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18-07-2025
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25-06-2025
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06-11-2025
Poder de compra superior à média nacional em 31 dos 308 municípios
Em 2023, o Indicador per Capita do poder de compra manifestado nos municípios em Portugal era superior à média nacional (100) em 31 dos 308 municípios. Parte significativa destes municípios localizam-se nas sub-regiões da Grande Lisboa (6 em 9 municípios) e da Área Metropolitana do Porto (6 em 17). Os municípios de Lisboa, Porto e Oeiras registaram os valores mais elevados. Além destes, destacavam-se também municípios coincidentes com capitais de distrito, nomeadamente Coimbra, Aveiro, Faro e Évora.
A estrutura regional da Percentagem de Poder de Compra (PPC), em 2023, revelava que as regiões NUTS II do Norte e da Grande Lisboa, em conjunto, concentravam mais de metade da percentagem de poder de compra nacional, com 32,6% e 25,5%, respetivamente. Para este resultado contribuíram, de forma decisiva, além da Grande Lisboa, a Área Metropolitana do Porto (18,0%). Estas duas sub-regiões reunidas perfaziam 43,5% da PPC nacional, que compara com a concentração de 36,9% em termos de população residente que ambas representam.
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05-11-2025
A taxa de desemprego situou-se em 5,8%
No 3.º trimestre de 2025, a população empregada (5 332,1 mil pessoas) aumentou 1,6% (83,8 mil) em relação ao trimestre anterior e 3,7% (191,2 mil) relativamente ao trimestre homólogo de 2024.
A proporção da população empregada em teletrabalho, isto é, que trabalhou a partir de casa com recurso a tecnologias de informação e comunicação, foi de 19,4% (1 036,4 mil pessoas), inferior em 1,5 pontos percentuais (p.p.) à do 2.º trimestre de 2025 e superior em 0,2 p.p. à do 3.º trimestre de 2024.
A população desempregada, estimada em 326,6 mil pessoas, diminuiu 0,9% (2,9 mil) em relação ao trimestre anterior e 2,4% (8,1 mil) relativamente ao trimestre homólogo.
A taxa de desemprego foi estimada em 5,8%, valor inferior em 0,1 p.p. ao do trimestre anterior e em 0,3 p.p. ao do 3.º trimestre de 2024.
A subutilização do trabalho abrangeu 573,9 mil pessoas, valor praticamente idêntico ao do trimestre anterior e inferior em 2,0% (11,5 mil) ao do período homólogo. A taxa de subutilização do trabalho, estimada em 9,9%, diminuiu 0,2 p.p. em relação ao trimestre anterior e 0,5 p.p. em termos homólogos.
A população inativa com 16 e mais anos (3 703,6 mil) diminuiu 1,3% (49,4 mil) em relação ao trimestre anterior e 1,1% (39,5 mil) relativamente ao homólogo.
31-10-2025
Produção Industrial registou uma variação homóloga de 2,0%
O Índice de Produção Industrial apresentou uma variação homóloga de 2,0%, em setembro (3,0% em agosto). Excluindo o agrupamento de Energia esta variação foi de -0,1% (0,9% no mês precedente). A taxa de variação da secção das Indústrias Transformadoras situou-se em -0,9% (1,1% em agosto). A variação mensal do índice agregado foi 0,6% (1,1% no mês anterior). No terceiro trimestre de 2025, o índice total aumentou 2,6% face ao trimestre homólogo (1,1% no trimestre anterior).
31-10-2025
Dormidas de residentes aumentaram 5,6%, mas as de não residentes recuaram pelo 2º mês consecutivo
O setor do alojamento turístico registou 3,3 milhões de hóspedes (+1,1%) e 8,5 milhões de dormidas (+0,7%) em setembro de 2025, gerando 840,1 milhões de euros de proveitos totais e 659,1 milhões de euros de proveitos de aposento (+5,6% e +5,8%, respetivamente).
Para o aumento do número de dormidas contribuíram apenas os residentes, cujas dormidas cresceram 5,6% (+4,5% em agosto), atingindo 2,5 milhões, enquanto as dormidas dos não residentes registaram uma diminuição de 1,2% (após -0,4% em agosto), totalizando 6,0 milhões.
