dia
  • INTRA-CH 2024 - Nov: Últ. dia
  • INTRA-EX 2024 - Nov: Últ. dia
  • IPMC 2024 - Dez: Início
  • IPPI 2024 - Dez: Início
  • IREPEXP 2024 - Nov: Últ. dia
  • IREPIMP 2024 - Nov: Últ. dia
  • ITF 2024 - Nov: Últ. dia
  • SIOURM 2024 - Nov: Últ. dia

Segunda-Feira, 16 de Dezembro de 2024

  • ITRM 2024 - 49ª Semana: Últ. dia

Sexta-Feira, 20 de Dezembro de 2024

  • IMAMI 2024 - Nov: Últ. dia
  • IMAOC 2024 - Nov: Últ. dia
  • IMGA 2024 - Nov: Últ. dia
  • IMLV 2024 - Nov: Últ. dia

Segunda-Feira, 23 de Dezembro de 2024

  • ITRM 2024 - 50ª Semana: Últ. dia

Quarta-Feira, 25 de Dezembro de 2024

  • IMAAC 2024 - Nov: Últ. dia
  • IMVC 2024 - Nov: Últ. dia
  • IPMC 2024 - Dez: Últ. dia

Segunda-Feira, 30 de Dezembro de 2024

  • ITRM 2024 - 51ª Semana: Últ. dia

INFORMAÇÕES

04-12-2024

 

O inquérito (IRCAE) à Reclassificação do Código de Atividade Económica (CAE Rev.3 para CAE Rev.4), está encerrado.

Em janeiro de 2025, verifique o seu código CAE junto da AT www.portaldasfinancas.gov.pt ou SICAE www.sicae.pt, caso não esteja correto, pode fazer um pedido de alteração de CAE.

 

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Imagem sobre O caminho que percorrem os dados no INE 15-12-2023

O caminho que percorrem os dados no INE

O caminho que percorrem os dados no INE

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Imagem sobre Avaliação da habitação aumentou 19 euros, para 1740 por metro quadrado 20-12-2024

Avaliação da habitação aumentou 19 euros, para 1740 por metro quadrado

O valor mediano de avaliação bancária na habitação foi 1 740 euros por metro quadrado em novembro de 2024, mais 19 euros que o observado no mês precedente. Em termos homólogos, a taxa de variação fixou-se em 13,7% (12,0% em outubro). Em novembro foram efetuadas cerca de 37,2 mil avaliações bancárias, o que representa uma subida de 6,5% face ao mês anterior e um aumento de 27,1% em termos homólogos. 

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Imagem sobre Estado do Ambiente 20-12-2024

Estado do Ambiente

O ano de 2023 caracterizou-se como um ano extremamente quente e seco, sendo o segundo mais quente dos últimos 93 anos. As estimativas preliminares das emissões de Gases com Efeito de Estufa indicam um decréscimo de 6,3% face a 2022, decorrente da redução das emissões do setor energético (-9,1%) e do sector industrial (-3,3%), em linha com o aumento de 24,3% da produção de energia elétrica a partir de fontes renováveis (75,8% do total) e com o decréscimo da produção industrial (índice de produção industrial diminuiu 3,1% face a 2022).

Com o maior aumento populacional desde o início do século XXI (+123 105 habitantes), num contexto de crescimento económico (o consumo privado aumentou 1,9%), verificou-se um aumento de 1,7% do consumo interno de materiais extraídos do ambiente. Apesar do aumento de resíduos urbanos e setoriais gerados, respetivamente +0,3% e +4,7%, verificou-se um aumento superior na recolha seletiva de resíduos urbanos (+1,4%) e na valorização dos resíduos setoriais (+5,4%).

O número de ocorrências de incêndios rurais em 2023 foi o segundo menor da última década em Portugal continental (7 523 ocorrências), assim como a segunda menor área ardida (34,5 mil hectares). No entanto, 63,6% dessa área (23,8% das ocorrências) registou-se em agosto, mês esse que foi o quinto mais quente dos últimos 93 anos.

Os investimentos das empresas da Indústria em termos ambientais cresceram 4,5%, sendo no domínio da Proteção da Qualidade do Ar e Clima que as empresas mais investiram (33,8% do total de investimentos).

O valor dos impostos com relevância ambiental, 5,4 mil milhões de euros, aumentou 15,7%, refletindo o aumento de 16,0% da receita do imposto sobre os produtos petrolíferos, o qual manteve a importância relativa no total dos impostos com relevância ambiental (60,2%).

Consulte a Publicação

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Imagem sobre Consumo interno de materiais extraídos do ambiente cresceu 1,7% 20-12-2024

Consumo interno de materiais extraídos do ambiente cresceu 1,7%

O Consumo Interno de Materiais aumentou 1,7% em 2023, num contexto económico marcado pelo crescimento real do PIB em 2,5%. Na última década, consequência de um acréscimo de 2,5% do Consumo Interno de Materiais e de um crescimento de 20,4% do PIB em volume, a produtividade na utilização de materiais aumentou 16,8%, indicando uma utilização mais eficiente dos materiais extraídos do ambiente.

