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18-07-2025
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25-06-2025
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13-11-2025
Economia do Mar recupera após pandemia e representa 4,3% do VAB em 2023 e 3,6% do emprego em 2022
O VAB da Economia do Mar (EM) representou 3,3% e 3,5% do total de VAB da economia nacional, em 2020-2021, biénio fortemente marcado pelos efeitos da pandemia COVID-19. Em 2022 e 2023, a importância relativa da EM no VAB nacional aumentou para 4,2% e 4,3%, respetivamente, refletindo, essencialmente, o maior dinamismo das atividades relacionadas com o turismo. No período em análise (2020-2023), o VAB da EM cresceu acima do VAB da economia nacional.
A importância relativa do emprego da EM, medido em Equivalente a Tempo Completo (ETC), no total do emprego nacional cifrou se em 3,5%, no biénio 2020-2021, e em 3,6%, em 2022.
A Região Autónoma dos Açores (RAA) e a Região Autónoma da Madeira (RAM) geraram, em conjunto, 9,9%, 11,7% e 12,1% do total de VAB da EM nacional, em 2020, 2021 e 2022, respetivamente. Mais 5,7, 7,3 e 7,5 pontos percentuais do que o peso que estas regiões têm globalmente no VAB nacional.
Em 2022, o agrupamento Recreio, desporto, cultura e turismo passou a ser dominante na estrutura de VAB de ambas as Regiões Autónomas, superando a importância relativa do agrupamento Pesca, aquicultura, transformação e comercialização dos seus produtos, na RAA.
Em 2022, Portugal ocupava a sexta e a oitava posições nos rankings de países europeus, em termos de importância relativa do VAB e do emprego da EM na economia nacional.
13-11-2025
Acessibilidade a equipamentos e serviços de interesse geral
Em 2023, o tempo mediano de acesso em automóvel ligeiro da população residente ao museu mais próximo era de 9,5 minutos, em Portugal, e em cerca de metade dos municípios do país (144 municípios), esse tempo era de 10 minutos ou menos.
No ano letivo 2023/2024, o tempo mediano de acesso em automóvel ligeiro da população residente dos 18 aos 22 anos ao estabelecimento de ensino superior mais próximo era de 12,4 minutos em Portugal. Lisboa e Porto registaram os menores tempos medianos de acesso (3,1 minutos) e oito municípios apresentaram valores superiores a uma hora.
Em 2023, considerando o uso de automóvel ligeiro, o tempo mediano de acesso da população residente ao corpo de bombeiros mais próximo era de 6,7 minutos, ao nível nacional. Com exceção da sub-região da Beira Baixa (11,7 minutos), todas as outras NUTS III apresentavam tempos medianos de acesso inferiores a 10 minutos, sendo este tempo mais baixo na Grande Lisboa (4,9 minutos).
Em 2022, em Portugal, o tempo mediano de acesso em automóvel ligeiro da população residente ao estabelecimento hospitalar com serviço de maternidade mais próximo era de 14,4 minutos. A Península de Setúbal foi a sub-região onde se verificou menor diferença entre municípios no tempo mediano de acesso ao estabelecimento hospitalar com serviço de maternidade (13,1 minutos). O Baixo Alentejo, Douro e Terras de Trás-os-Montes (66,3 minutos) apresentaram as maiores disparidades de tempos de acesso entre municípios, superiores a uma hora.
13-11-2025
Índice de Bem-estar atinge o valor máximo dos últimos 20 anos
Estima-se que o valor de 2024 do Índice de Bem-estar (IBE) tenha atingido o valor mais elevado da série iniciada em 2004.
O IBE reflete a evolução do bem-estar da população tendo por base dez índices sintéticos. Estes índices traduzem duas perspetivas de análise: Condições Materiais de Vida e Qualidade de Vida.