Em setembro, entre os 10 principais mercados emissores em termos de dormidas, o mercado alemão foi o único a crescer (+3,1%). Os maiores decréscimos observaram-se nos mercados irlandês (-7,3%) e francês (-7,2%).
O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) fixou-se em 99,2 euros (+2,8%) e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 143,1 euros (+3,9%).
31-10-2025
Taxa de variação homóloga do IPC estimada em 2,3%
Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá diminuído para 2,3% em outubro de 2025, taxa inferior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,1%, taxa superior em 0,1 p.p. à do mês precedente. A variação do índice relativo aos produtos energéticos diminuiu para -1,2% (0,3% em setembro) e o índice referente aos produtos alimentares não transformados desacelerou para 6,1% (7,0% no mês anterior).
Comparativamente com o mês anterior, a variação do IPC terá sido nula (0,9% em setembro e 0,1% em outubro de 2024).
Estima-se uma variação média nos últimos doze meses de 2,4% (valor idêntico no mês anterior).
O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português terá registado uma variação homóloga de 2,0% (1,9% no mês precedente).
Os dados definitivos referentes ao IPC do mês de outubro de 2025 serão publicados no próximo dia 12 de novembro.
30-10-2025
Vendas no Comércio cresceram 2,3%
O Índice de Volume de Negócios no Comércio registou, em setembro, um crescimento homólogo de 2,3%, refletindo uma desaceleração de 1,1 pontos percentuais (p.p.) face ao observado em agosto. As vendas no comércio a retalho aumentaram 5,0% (4,4% no mês precedente). No comércio por grosso verificou-se uma desaceleração de 0,5 p.p. face ao período anterior, para uma variação homóloga de 0,3%.
No terceiro trimestre de 2025, as vendas no comércio registaram um crescimento homólogo de 3,0% (3,2% no 2.º trimestre).
O índice do emprego apresentou uma variação homóloga negativa de 0,4% (-0,1% em agosto). As remunerações abrandaram 0,4 p.p., para um crescimento de 5,0%.
30-10-2025
Indicador de confiança dos Consumidores aumenta e indicador de clima económico diminui
O indicador de confiança dos Consumidores aumentou em setembro e outubro, após ter diminuído no mês anterior. A evolução observada no último mês resultou dos contributos positivos das perspetivas sobre a evolução futura da realização de compras importantes por parte das famílias, da situação económica do país e da situação financeira do agregado familiar. Em sentido contrário, as opiniões sobre a evolução passada da situação financeira do agregado familiar registaram um contributo negativo.
O saldos das opiniões dos Consumidores sobre a evolução passada dos preços aumentou significativamente em outubro, após ter diminuído nos dois meses anteriores, enquanto o saldo das expectativas sobre a evolução futura dos preços diminuiu em setembro e outubro, de forma expressiva no último mês, após os aumentos observados nos dois meses precedentes.
O indicador de clima económico diminuiu em outubro, interrompendo o movimento ascendente observado nos últimos três meses. Os indicadores de confiança diminuiram na Indústria Transformadora e nos Serviços, tendo aumentado no Comércio e na Construção e Obras Públicas.
O indicador de confiança na Indústria Transformadora diminuiu em outubro, após ter aumentado nos últimos oito meses, refletindo o contributo negativo das perspetivas de produção no último mês. O indicador de confiança nos Serviços também diminuiu no último mês, em resultado do contributo negativo das opiniões sobre a evolução da carteira de encomendas e das perspetivas relativas à evolução da procura. Em sentido contrário, o indicador de confiança do Comércio Comércio aumentou nos últimos quatro meses, significativamente em outubro, refletindo os contributos positivos de todas as componentes, perspetivas de atividade da empresa, opiniões sobre o volume de vendas e apreciações sobre as existências. Por sua vez, na Construção e Obras Públicas o indicador aumentou em outubro, após ter diminuído entre julho e setembro, refletindo o contributo positivo das duas componentes, apreciações sobre a carteira de encomendas e perspetivas de emprego.
O saldo de respostas das expectativas dos empresários sobre a evolução futura dos preços de venda diminuiu nos setores do Comércio, da Construção e da Indústria, tendo aumentado nos Serviços.