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Imagem sobre Em 2023, o VAB das filiais de empresas estrangeiras cresceu 11,3% em termos nominais 19-12-2024

Em 2023, o VAB das filiais de empresas estrangeiras cresceu 11,3% em termos nominais

Em 2023, existiam 10 705 filiais de empresas estrangeiras em Portugal (+2,9% face a 2022), correspondendo a 2,1% do total das sociedades não financeiras. Estas sociedades empregavam cerca de 682 mil pessoas, geraram um volume de negócios de 154 mil milhões de euros e um valor acrescentado bruto (VAB) de 38 mil milhões de euros, o que corresponde a 18,5% do emprego, 29,0% do volume de negócios e 27,8% do VAB das sociedades não financeiras no país (+6,7%, +5,2% e +11,3% face a 2022, respetivamente).

Em termos médios, cada filial empregava 64 pessoas, um valor significativamente superior à média das sociedades nacionais, que foi de cerca de 6 pessoas. Entre 2022 e 2023, o peso das pessoas ao serviço das filiais de empresas estrangeiras face ao total das sociedades aumentou (+0,1 p.p.), registando-se um aumento de cerca de 43 mil pessoas ao serviço nas filiais estrangeiras.

Em 2023, o VAB das filiais de empresas estrangeiras cresceu 11,3% em termos nominais (+19,9% em 2022). Este crescimento contrasta com o das sociedades nacionais, cujo VAB aumentou 14,6% (+18,1% em 2022). Do total do VAB gerado pelas filiais de empresas estrangeiras, as de grande dimensão (652 sociedades) contribuíram com 65,7% do total do VAB gerado por estas empresas. A maior parte do VAB (67,0%) foi gerada por sociedades controladas por entidades sediadas na União Europeia, destacando-se a França como o principal país de origem do controlo de capital (15,6% do VAB).

No mesmo ano, a produtividade aparente do trabalho e a remuneração média mensal por pessoa ao serviço das filiais de empresas estrangeiras foram superiores em 67,0% e 42,5% às observadas nas sociedades nacionais, atingindo 55 674 euros e 1 745 euros, respetivamente.

Em 2023, as filiais com perfil exportador, que representaram 43,3% do VAB total destas empresas, registaram um crescimento de 14,4% no VAB, acima dos 9,0% observados nas filiais sem perfil exportador. 

As exportações das filiais de empresas estrangeiras corresponderam a 37,9% do total das exportações nacionais de bens e diminuíram 56 milhões de euros em relação ao ano anterior (-0,2%), invertendo a trajetória de crescimento dos anos anteriores (+20,8% em 2022). O mesmo aconteceu com as exportações totais do Comércio Internacional, que recuaram 1,4% (+23,2% em 2022).

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Imagem sobre Taxa de juro diminuiu para 4,186% 19-12-2024

Taxa de juro diminuiu para 4,186%

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação diminuiu para 4,186% em novembro, traduzindo uma descida de 9,1 pontos base (p.b.) face a outubro (4,277%). Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro passou de 3,533% em outubro para 3,423% em novembro. A prestação média fixou-se em 403 euros, um euro inferior à do mês anterior e 7 euros acima do registado em novembro de 2023. No último mês, a parcela relativa a juros representou 58% da prestação média. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação desceu 2 euros face a outubro, para 632 euros, o que corresponde a uma descida de 3,5% em termos homólogos. O capital médio em dívida para a totalidade dos créditos à habitação aumentou 437 euros, para 68 129 euros. 

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Imagem sobre Volume de negócios das empresas de comércio aumentou 4,6%. Margem comercial por empresa 19-12-2024

Volume de negócios das empresas de comércio aumentou 4,6%. Margem comercial por empresa cresceu 5,9%

Em 2023, o setor do Comércio contava com 217,4 mil empresas (217,2 mil em 2022) e 842,4 mil trabalhadores (+2,0%; +3,4% em 2022), tendo realizado um Volume de negócios (VVN) de 194,8 mil milhões de euros (+4,6%; +17,9% em 2022). O Valor acrescentado bruto (VAB) fixou-se em 26,5 mil milhões de euros (+8,6%; +13,5% em 2022), a Margem comercial global em 35,3 mil milhões de euros (+6,0%; +15,2% em 2022) e a Margem comercial por empresa foi de 162 mil euros (+5,9%; +14,5% em 2022).