As duas perspetivas de análise do bem-estar apresentaram comportamentos distintos. O índice de Qualidade de Vida foi sempre superior ao das Condições Materiais de Vida, com exceção do ano de 2009 e a partir de 2021.
No período 2004-2024, oito dos dez domínios que integram o IBE apresentaram uma evolução positiva. Os domínios Educação, conhecimento e competências, Segurança pessoal e Bem-estar económico foram os que demonstraram uma evolução mais favorável.
13-11-2025
O Índice de Custo do Trabalho aumentou 4,7%
No 3.º trimestre de 2025, o Índice de Custo do Trabalho (ICT) registou um acréscimo homólogo de 4,7%. No trimestre anterior, tinha aumentado 5,5%.
Os custos salariais (por hora efetivamente trabalhada) e os outros custos (também por hora efetivamente trabalhada), aumentaram 4,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.
A evolução homóloga do ICT resultou também da conjugação do acréscimo de 5,1% no custo médio por trabalhador e do acréscimo de 0,3% no número de horas efetivamente trabalhadas por trabalhador. O acréscimo do custo médio por trabalhador foi transversal a todas as atividades económicas, tendo os aumentos sido maiores na Construção (6,5%) e menores na Indústria (4,6%). Com exceção da Construção, que apresentou um acréscimo maior do que o registado no trimestre anterior, a Indústria, os Serviços e a Administração Pública registaram aumentos menores. As horas efetivamente trabalhadas por trabalhador aumentaram na Administração Pública e na Construção e diminuíram na Indústria e nos Serviços. O maior acréscimo foi observado na Administração Pública (1,6%) e o maior decréscimo na Indústria (-1,4%). Em resultado destas variações, o ICT aumentou em todas as atividades económicas, tendo o maior acréscimo sido observado na Indústria (6,1%).
12-11-2025
Produção na Construção acelerou para 3,0%
O Índice de Produção na Construção aumentou 3,0% em setembro, variação superior em 0,3 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior.
Os índices de emprego e de remunerações apresentarem crescimentos de 2,7% e 9,7% em setembro (2,3% e 7,9% no mês anterior).
12-11-2025
Taxa de variação homóloga do IPC diminuiu para 2,3%
A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 2,3% em outubro, taxa inferior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) registou uma variação de 2,1% (2,0% em setembro). A variação do índice relativo aos produtos energéticos diminuiu para -1,2% (0,3% no mês anterior) e o índice referente aos produtos alimentares não transformados registou uma variação de 6,1% (7,0% em setembro).
A variação mensal do IPC foi nula (0,9% no mês precedente e 0,1% em outubro de 2024). A variação média dos últimos doze meses foi 2,4% (valor idêntico no mês anterior).
O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português apresentou uma variação homóloga de 2,0% (1,9% no mês anterior), taxa inferior em 0,1 p.p. ao valor estimado pelo Eurostat para a área do Euro (em setembro, esta diferença tinha-se fixado em 0,3 p.p.).
Excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, o IHPC em Portugal atingiu uma variação homóloga de 1,9% em outubro (1,6% em setembro), taxa inferior à da área do Euro (estimada em 2,4%).
O IHPC registou uma variação mensal de -0,3% (1,0% no mês anterior e -0,4% em outubro de 2024) e uma variação média dos últimos doze meses de 2,3% (2,4% no mês precedente).
12-11-2025
Aeroportos nacionais registaram 7,2 milhões de passageiros
Em setembro de 2025, movimentaram-se nos aeroportos nacionais 7,2 milhões de passageiros e 20,2 mil toneladas de carga e correio, correspondendo a variações homólogas de +3,4% e -2,3%, respetivamente (+5,2% e -1,4% no mês anterior, pela mesma ordem).
Nesse mês desembarcaram em média 118,9 mil passageiros por dia, resultado superior ao registado em setembro de 2024 (115,1 mil), o que representa um crescimento de 3,3%.