30-10-2025
Produto Interno Bruto em volume cresceu 2,4% em termos homólogos e 0,8% em cadeia
O Produto Interno Bruto (PIB), em volume, registou uma variação homóloga de 2,4% no 3º trimestre de 2025, após ter aumentado 1,8% no trimestre precedente. O contributo negativo da procura externa líquida para a variação homóloga do PIB foi menos acentuado, refletindo a aceleração das exportações de bens e serviços e uma ligeira desaceleração das importações de bens e serviços. O contributo positivo da procura interna para a variação homóloga do PIB manteve-se próximo do observado no trimestre anterior, verificando-se uma aceleração do consumo privado e uma desaceleração do investimento.
Comparando com o 2º trimestre de 2025, o PIB aumentou 0,8% em volume, após um crescimento de 0,7% no trimestre anterior. O contributo positivo da procura interna para a variação em cadeia do PIB aumentou, refletindo a aceleração do consumo privado. Por outro lado, o contributo da procura externa líquida foi mais negativo, tendo a aceleração das importações de bens e serviços sido mais pronunciada que a das exportações de bens e serviços.
29-10-2025
A taxa de desemprego situou-se em 6,0% e a taxa de subutilização do trabalho em 10,2%
Agosto de 2025 (estimativas definitivas):
• A taxa de desemprego situou-se em 5,9%, valor superior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) ao de julho de 2025, mas inferior em 0,2 p.p. ao de maio de 2025 e em 0,4 p.p. ao de agosto de 2024.
• A taxa de subutilização do trabalho situou-se em 10,1%, valor superior ao do mês anterior (0,2 p.p.), mas inferior ao de três meses antes (0,3 p.p.) e ao do mesmo mês do ano anterior (0,6 p.p.).
Setembro de 2025 (estimativas provisórias):
• A taxa de desemprego situou-se em 6,0%, valor superior ao de agosto e junho de 2025 (0,1 p.p., em ambos) e inferior ao de setembro de 2024 (0,5 p.p.).
• A taxa de subutilização do trabalho foi estimada em 10,2%, valor superior ao do mês anterior e ao de três meses antes (0,1 p.p., em ambos) e inferior ao do mesmo mês do ano anterior (0,7 p.p.).
• Em setembro de 2025, a população empregada (5 286,7 mil) alcançou o valor mais elevado desde fevereiro de 1998.
28-10-2025
Viagens dos residentes mantiveram trajetória de crescimento
No 2º trimestre de 2025, as viagens realizadas pelos residentes em Portugal cresceram 22,1% (+16,0% no 1ºT 2025), totalizando 6,0 milhões. As viagens em território nacional continuaram a aumentar (+22,1%), atingindo 5,0 milhões (83,7% do total), assim como as viagens com destino ao estrangeiro, que registaram um aumento de 21,9% e totalizaram 975,0 mil deslocações (16,3% do total).
As principais motivações para viajar no 2º trimestre de 2025 foram o “lazer, recreio ou férias”, que originou 3,0 milhões de viagens (49,8% do total, +0,7 p.p. face ao 2ºT 2024), e a “visita a familiares ou amigos”, que motivou cerca de 2,2 milhões de viagens dos residentes (36,5%, -1,9 p.p. face ao 2ºT 2024).
O “alojamento particular gratuito” manteve-se como a principal opção de alojamento (52,7% das dormidas) no 2º trimestre de 2025, ao acolher 10,6 milhões de dormidas nas viagens de residentes, na sua grande maioria motivadas pela “visita a familiares ou amigos”. Os “hotéis e similares” concentraram 30,7% das dormidas (6,1 milhões), maioritariamente associadas a viagens por “motivos profissionais ou de negócios” e “lazer, recreio ou férias”.
No processo de organização das deslocações, a internet foi utilizada em 30,1% das situações (+0,1 p.p.), tendo sido a principal opção de planeamento em 67,5% das viagens para o estrangeiro (-1,9 p.p.) e em 23,2% das realizadas em território nacional (+0,5 p.p.).
Importa assinalar que os resultados do 2.º trimestre de 2025 foram influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, pelo efeito do período associado à Páscoa, que ocorreu este ano em abril, enquanto no ano anterior se concentrou, essencialmente, em março.