Na atividade de Comércio automóvel verificaram-se acréscimos, de 17,7% no VVN (+14,5% em 2022) e na Margem comercial global (12,9%; +19,3% em 2022) e por empresa (10,3%; +16,7% em 2022). O Pessoal ao serviço subiu 3,3% (+2,8% em 2022). No Comércio por grosso também houve aumentos, no VVN (0,5%; +20,0% em 2022), na Margem comercial global (2,8%; +12,0% em 2022) e por empresa (2,0%; +11,5% em 2022) e no Pessoal ao serviço (2,6%; igual a 2022). No Comércio a retalho, o VVN cresceu 6,1% (+16,3% em 2022), a Margem comercial global subiu 7,9% (+17,8% em 2022) e por empresa 8,8% (+17,4% em 2022). O número de empresas diminuiu 0,8% (+0,4% em 2022), enquanto o Pessoal ao serviço aumentou 1,4% (+3,9% em 2022).

As empresas com estabelecimentos do tipo UCDR foram responsáveis por 44,3% do Volume de negócios em 2023 (42,8% em 2022) e 31,8% do Pessoal ao serviço (31,4% em 2022) das atividades de Comércio a retalho a que pertencem, embora abrangessem somente 0,4% do número de empresas (igual a 2022).

Consulte a infografia

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Imagem sobre Valor dos Serviços Prestados às Empresas cresceu 14,6%, 2,6 p.p. acima do total das soc 18-12-2024

Valor dos Serviços Prestados às Empresas cresceu 14,6%, 2,6 p.p. acima do total das sociedades não financeiras

Em 2023, o valor dos ‘Serviços Prestados às Empresas’ (SPE) cresceu 14,6% (+2,6 p.p. acima do total das sociedades não financeiras), atingindo 29,3 mil milhões de euros, embora desacelerando 5,9 p.p. comparativamente a 2022. O Valor Acrescentado Bruto (VAB) aumentou 16,5% (+20,7% em 2022), para 18,2 mil milhões de euros, registando assim uma variação 3,0 p.p. superior à verificada no total das sociedades não financeiras). Por outro lado, o Excedente Bruto de Exploração (EBE) aumentou 14,1% (+15,4% em 2022), ascendendo a 4,7 mil milhões de euros (variação 1,6 p.p. acima da registada no total das sociedades não financeiras). 

Estes resultados correspondem a 152,2 mil empresas (+6,1%; +6,8% em 2022), empregando 546,3 mil pessoas (+8,0%; +8,4% em 2022). Todos os setores dos SPE apresentaram crescimentos de pessoal ao serviço em 2023, destacando-se os setores da Informática e das Atividades de emprego com os maiores aumentos (+14,1% e +7,9%, respetivamente).

A Informática continuou a ser a atividade mais representativa com 37,3% do total da prestação de serviços (+0,2 p.p. do que em 2022), tendo crescido 15,2% em 2023 (+26,3% em 2022) e aumentado o seu VAB e EBE em 20,2% e 24,0%, respetivamente. Seguiu-se a Contabilidade, auditoria e consultoria com 25,7% do total da prestação de serviços (-0,2 p.p. do que no ano anterior), que cresceu 13,7% (+19,7% em 2022), elevando o seu VAB em 14,1% e EBE em 8,6%. A Arquitetura e Engenharia, a terceira atividade mais representativa (13,1% do total da prestação de serviços), foi a que mais aumentou o valor da prestação de serviços (+22,4%; +18,7% em 2022), bem como o valor do VAB (+20,2%) e do EBE (+29,9%).

No conjunto dos SPE, as cinco maiores empresas representaram 24,8% do total da prestação de serviços em 2023 (24,1% em 2022). Por atividade, este indicador de concentração variou entre o máximo de 82,1% na Edição de jogos de computador e o mínimo de 7,2% nas Atividades de Arquitetura.

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Imagem sobre Preços na Produção Industrial aumentaram 1,1% 18-12-2024

Preços na Produção Industrial aumentaram 1,1%

O Índice de Preços na Produção Industrial apresentou um crescimento homólogo de 1,1%, taxa superior em 1,0 pontos percentuais (p.p.) à registada em outubro. Excluindo o agrupamento Energia, a variação do índice foi de 0,4% (1,1% no mês anterior).

A variação mensal foi 0,3% (-0,8% em novembro de 2023).

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Imagem sobre Indicador de atividade económica acelerou em outubro. Preços no produtor aceleraram 18-12-2024

Indicador de atividade económica acelerou em outubro. Preços no produtor aceleraram

Os indicadores de curto prazo na perspetiva da produção, disponíveis para outubro, apontam para uma aceleração em volume na indústria e na construção e para um abrandamento em termos nominais, nos serviços e na indústria, de forma ligeira no último caso. Na perspetiva da despesa, o indicador de atividade económica acelerou em termos homólogos entre agosto e outubro, tendo o indicador de consumo privado acelerado, enquanto o indicador de investimento abrandou. Por sua vez, o indicador de clima económico, que sintetiza as questões relativas aos inquéritos qualitativos às empresas, aumentou entre setembro e novembro, atingindo o máximo desde março de 2019.