Entre janeiro e setembro de 2025, o número de passageiros movimentados aumentou 4,8%, enquanto o movimento de carga e correio cresceu 1,6% (+4,4% e +14,9% no mesmo período de 2024, pela mesma ordem).
O Reino Unido foi o principal país de origem e de destino dos voos entre janeiro e setembro, tendo registado crescimentos no número de passageiros desembarcados (+2,3%) e embarcados (+2,3%) face ao mesmo período de 2024. França e Espanha ocuparam a 2ª e 3ª posições, respetivamente, entre os principais países de origem e de destino.
Consulte a informação através da Aplicação Interativa das Estatísticas do Transporte Aéreo.
12-11-2025
Do 2.º para o 3.º trimestre de 2025, 30,6% dos desempregados transitaram para o emprego
Do total de pessoas que estavam desempregadas no 2.º trimestre de 2025, 52,4% (172,7 mil) permaneceram nesse estado no 3.º trimestre de 2025, 30,6% (100,7 mil) transitaram para o emprego e 17,0% (56,0 mil) transitaram para a inatividade.
No mesmo período, 29,7% (44,6 mil) dos homens desempregados e 31,3% (56,1 mil) das mulheres desempregadas transitaram para o emprego.
Do 2.º para o 3.º trimestre de 2025, 37,1% (75,4 mil) dos desempregados de curta duração e 21,4% (26,0 mil) dos inativos pertencentes à “força de trabalho potencial” transitaram para o emprego.
Ao mesmo tempo, transitaram para um trabalho por conta de outrem 10,5% (80,7 mil) das pessoas que tinham um trabalho por conta própria e 27,4% (90,2 mil) das pessoas que se encontravam desempregadas.
Do total de trabalhadores por conta de outrem que, no 2.º trimestre de 2025, tinham um contrato de trabalho com termo ou outro tipo de contrato, 23,4% (162,2 mil) passaram a ter um contrato sem termo no 3.º trimestre de 2025.
Do número de pessoas que, no 2.º trimestre de 2025, tinham um emprego a tempo parcial, 23,6% (100,5 mil) passaram a trabalhar a tempo completo no 3.º trimestre de 2025.
A percentagem de pessoas que permaneceram empregadas entre o 2.º e o 3.º trimestre de 2025, mas que mudaram de emprego, fixou-se nos 3,3% (165,9 mil).
No mesmo período, 3,5% (177,0 mil) das pessoas que permaneceram empregadas continuaram a ter dois ou mais empregos e 1,6% (80,9 mil) das pessoas que tinham um emprego passaram a ter dois ou mais empregos.
Do total de jovens dos 16 aos 34 anos que, no 2.º trimestre de 2025, não estavam empregados, nem em educação ou formação (NEEF), 23,2% (40,7 mil) transitaram para o emprego no 3.º trimestre de 2025, enquanto 10,6% (18,7 mil) passaram a frequentar o ensino ou formação.
11-11-2025
Volume de Negócios nos Serviços cresceu 2,6%
Em setembro, o Índice de Volume de Negócios nos Serviços registou uma variação homóloga de 2,6%, correspondendo a uma desaceleração de 0,2 pontos percentuais (p.p.) face à registada no mês anterior. Em termos reais, o índice deflacionado cresceu 0,5%, após uma diminuição de 0,2% em agosto.
No conjunto do 3.º trimestre de 2025, o índice nominal aumentou 3,4% face ao mesmo período de 2024, enquanto o índice deflacionado aumentou 0,6% (4,1% e 0,9% no trimestre anterior, respetivamente).
A taxa de variação mensal do índice nominal contraiu 0,1% em setembro (-1,3% no mês precedente).
Os índices de emprego e de remunerações apresentaram variações homólogas de 2,2% e 8,5%, respetivamente, em setembro (2,9% e 9,1% no mês anterior).