28-10-2025
Exportações diminuíram 0,1% e importações aumentaram 5,2%
A estimativa rápida do Comércio Internacional de bens relativa ao 3º trimestre de 2025 indica um ligeiro decréscimo de 0,1% nas exportações e um acréscimo de 5,2% nas importações, em termos nominais e face ao período homólogo. Quando excluídas as transações TTE, ou seja, as transações com vista a ou na sequência de trabalhos por encomenda (sem transferência de propriedade), a variação das exportações foi nula e o acréscimo nas importações foi menos expressivo, +3,0%.
Em comparação com o trimestre anterior, observa-se uma ligeira melhoria da evolução das exportações, que no 2º trimestre haviam registado um decréscimo de 1,2% (-1,6% sem TTE). As importações de bens cresceram pelo sexto trimestre consecutivo, mantendo, contudo, uma trajetória de abrandamento face ao trimestre anterior, cuja variação homóloga fora de +6,5%. No entanto, quando excluídas as TTE, as importações evidenciam uma aceleração do seu crescimento, tendo a variação no 2º trimestre sido +2,1%.
24-10-2025
Avaliação da habitação aumentou 17,7% em termos homólogos
O valor mediano de avaliação bancária na habitação foi 1 995 euros por metro quadrado em setembro de 2025, mais 30 euros que o observado no mês precedente. Em termos homólogos, a taxa de variação fixou-se em 17,7% (18,1% em agosto). Refira-se que o número de avaliações bancárias considerado foi cerca de 33 mil, o que representa uma subida de 4,2% face ao mês anterior e uma descida de 0,4% em termos homólogos.
22-10-2025
Preços da habitação aceleram em 19 dos 24 municípios mais populosos
No 2.º trimestre de 2025, o preço mediano dos 41 608 alojamentos familiares transacionados em Portugal foi 2 065 €/m2, na sequência de uma taxa de variação de 19,0% em relação ao 2.º trimestre de 2024 (18,7% no trimestre anterior). O número de transações de alojamentos familiares em Portugal aumentou 15,6% em relação ao mesmo trimestre de 2024. O preço mediano da habitação aumentou, em relação ao período homólogo de 2024, nas 26 sub-regiões NUTS III, destacando-se o Baixo Alentejo com o maior crescimento (38,7%).
As sub-regiões com preços medianos da habitação mais elevados – Grande Lisboa, Algarve, Península de Setúbal, Região Autónoma da Madeira e Área Metropolitana do Porto – apresentaram também os valores mais elevados em ambas as categorias de domicílio fiscal do comprador (território nacional e estrangeiro). Nas sub-regiões Grande Lisboa e Área Metropolitana do Porto, o preço mediano (€/m2) das transações efetuadas por compradores com domicílio fiscal no estrangeiro superou, respetivamente em 61,9% e 29,0%, o preço das transações por compradores com domicílio fiscal em território nacional.
No 2.º trimestre de 2025, os preços da habitação aceleraram em 19 dos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes (em 16, no 1.º trimestre de 2025), tendo os municípios de Vila Nova de Gaia (+13,4 p.p.), Coimbra (+12,7 p.p.) e da Amadora (+10,9 p.p.) apresentado os maiores acréscimos. A maior diminuição na taxa de variação homóloga ocorreu no município de Cascais (-6,6 p.p.). Os municípios de Lisboa e do Porto registaram acréscimos de 4,2 p.p. e 4,9 p.p. nas taxas de variação homólogas do 1.º para o 2.º trimestre de 2025. Os municípios de Lisboa (4 865 €/m2), Cascais (4 346 €/m2), Oeiras (4 161 €/m2), Porto (3 309 €/m2), Odivelas (3 219 €/m2) e Almada (3 101 €/m2) apresentaram os preços da habitação mais elevados.
20-10-2025
Atualização dos Indicadores de Conjuntura para acompanhamento da economia portuguesa
Este destaque apresenta a atualização dos Indicadores de Conjuntura para o acompanhamento da economia portuguesa, organizados em sete grandes áreas:
• Enquadramento Externo
• Atividade Económica
• Consumo Privado
• Investimento
• Procura Externa
• Mercado de Trabalho
• Preços.
O destaque é acompanhado dos principais quadros estatísticos, com hiperligação, sempre que possível, aos indicadores disponíveis em base de dados e da respetiva nota metodológica.