O índice de preços na produção industrial atingiu uma variação homóloga de 1,1% em novembro, acelerando face ao aumento de 0,1% registado no mês anterior. O índice do agrupamento de Energia aumentou 4,7%, após ter diminuído 4,4% no mês antecedente. Excluindo a componente energética, o índice agregado atingiu uma variação homóloga de 0,4% (1,1% no mês anterior), enquanto o índice relativo aos bens de consumo apresentou uma variação homóloga nula em novembro (1,2% em outubro).

A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 2,5% em novembro, taxa superior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior). A variação do índice relativo aos produtos energéticos aumentou para 2,1% (-0,2% no mês anterior), determinando em grande medida a aceleração do IPC total, enquanto o índice referente aos produtos alimentares não transformados registou uma variação de 2,0% (2,1% em outubro).

Na vertente externa, os preços implícitos das exportações e das importações de bens registaram variações de -0,8% nas exportações e -4,3% nas importações em outubro (-0,5% e -4,2%, respetivamente, em setembro). 

Em outubro, de acordo com as estimativas provisórias mensais do Inquérito ao Emprego, a taxa de desemprego (16 a 74 anos), ajustada de sazonalidade, foi 6,6%, valor idêntico observado no mês anterior (6,7% em outubro de 2023). A taxa de subutilização do trabalho (16 a 74 anos) situou se em 10,8%, valor inferior em 0,1 p.p. ao observado no mês anterior (11,6% em outubro de 2023).

 

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Imagem sobre Anuários Estatísticos Regionais - Informação estatística à escala regional e municipal 17-12-2024

Anuários Estatísticos Regionais - Informação estatística à escala regional e municipal

Os Anuários Estatísticos Regionais disponibilizam um conjunto vasto de informação estatística à escala regional e municipal. Do subconjunto de temas escolhidos para análise neste destaque salienta-se:

Na População, em 2023, verificou-se um crescimento de 1,16% da população residente em relação ao ano anterior, tendo-se registado também um aumento populacional em 251 dos 308 (81%) municípios do país. Em 2023, com exceção da Grande Lisboa, em todas as NUTS III o índice de envelhecimento da população foi superior em áreas predominantemente rurais em comparação com as áreas predominantemente urbanas.

Na Educação, no ano letivo 2023/2024, o número de alunos inscritos no ensino superior aumentou 0,5% em relação ao ano letivo anterior. Este aumento foi também verificado em 17 das 26 sub-regiões NUTS III, tendo o Alto Tâmega e Barroso registado a maior taxa de variação (10,1%).

No Comércio Internacional, em 2023, 16 das 26 NUTS III do país apresentaram taxas de cobertura das importações pelas exportações acima dos 100%, evidenciando-se o Baixo Alentejo (427,8%), Alentejo Litoral (229,5%), Tâmega e Sousa (217,9%), Alentejo Central (197,2%) e o Ave (160,0%) com os valores mais elevados.

Na Participação Política, as regiões autónomas dos Açores e da Madeira registaram as maiores taxas de abstenção na votação de 2024 para a Assembleia da Républica (53,8% e 41,1%, respetivamente). O município de Ribeira Grande (61,5%) registou a taxa de abstenção mais elevada do país e, com valores superiores a 55%, destacavam-se ainda Vila Franca do Campo, Lagoa, Vila do Porto, Povoação, Melgaço, Vimioso e Montalegre.

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Imagem sobre Com a nova geografia territorial, a disparidade regional do PIB per capita, medida pela 17-12-2024

Com a nova geografia territorial, a disparidade regional do PIB per capita, medida pela diferença entre as regiões com os índices mais elevado (Grande Lisboa) e mais baixo (Península de Setúbal), aumentou para 87 p.p. em 2022 (44 p.p. na anterior geografia)

Em 2023, o crescimento real de 2,5% do PIB do país traduziu-se em crescimentos em todas as regiões, mais acentuados na Região Autónoma da Madeira (4,5%), na Região Autónoma dos Açores (3,4%), no Algarve e Grande Lisboa (ambas com 3,3%) e na região do Oeste e Vale do Tejo (2,9%). A região Norte (2,3%), a Península e Setúbal (1,7%) e o Centro (1,4%) apresentaram crescimentos mais moderados, tendo o Alentejo registado o desempenho mais fraco (0,4%). 

O PIB, em volume, cresceu em todas as regiões em 2022, com o Algarve (20,7%) e a Região Autónoma da Madeira (16,5%) claramente acima do país (7,0%), seguidos da Grande Lisboa (9,1%). A Região Autónoma dos Açores (6,3%), a Península de Setúbal (5,6%), o Norte (5,2%), o Centro e a região Oeste e Vale do Tejo (ambas com 4,1%), registaram um crescimento mais moderado, mas próximo do país, enquanto o Alentejo (1,7%) apresentou o crescimento mais ténue.