10-11-2025
Exportações e importações aumentaram 14,3% e 9,4%, respetivamente
Em setembro de 2025, as exportações e as importações de bens registaram variações homólogas nominais de, respetivamente, +14,3% e +9,4% (-1,6% e +3,0%, pela mesma ordem, em agosto de 2025). Excluindo as transações sem transferência de propriedade (TTE), ambos os fluxos apresentaram também acréscimos, embora de menor magnitude nas exportações (+3,6%) e maior nas importações (+10,1%), o que compara com -5,9% e -2,0%, pela mesma ordem, em agosto.
O défice da balança comercial de bens atingiu 2 588 milhões de euros em setembro de 2025, refletindo um desagravamento de 59 milhões de euros face ao mesmo mês do ano anterior, uma evolução que se altera significativamente quando excluídas as TTE.
Em setembro de 2025, os índices de valor unitário (preços) continuaram a registar variações negativas, embora de menor magnitude face ao mês anterior: -1,2% nas exportações e -2,1% nas importações (-1,7% e -2,9%, respetivamente, em agosto de 2025; -0,5% e -4,2% em setembro de 2024, pela mesma ordem).
10-11-2025
Volume de Negócios na Indústria cresceu 0,6%
Em setembro, o Índice de Volume de Negócios na Indústria registou um crescimento homólogo nominal de 0,6% (0,4% em agosto). Excluindo o agrupamento da Energia, o volume de negócios apresentou um crescimento de 0,5% (2,5% no mês anterior). Os índices relativos ao mercado nacional e ao mercado externo apresentaram variações de 1,1% e -0,1% (1,9% e -2,1% em agosto), respetivamente.
As vendas na indústria tiveram um crescimento homólogo de 1,1% no terceiro trimestre de 2025, após redução de 1,1% no trimestre precedente.
O emprego e as remunerações registaram variações homólogas de -0,2% e 4,5% em setembro (-0,1% e 4,6% no mês anterior).
07-11-2025
Custos de construção de habitação nova aumentaram 4,8%
Em setembro de 2025, estima-se que os custos de construção de habitação nova tenham aumentado 4,8% em termos homólogos, 1,1 pontos percentuais (p.p.) acima do mês anterior. O preço dos materiais registou uma variação de 1,4% e o custo da mão de obra aumentou 8,8%.
06-11-2025
Poder de compra superior à média nacional em 31 dos 308 municípios
Em 2023, o Indicador per Capita do poder de compra manifestado nos municípios em Portugal era superior à média nacional (100) em 31 dos 308 municípios. Parte significativa destes municípios localizam-se nas sub-regiões da Grande Lisboa (6 em 9 municípios) e da Área Metropolitana do Porto (6 em 17). Os municípios de Lisboa, Porto e Oeiras registaram os valores mais elevados. Além destes, destacavam-se também municípios coincidentes com capitais de distrito, nomeadamente Coimbra, Aveiro, Faro e Évora.
A estrutura regional da Percentagem de Poder de Compra (PPC), em 2023, revelava que as regiões NUTS II do Norte e da Grande Lisboa, em conjunto, concentravam mais de metade da percentagem de poder de compra nacional, com 32,6% e 25,5%, respetivamente. Para este resultado contribuíram, de forma decisiva, além da Grande Lisboa, a Área Metropolitana do Porto (18,0%). Estas duas sub-regiões reunidas perfaziam 43,5% da PPC nacional, que compara com a concentração de 36,9% em termos de população residente que ambas representam.
Consulte a Publicação
05-11-2025
A taxa de desemprego situou-se em 5,8%
No 3.º trimestre de 2025, a população empregada (5 332,1 mil pessoas) aumentou 1,6% (83,8 mil) em relação ao trimestre anterior e 3,7% (191,2 mil) relativamente ao trimestre homólogo de 2024.