20-10-2025
Dia Mundial da Estatística 2025 - Estatísticas de qualidade e dados para todos
Celebra-se hoje, dia 20 de outubro de 2025, o Dia Mundial da Estatística sob o lema “Driving change with quality statistics and data for everyone” (“A impulsionar a mudança com estatísticas e dados de qualidade para todos”).
Instituído pela Assembleia-Geral das Nações Unidas através da Resolução 69/282, este dia é celebrado de cinco em cinco anos e pretende reconhecer a importância das estatísticas oficiais e dos dados fiáveis na formulação de políticas públicas, na promoção do desenvolvimento sustentável e no reforço da confiança dos cidadãos nas instituições.
Na mensagem dirigida aos Estados-Membros, o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, sublinha que “as estatísticas precisas, oportunas e independentes, assentes na ciência, são indispensáveis” e recorda que “sociedades informadas dependem de dados de qualidade para enfrentar os desafios globais, da mudança climática às desigualdades sociais”.
17-10-2025
Mortalidade aumenta 1,9% em relação ao mês homólogo de 2024
Em setembro de 2025, registaram-se 8 707 óbitos, menos 1 196 (-12,1%) do que no mês precedente. Comparativamente com o mês homólogo de 2024, registou-se um acréscimo de 161 óbitos (+1,9%). O número de óbitos de crianças com menos de 1 ano foi de 19 (22 no mesmo mês de 2024).
Em agosto de 2025, registaram-se 7 508 nados-vivos, menos 263 (-3,4%) do que em julho de 2025, mas mais 17 (+0,2%) do que no mês homólogo de 2024.
Em agosto de 2025, o saldo natural foi de -2 347, tendo-se agravado em relação ao do mês homólogo de 2024, quando registou o valor de -1 698.
Em agosto de 2025, celebraram-se 4 896 casamentos, mais 595 (+13,8%) do que em julho de 2025, mas menos 141 (-2,8%) do que em agosto de 2024.
17-10-2025
Preços na Produção Industrial diminuíram 3,7%
O Índice de Preços na Produção Industrial (IPPI) registou, em setembro, uma variação homóloga de -3,7% (-4,3% no mês anterior), refletindo as reduções de preços dos Bens Intermédios, da Energia e dos Bens de Consumo, com contributos de -1,6 pontos percentuais (p.p.), -1,2 p.p. e -1,2 p.p., respetivamente. Excluindo o agrupamento Energia, os preços da produção industrial diminuíram 3,1% (-3,3% em agosto).
No 3.º trimestre de 2025, o IPPI registou uma diminuição homóloga de 3,9% (-2,9% no 2.º trimestre).
A variação mensal foi de -0,3% (-1,0% em setembro de 2024).
17-10-2025
2,1 milhões em pobreza ou exclusão social
Os resultados do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (EU-SILC) realizado em 2024 sobre rendimentos do ano anterior indicam que 16,6% dos residentes em Portugal estavam em risco de pobreza. Em 2023, o risco de pobreza foi mais elevado para as mulheres, para os idosos e para as populações com incapacidade, em desemprego, menos escolarizada e para os residentes na Região Autónoma dos Açores.
Em 2024, a taxa de pobreza ou exclusão social foi de 19,7%, situando-se abaixo da média da União Europeia (21,0%), afetando 2 095 mil pessoas.
Os resultados do inquérito de 2025 serão disponibilizados no próximo mês de dezembro.
17-10-2025
Taxa de juro no crédito à habitação diminuiu para 3,228%
A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação diminuiu para 3,228% em setembro, traduzindo uma descida de 7,9 pontos base (p.b.) face a agosto (3,307%). Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu de 2,883% em agosto para 2,873% em setembro. A prestação média fixou-se em 393 euros, um euro menos que no mês anterior, traduzindo uma descida de 11 euros comparativamente a setembro de 2024. No último mês, a parcela relativa a juros representou 49,6% da prestação média, a primeira vez desde maio de 2023 que tem um peso inferior a 50%. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação subiu 15 euros, para 666 euros, o que corresponde a uma subida de 7,1% em termos homólogos. O capital médio em dívida para a totalidade dos créditos à habitação aumentou 634 euros, atingindo 73 496 euros.