Em 2022, o diferencial entre a região com maior e menor índice de PIB per capita, Rendimento Primário Bruto per capita e Rendimento Disponível Bruto per capita, foi de 87 p.p., 37 p.p. e 34 p.p., respetivamente, verificando-se um ligeiro agravamento na disparidade dos três indicadores em relação a 2021. A nova geografia territorial (NUTS2024), que desagrega a anterior Área Metropolitana de Lisboa em Grande Lisboa e Península de Setúbal, regiões que apresentam o maior e o menor índice do PIB per capita, conduziu a um agravamento da disparidade regional, que passou de 44 p.p.na NUTS2013 para 87 p.p. na NUTS2024 em 2022 (aumentando para 90 p.p. em 2023 na nova geografia). A disparidade dos rendimentos das famílias é significativamente inferior à do PIB per capita, devido à correção dos movimentos pendulares que existe na afetação do rendimento disponível, fundamentalmente devido às remunerações, que refletem o local de residência e não o local de trabalho.

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Imagem sobre O Produto Interno Bruto per capita, expresso em Paridades de Poder de Compra, foi 80,5% 17-12-2024

O Produto Interno Bruto per capita, expresso em Paridades de Poder de Compra, foi 80,5% da média da União Europeia em 2023, superior em 3,1 pontos percentuais a 2022

Em 2023, o Produto Interno Bruto per capita de Portugal, expresso em Paridades de Poder de Compra (PPC), situou-se em 80,5% da média da União Europeia, valor superior em 3,1 pontos percentuais (p.p.) ao registado em 2022 (77,4%). Portugal ocupava, assim, a 15ª posição entre os 20 países da Zona Euro e a 18ª da União Europeia (16ª e 20ª no exercício anterior, respetivamente).

A Despesa de Consumo Individual per capita, que constitui um indicador mais apropriado para refletir o bem-estar das famílias, fixou-se em 85,0% da média da União Europeia, 0,3 p.p. inferior ao observado no ano anterior, ocupando a 15ª posição na Zona Euro e a 18ª na União Europeia (14ª e 17ª posições, respetivamente, no exercício anterior).

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Imagem sobre Índice de Bem-estar próximo do nível pré-pandemia 16-12-2024

Índice de Bem-estar próximo do nível pré-pandemia

Estima-se que o valor de 2023 do Índice de Bem-estar (IBE) tenha aumentado, situando-se próximo do verificado em 2019.

O IBE reflete a evolução do bem-estar da população recorrendo a dez índices sintéticos. Estes índices traduzem duas perspetivas de análise: Condições Materiais de Vida e Qualidade de Vida.

As duas perspetivas de análise do bem-estar apresentaram comportamentos distintos. O índice de Qualidade de Vida foi sempre superior ao das Condições Materiais de Vida, com exceção do ano de 2009 e a partir de 2021.

No período 2004-2023, oito dos dez domínios que integram o IBE apresentaram uma evolução positiva. A Segurança pessoal, a Educação, conhecimento e competências e o Bem-estar económico foram os que apresentaram uma evolução mais favorável.

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Imagem sobre Atualização mensal da Plataforma Interativa das estatísticas rápidas do transporte aére 13-12-2024

Atualização mensal da Plataforma Interativa das estatísticas rápidas do transporte aéreo

A Plataforma Interativa em destaque, incluída no tema dos Transportes, integra os indicadores mensais disponíveis mais relevantes das estatísticas de transporte aéreo. É um relatório interativo de divulgação, com o objetivo de proporcionar uma visão abrangente de um conjunto de indicadores selecionados no âmbito do transporte aéreo, sendo atualizada no momento de atualização do referido conjunto de indicadores.

Plataforma Interativa das Estatísticas do Transporte Aéreo

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Imagem sobre Número de nados-vivos diminuiu 3,2% em relação a outubro de 2023 13-12-2024

Número de nados-vivos diminuiu 3,2% em relação a outubro de 2023

Em novembro de 2024, foram registados 9 372 óbitos, valor superior ao de outubro de 2024 (mais 232 óbitos; +2,5%), mas inferior ao de novembro de 2023 (menos 188 óbitos; -2,0%).

Em outubro de 2024, registaram-se 7 384 nados-vivos, o que correspondeu a menos 0,3% relativamente a setembro de 2024 (7 406) e a menos 3,2% relativamente a outubro de 2023 (7 631).

Naquele mês, o saldo natural foi de -1 736, agravando-se em relação ao do mês homólogo de 2023, quando registou o valor de -1 621.

Em outubro de 2024, celebraram-se 3 383 casamentos, o que correspondeu a um decréscimo de 29,8% em relação ao número de casamentos realizados em setembro de 2024 (menos 1 437 casamentos) e a um decréscimo de 1,3% em relação a outubro de 2023 (menos 46).