A proporção da população empregada em teletrabalho, isto é, que trabalhou a partir de casa com recurso a tecnologias de informação e comunicação, foi de 19,4% (1 036,4 mil pessoas), inferior em 1,5 pontos percentuais (p.p.) à do 2.º trimestre de 2025 e superior em 0,2 p.p. à do 3.º trimestre de 2024.
A população desempregada, estimada em 326,6 mil pessoas, diminuiu 0,9% (2,9 mil) em relação ao trimestre anterior e 2,4% (8,1 mil) relativamente ao trimestre homólogo.
A taxa de desemprego foi estimada em 5,8%, valor inferior em 0,1 p.p. ao do trimestre anterior e em 0,3 p.p. ao do 3.º trimestre de 2024.
A subutilização do trabalho abrangeu 573,9 mil pessoas, valor praticamente idêntico ao do trimestre anterior e inferior em 2,0% (11,5 mil) ao do período homólogo. A taxa de subutilização do trabalho, estimada em 9,9%, diminuiu 0,2 p.p. em relação ao trimestre anterior e 0,5 p.p. em termos homólogos.
A população inativa com 16 e mais anos (3 703,6 mil) diminuiu 1,3% (49,4 mil) em relação ao trimestre anterior e 1,1% (39,5 mil) relativamente ao homólogo.
31-10-2025
Produção Industrial registou uma variação homóloga de 2,0%
O Índice de Produção Industrial apresentou uma variação homóloga de 2,0%, em setembro (3,0% em agosto). Excluindo o agrupamento de Energia esta variação foi de -0,1% (0,9% no mês precedente). A taxa de variação da secção das Indústrias Transformadoras situou-se em -0,9% (1,1% em agosto). A variação mensal do índice agregado foi 0,6% (1,1% no mês anterior). No terceiro trimestre de 2025, o índice total aumentou 2,6% face ao trimestre homólogo (1,1% no trimestre anterior).
31-10-2025
Dormidas de residentes aumentaram 5,6%, mas as de não residentes recuaram pelo 2º mês consecutivo
O setor do alojamento turístico registou 3,3 milhões de hóspedes (+1,1%) e 8,5 milhões de dormidas (+0,7%) em setembro de 2025, gerando 840,1 milhões de euros de proveitos totais e 659,1 milhões de euros de proveitos de aposento (+5,6% e +5,8%, respetivamente).
Para o aumento do número de dormidas contribuíram apenas os residentes, cujas dormidas cresceram 5,6% (+4,5% em agosto), atingindo 2,5 milhões, enquanto as dormidas dos não residentes registaram uma diminuição de 1,2% (após -0,4% em agosto), totalizando 6,0 milhões.
Em setembro, entre os 10 principais mercados emissores em termos de dormidas, o mercado alemão foi o único a crescer (+3,1%). Os maiores decréscimos observaram-se nos mercados irlandês (-7,3%) e francês (-7,2%).
O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) fixou-se em 99,2 euros (+2,8%) e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 143,1 euros (+3,9%).
31-10-2025
Taxa de variação homóloga do IPC estimada em 2,3%
Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá diminuído para 2,3% em outubro de 2025, taxa inferior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,1%, taxa superior em 0,1 p.p. à do mês precedente. A variação do índice relativo aos produtos energéticos diminuiu para -1,2% (0,3% em setembro) e o índice referente aos produtos alimentares não transformados desacelerou para 6,1% (7,0% no mês anterior).
Comparativamente com o mês anterior, a variação do IPC terá sido nula (0,9% em setembro e 0,1% em outubro de 2024).
Estima-se uma variação média nos últimos doze meses de 2,4% (valor idêntico no mês anterior).
O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português terá registado uma variação homóloga de 2,0% (1,9% no mês precedente).
Os dados definitivos referentes ao IPC do mês de outubro de 2025 serão publicados no próximo dia 12 de novembro.