16-10-2025
Balança Alimentar Portuguesa
As disponibilidades alimentares para consumo no período 2020-2024 continuam a evidenciar uma oferta alimentar excessiva e desequilibrada. Este período coincidiu com o início da pandemia COVID19, o que se traduziu num decréscimo destas disponibilidades em comparação com o quinquénio anterior 2015-2019. No entanto, no período em análise, assistiu-se também ao fim das restrições impostas à população em geral e à recuperação gradual das atividades económicas e sociais, o que teve como consequência a retoma da atividade da cadeia de abastecimento alimentar e variações positivas das disponibilidades alimentares para consumo em quase todos os grupos de produtos alimentares e de bebidas.
O aporte calórico diário médio por habitante em 2020-2024 permaneceu elevado, 4 079 kcal, o que representa duas vezes o valor recomendado para um adulto com um peso médio saudável.
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Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio - 2023
Esta publicação caracteriza os municípios portugueses sob o ponto de vista do poder de compra, a partir de um conjunto de indicadores resultantes de um modelo de análise fatorial: o Indicador per Capita de poder de compra (IpC), a Percentagem de Poder de Compra (PPC), indicador derivado do IpC, e o Fator Dinamismo Relativo (FDR). A grande vantagem dos indicadores construídos no âmbito deste estudo decorre de constituírem informação à escala municipal, quando não é possível satisfazer os requisitos de informação e o normativo conceptual de indicadores de síntese macroeconómicos com o suficiente detalhe espacial.
Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Outubro de 2025
O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.
Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2025
O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.
Balança Alimentar Portuguesa - 2020 - 2024
A Balança Alimentar Portuguesa (BAP) é um instrumento analítico de natureza estatística que mede o consumo alimentar do ponto de vista da oferta dos alimentos, enquadrando as disponibilidades alimentares e a respetiva evolução em Portugal, em termos de produtos, nutrientes e calorias. Disponibiliza um conjunto de indicadores de referência de carácter global, que podem ser utilizados para diversas finalidades, nomeadamente para a avaliação, a nível nacional, das disponibilidades, da procura e das tendências de consumo como instrumento orientador de políticas de produção agrícola, das pescas ou da indústria alimentar.
Nesta publicação, o INE atualiza e divulga a BAP para o período 2020-2024, alargando o âmbito de análise aos micronutrientes e recorrendo, sempre que tal se justifica, à análise comparativa com o quinquénio anterior (2015-2019).
Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2025
O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.
Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Setembro de 2025
O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.
Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Agosto de 2025
O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.
Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2025
O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.
Península Ibérica em Números - 2024
Os Institutos Nacionais de Estatística de Portugal e de Espanha publicam, conjuntamente, a 21.ª edição de Península Ibérica em Números | Península Ibérica en Cifras - 2024.
Um conjunto relevante de indicadores estatísticos oficiais, agrupados em 14 temas, permitem comparar estes dois países vizinhos e observar a posição de cada um no contexto da União Europeia. Em múltiplos casos, a informação é apresentada com detalhe a nível regional.
Estes e outros temas são desenvolvidos na publicação:
Portugal, Espanha e a União Europeia mantêm como objetivo para 2030 que as energias renováveis representem 32% do consumo final de energia. Em 2022, Portugal superou esta meta em 2,7 p.p.; a Espanha e a UE 27 estavam, respetivamente, a 9,9 p.p. e 9,0 p.p. de a alcançar.
Entre 2013 e 2023, a idade média das mulheres ao nascimento do primeiro filho aumentou continuamente nos dois países, com valores sempre superiores em Espanha. A menor diferença foi de 0,3 anos em 2020 e a maior, de 2,0 anos, em 2023. No último ano, Portugal registou 30,6 anos e Espanha 32,6 anos.
O transporte rodoviário de mercadorias, bastante mais elevado em Espanha, evoluiu de forma distinta na última década: entre 2013 e 2022, Portugal registou uma queda de 3%, ou seja, menos 4,7 milhões de toneladas, enquanto Espanha aumentou 41%, o que corresponde a mais 463,2 milhões de toneladas.
Em 2023, o risco de pobreza ou exclusão social foi de 26,5% em Espanha, 20,1% em Portugal e 21,3% na UE. A Roménia manteve a taxa mais elevada, com 32,8%, e a Chéquia a mais baixa, com 12,0%.
REVSTAT - Statistical Journal - Julho de 2025
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