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Imagem sobre Em 2023, o VAB e o EBE do setor empresarial português aumentaram 13,8% e 14,1% em termo 13-12-2024

Em 2023, o VAB e o EBE do setor empresarial português aumentaram 13,8% e 14,1% em termos nominais

Em 2023, as empresas em Portugal registaram um crescimento nominal do volume de negócios, do valor acrescentado bruto (VAB) e do excedente bruto de exploração (EBE), com +4,9%, +13,8% e +14,1% (+22,5%, +19,9% e +26,1% em 2022, pela mesma ordem). O pessoal ao serviço e os gastos com o pessoal apresentaram o mesmo comportamento com +5,5% e +13,0%, respetivamente (+5,8% e +12,6% em 2022).

O setor dos Serviços financeiros foi o que mais contribuiu para o crescimento do volume de negócios entre 2022 e 2023 (+1,9 p.p.), seguido do Comércio (+1,5 p.p.). No que se refere ao VAB, a Indústria e energia e os Outros serviços evidenciaram os maiores contributos (+3,0 p.p. e +2,5 p.p., respetivamente), enquanto no EBE foram os setores da Indústria e energia e os Serviços financeiros que mais contribuíram para o crescimento observado (+4,4 p.p. e +3,5 p.p.).

Em 2023, existiam 512 751 sociedades não financeiras (+4,9% face a 2022), que registaram crescimentos de 5,9% no pessoal ao serviço, 3,0% no volume de negócios, 13,6% no VAB e 13,0% no EBE (+5,2%, +24,1%, +18,6% e +24,2%, pela mesma ordem, em 2022). As sociedades de grande dimensão evidenciaram crescimentos superiores na maioria dos indicadores económicos, com exceção do Volume de negócios em que as PME registaram um crescimento superior às grandes (4,6% e 1,1%, respetivamente). A produtividade aparente do trabalho atingiu os 37,5 mil euros por pessoa ao serviço, enquanto a remuneração média anual ascendeu a 18,5 mil euros por pessoa ao serviço remunerada.

Em 2023, existiam 32 188 sociedades com perfil exportador em Portugal (+4,7% face ao ano anterior), correspondendo a 6,3% do total de sociedades não financeiras e 23,7% do pessoal ao serviço (valores idênticos a 2022). Estas sociedades representaram ainda 35,3% do volume de negócios, 33,3% do VAB e 33,7% do EBE das sociedades não financeiras (-1,8 p.p., +0,8 p.p. e +1,6 p.p. face a 2022).

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Imagem sobre Produção Industrial diminuiu 3,2%, em termos nominais 13-12-2024

Produção Industrial diminuiu 3,2%, em termos nominais

De acordo com os dados definitivos do Inquérito Anual à Produção Industrial, em 2023, o total das vendas de produtos e prestação de serviços nas Indústrias transformadoras (Divisões 10 a 33, 35 e 38 da CAE Rev.3) diminuiu 3,2%, em termos nominais, fixando-se em 115,7 mil milhões de euros (+23,6% e 119,6 mil milhões de euros em 2022). 

Parte significativa desta variação é justificada pelo efeito de estabilização dos preços, dado que o índice de preços na produção industrial (IPPI) não registou variação face a 2022.

Os maiores contributos para a evolução negativa do total da venda de produtos e prestação de serviços verificaram-se nas atividades de Fabricação de coque, de produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis (Div.19), com -2,1 p.p., seguindo-se a Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais, exceto produtos farmacêuticos (Div.20), com -1,4 p.p., e as atividades relacionadas com Eletricidade, vapor, água quente e fria e ar frio (Div.35), com -0,9 pontos percentuais. De acordo com o IPPI, estas divisões encontram-se entre as que registaram as maiores reduções de preços na produção industrial em 2023 face a 2022, destacando-se a diminuição de 12,1% na Div.20 e de 19,2% na Div. 35.

A Divisão 10 – Indústrias alimentares manteve-se como a divisão com maior peso relativo no total da venda de produtos e prestação de serviços (15,0%), tendo crescido 9,2% face a 2022. Seguiram-se a Divisão 29 – Fabricação de veículos automóveis (peso de 9,7%; +4,4% face a 2022) e a Divisão 19 – Fabricação de coque, de produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis (peso de 8,3%; -20,5% face a 2022).

Os Gasóleos e Marine Diesel, as Outras partes e acessórios para veículos automóveis (…) e Veículos automóveis ligeiros de passageiros (…) foram os principais produtos produzidos em 2023.

O consumo aparente diminuiu 1,7% em 2023, em resultado do decréscimo da produção nacional (-3,2%), tendo as exportações registado uma menor diminuição (-1,1%) e as importações registado um ligeiro acréscimo (+0,6%).