30-10-2025
Vendas no Comércio cresceram 2,3%
O Índice de Volume de Negócios no Comércio registou, em setembro, um crescimento homólogo de 2,3%, refletindo uma desaceleração de 1,1 pontos percentuais (p.p.) face ao observado em agosto. As vendas no comércio a retalho aumentaram 5,0% (4,4% no mês precedente). No comércio por grosso verificou-se uma desaceleração de 0,5 p.p. face ao período anterior, para uma variação homóloga de 0,3%.
No terceiro trimestre de 2025, as vendas no comércio registaram um crescimento homólogo de 3,0% (3,2% no 2.º trimestre).
O índice do emprego apresentou uma variação homóloga negativa de 0,4% (-0,1% em agosto). As remunerações abrandaram 0,4 p.p., para um crescimento de 5,0%.
30-10-2025
Indicador de confiança dos Consumidores aumenta e indicador de clima económico diminui
O indicador de confiança dos Consumidores aumentou em setembro e outubro, após ter diminuído no mês anterior. A evolução observada no último mês resultou dos contributos positivos das perspetivas sobre a evolução futura da realização de compras importantes por parte das famílias, da situação económica do país e da situação financeira do agregado familiar. Em sentido contrário, as opiniões sobre a evolução passada da situação financeira do agregado familiar registaram um contributo negativo.
O saldos das opiniões dos Consumidores sobre a evolução passada dos preços aumentou significativamente em outubro, após ter diminuído nos dois meses anteriores, enquanto o saldo das expectativas sobre a evolução futura dos preços diminuiu em setembro e outubro, de forma expressiva no último mês, após os aumentos observados nos dois meses precedentes.
O indicador de clima económico diminuiu em outubro, interrompendo o movimento ascendente observado nos últimos três meses. Os indicadores de confiança diminuiram na Indústria Transformadora e nos Serviços, tendo aumentado no Comércio e na Construção e Obras Públicas.
O indicador de confiança na Indústria Transformadora diminuiu em outubro, após ter aumentado nos últimos oito meses, refletindo o contributo negativo das perspetivas de produção no último mês. O indicador de confiança nos Serviços também diminuiu no último mês, em resultado do contributo negativo das opiniões sobre a evolução da carteira de encomendas e das perspetivas relativas à evolução da procura. Em sentido contrário, o indicador de confiança do Comércio Comércio aumentou nos últimos quatro meses, significativamente em outubro, refletindo os contributos positivos de todas as componentes, perspetivas de atividade da empresa, opiniões sobre o volume de vendas e apreciações sobre as existências. Por sua vez, na Construção e Obras Públicas o indicador aumentou em outubro, após ter diminuído entre julho e setembro, refletindo o contributo positivo das duas componentes, apreciações sobre a carteira de encomendas e perspetivas de emprego.
O saldo de respostas das expectativas dos empresários sobre a evolução futura dos preços de venda diminuiu nos setores do Comércio, da Construção e da Indústria, tendo aumentado nos Serviços.
30-10-2025
Produto Interno Bruto em volume cresceu 2,4% em termos homólogos e 0,8% em cadeia
O Produto Interno Bruto (PIB), em volume, registou uma variação homóloga de 2,4% no 3º trimestre de 2025, após ter aumentado 1,8% no trimestre precedente. O contributo negativo da procura externa líquida para a variação homóloga do PIB foi menos acentuado, refletindo a aceleração das exportações de bens e serviços e uma ligeira desaceleração das importações de bens e serviços. O contributo positivo da procura interna para a variação homóloga do PIB manteve-se próximo do observado no trimestre anterior, verificando-se uma aceleração do consumo privado e uma desaceleração do investimento.
Comparando com o 2º trimestre de 2025, o PIB aumentou 0,8% em volume, após um crescimento de 0,7% no trimestre anterior. O contributo positivo da procura interna para a variação em cadeia do PIB aumentou, refletindo a aceleração do consumo privado. Por outro lado, o contributo da procura externa líquida foi mais negativo, tendo a aceleração das importações de bens e serviços sido mais pronunciada que a das exportações de bens e serviços.
Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio - 2023
Esta publicação caracteriza os municípios portugueses sob o ponto de vista do poder de compra, a partir de um conjunto de indicadores resultantes de um modelo de análise fatorial: o Indicador per Capita de poder de compra (IpC), a Percentagem de Poder de Compra (PPC), indicador derivado do IpC, e o Fator Dinamismo Relativo (FDR). A grande vantagem dos indicadores construídos no âmbito deste estudo decorre de constituírem informação à escala municipal, quando não é possível satisfazer os requisitos de informação e o normativo conceptual de indicadores de síntese macroeconómicos com o suficiente detalhe espacial.
Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Outubro de 2025
O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.
Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2025
O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.
Balança Alimentar Portuguesa - 2020 - 2024
A Balança Alimentar Portuguesa (BAP) é um instrumento analítico de natureza estatística que mede o consumo alimentar do ponto de vista da oferta dos alimentos, enquadrando as disponibilidades alimentares e a respetiva evolução em Portugal, em termos de produtos, nutrientes e calorias. Disponibiliza um conjunto de indicadores de referência de carácter global, que podem ser utilizados para diversas finalidades, nomeadamente para a avaliação, a nível nacional, das disponibilidades, da procura e das tendências de consumo como instrumento orientador de políticas de produção agrícola, das pescas ou da indústria alimentar.
Nesta publicação, o INE atualiza e divulga a BAP para o período 2020-2024, alargando o âmbito de análise aos micronutrientes e recorrendo, sempre que tal se justifica, à análise comparativa com o quinquénio anterior (2015-2019).
Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2025
O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.
Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Setembro de 2025
O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.
Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Agosto de 2025
O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.
Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2025
O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.
Península Ibérica em Números - 2024
Os Institutos Nacionais de Estatística de Portugal e de Espanha publicam, conjuntamente, a 21.ª edição de Península Ibérica em Números | Península Ibérica en Cifras - 2024.
Um conjunto relevante de indicadores estatísticos oficiais, agrupados em 14 temas, permitem comparar estes dois países vizinhos e observar a posição de cada um no contexto da União Europeia. Em múltiplos casos, a informação é apresentada com detalhe a nível regional.
Estes e outros temas são desenvolvidos na publicação:
Portugal, Espanha e a União Europeia mantêm como objetivo para 2030 que as energias renováveis representem 32% do consumo final de energia. Em 2022, Portugal superou esta meta em 2,7 p.p.; a Espanha e a UE 27 estavam, respetivamente, a 9,9 p.p. e 9,0 p.p. de a alcançar.
Entre 2013 e 2023, a idade média das mulheres ao nascimento do primeiro filho aumentou continuamente nos dois países, com valores sempre superiores em Espanha. A menor diferença foi de 0,3 anos em 2020 e a maior, de 2,0 anos, em 2023. No último ano, Portugal registou 30,6 anos e Espanha 32,6 anos.
O transporte rodoviário de mercadorias, bastante mais elevado em Espanha, evoluiu de forma distinta na última década: entre 2013 e 2022, Portugal registou uma queda de 3%, ou seja, menos 4,7 milhões de toneladas, enquanto Espanha aumentou 41%, o que corresponde a mais 463,2 milhões de toneladas.
Em 2023, o risco de pobreza ou exclusão social foi de 26,5% em Espanha, 20,1% em Portugal e 21,3% na UE. A Roménia manteve a taxa mais elevada, com 32,8%, e a Chéquia a mais baixa, com 12,0%.
REVSTAT - Statistical Journal - Julho de 2025
Publicação de artigos de relevante conteúdo científico, abrangendo todos os ramos da Probabilidade e da Estatística, e que oferece um contributo efetivo para o esclarecimento e a divulgação de métodos estatísticos inovadores fundamentados em problemas reais.
Todos os artigos estão disponíveis em REVSTAT-Statistical Journal