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Imagem sobre Crescimento dos proveitos abrandou, apesar de dormidas manterem evolução 13-12-2024

Crescimento dos proveitos abrandou, apesar de dormidas manterem evolução

Em outubro de 2024, o setor do alojamento turístico registou 3,0 milhões de hóspedes (+3,8%) e 7,6 milhões de dormidas (+2,5%), gerando 644,1 milhões de euros de proveitos totais (+9,9%) e 490,2 milhões de euros de proveitos de aposento (+10,7%).

O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se em 74,9 euros (+7,6%) e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 118,5 euros (+6,3%). O ADR atingiu o valor mais elevado na Grande Lisboa (170,9 euros), seguindo-se o Norte (114,4 euros), a RA Madeira (109,7 euros) e o Alentejo (105,6 euros).

O município de Lisboa concentrou 19,6% do total de dormidas (10,3% do total de dormidas de residentes e 22,7% de não residentes), registando um acréscimo de 1,6% (-3,2% nos residentes e +2,4% nos não residentes). Entre os municípios com maior número de dormidas em outubro, Ourém (2,1% do total) e Portimão (3,8% do total) destacaram-se com os maiores crescimentos (+10,7% e +9,7%, respetivamente).

No acumulado de janeiro a outubro, as dormidas registaram um crescimento de 3,7%, atingindo 71,1 milhões, dando origem a aumentos de 10,6% nos proveitos totais e de 10,7% nos de aposento. Este aumento deveu-se, principalmente, às dormidas de não residentes, que cresceram 4,8%, enquanto as de residentes registaram um crescimento inferior (+1,2%)

Considerando a generalidade dos meios de alojamento (estabelecimentos de alojamento turístico, campismo e colónias de férias e pousadas da juventude), registaram-se 3,1 milhões de hóspedes e 8,0 milhões de dormidas em outubro, refletindo crescimentos de 3,1% e 1,9%, respetivamente. As dormidas de residentes diminuíram 0,7%, enquanto as de não residentes cresceram 2,9%.

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Imagem sobre Produção na Construção cresceu 3,9% 12-12-2024

Produção na Construção cresceu 3,9%

O Índice de Produção na Construção aumentou 3,9% em outubro, variação superior em 1,6 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior.

Os índices de emprego e de remunerações aceleraram 0,5 p.p. e 2.3 p.p., para variações homólogas de 3,3% e de 11,1%.

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Imagem sobre Edifícios licenciados crescem 18,5%, enquanto os edifícios concluídos diminuem 6,7% 12-12-2024

Edifícios licenciados crescem 18,5%, enquanto os edifícios concluídos diminuem 6,7%

No 3º trimestre de 2024, foram licenciados 6,5 mil edifícios, representando um aumento de 18,5% face ao mesmo período de 2023 (+3,6% no 2º trimestre de 2024). O licenciamento de edifícios para construções novas registou um crescimento de 19,0% (+4,9% no 2º trimestre de 2024), enquanto o licenciamento para reabilitação registou um aumento de 17,4% após uma subida mais moderada de 2,5% no trimestre anterior.

Os edifícios concluídos registaram uma redução de 6,7 % no 3º trimestre de 2024, face ao mesmo período de 2023 (-6,2% no 2º trimestre de 2024), totalizando 4,0 mil edifícios.

No segmento de habitação familiar, o número de fogos licenciados em construções novas cresceu 11,6% no 3º trimestre de 2024 (+7,8% no 2º trimestre de 2024). Em contraste, o número de fogos concluídos diminuiu 1,3% após um aumento de 12,3% no 2º trimestre de 2024).

Em comparação com o trimestre anterior, o número de edifícios licenciados aumentou 5,5% (+5,5% também no 2º trimestre de 2024), enquanto o número de edifícios concluídos registou uma diminuição 2,8% (+6,7% no 2º trimestre de 2024). 

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Imagem sobre Estatísticas do Ambiente - 2023 20-12-2024

Estatísticas do Ambiente - 2023

A publicação Estatísticas do Ambiente - 2023, seguindo a linha editorial e a estrutura do ano anterior, apresenta uma análise detalhada do setor do ambiente, privilegiando-se a divulgação da informação através de quadros com indicadores síntese, figuras e mapas.

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Imagem sobre Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Dezembro de 2024 20-12-2024

Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Dezembro de 2024

O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.

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Imagem sobre Boletim Mensal de Estatística - Novembro de 2024 16-12-2024

Boletim Mensal de Estatística - Novembro de 2024

O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.

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Imagem sobre Estatísticas da Cultura - 2023 05-12-2024

Estatísticas da Cultura - 2023

Na publicação Estatísticas da Cultura – 2023 é disponibilizada informação estatística do setor cultural e criativo nomeadamente: ensino; emprego, índice de preços no consumidor de bens e serviços culturais, empresas do setor cultural e criativo, comércio internacional de bens culturais, participação cultural, património cultural, artes plásticas, materiais impressos e de literatura, audiovisual e multimédia, artes do espetáculo, recintos de espetáculos, radiodifusão,  financiamento público das atividades culturais e criativas e despesas das famílias em lazer, recreação, desporto e cultura.

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Imagem sobre Violência na infância: o que dizem os números - 2023 29-11-2024

Violência na infância: o que dizem os números - 2023

O Instituto Nacional de Estatística (INE) e a Direção-Geral da Política de Justiça (DGPJ) apresentam, numa publicação conjunta, alguns indicadores estatísticos oficiais que permitem caracterizar a realidade da violência na infância em Portugal. 

Esta publicação inclui uma análise dos resultados relativos à violência na infância do Inquérito sobre Segurança no Espaço Público e Privado (ISEPP), realizado pelo INE em 2022, bem como das estatísticas de base administrativa sobre criminalidade registada pelas autoridades policiais, e a caracterização dos processos nos tribunais judiciais de 1.ª instância, relativas a crimes em que o menor faz parte do tipo de crime, da responsabilidade da DGPJ.

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Imagem sobre Boletim Mensal de Estatística - Outubro de 2024 25-11-2024

Boletim Mensal de Estatística - Outubro de 2024

O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.

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Imagem sobre Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Novembro de 2024 22-11-2024

Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Novembro de 2024

O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.

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Imagem sobre Estatísticas dos Transportes e Comunicações - 2023 15-11-2024

Estatísticas dos Transportes e Comunicações - 2023

O INE divulga os principais resultados estatísticos sobre a atividade dos setores de Transportes e Comunicações em 2023.

Transporte ferroviário: apresentam-se os resultados dos inquéritos do INE sobre a infraestrutura ferroviária, equipamento de transporte, informação económica sobre as empresas, resultados de transporte ferroviário ligeiro e ligeiro e de consumo energético. Transporte rodoviário: difundem-se estatísticas sobre infraestruturas rodoviárias, parque de veículos presumivelmente em circulação, vendas de veículos (agora também usados) e registo de matrículas, emissão de cartas de condução, consumo de combustíveis, sinistralidade bem como resultados dos inquéritos ao transporte rodoviário de mercadorias e de passageiros. Transporte marítimo e fluvial: apresentam-se os principais resultados do inquérito dirigido às administrações portuárias, sobre movimento de navios, mercadorias e passageiros; são ainda apresentados resultados detalhados do inquérito ao transporte fluvial de passageiros e veículos. Transporte aéreo: inclui-se informação referente à atividade das empresas licenciadas em Portugal, bem como resultados detalhados de tráfego aeroportuário e dados sobre navegação aérea. Transporte por conduta: são apresentadas estatísticas com base em informações obtidas junto das empresas com atividade no transporte em gasoduto e oleoduto. Comunicações: são abrangidos os setores de telecomunicações e serviços postais.

A publicação inclui um capítulo de enquadramento económico e também estatísticas do comércio internacional por modos de transporte.

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Imagem sobre Estatísticas Demográficas - 2023 15-11-2024

Estatísticas Demográficas - 2023

A publicação Estatísticas Demográficas - 2023 apresenta uma análise global da situação demográfica em Portugal em 2023, sublinhando-se aspetos relacionados com o volume e a estrutura etária da população residente, o crescimento natural e migratório, a natalidade e a fecundidade, a mortalidade geral e infantil, a esperança de vida, a formação e dissolução familiar (casamentos celebrados e casamentos dissolvidos por divórcio e por morte), os fluxos migratórios internacionais, a população estrangeira e a aquisição e atribuição da nacionalidade portuguesa.

Esta edição divulga dados a nível nacional, para o período 2015-2023, e dados desagregados ao primeiro e segundo níveis da Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos (NUTS I e NUTS II), para o período de 2021 a 2023. A informação estatística é disponibilizada de acordo com a versão NUTS 2024. São ainda disponibilizadas séries longas dos principais indicadores demográficos, com informação decenal, para o período de 1900 a 1980, e anual, de 1980 a 2023.

A informação relativa à população residente integra a série de Estimativas Definitivas de População Residente - 2011/2020, revista a partir dos resultados definitivos dos Censos 2021, que veio corrigir a série anterior de Estimativas Provisórias de População Residente - 2011/2020 (base Censos 2011), bem como a série de Estimativas Provisórias de População Residente calculada com base nos Censos 2021, que tem início no ano de 2021.

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Imagem sobre REVSTAT - Statistical Journal - Outubro de 2024 08-11-2024

REVSTAT - Statistical Journal - Outubro de 2024

Publicação de artigos de relevante conteúdo científico, abrangendo todos os ramos da Probabilidade e da Estatística, e que oferece um contributo efetivo para o esclarecimento e a divulgação de métodos estatísticos inovadores fundamentados em problemas reais.

Todos os artigos estão disponíveis em REVSTAT-Statistical Journal

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