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CALENDÁRIO +Info...

Terça-Feira, 1 de Outubro de 2024

  • ICC 2024 - Out: Início
  • ICCOP 2024 - Out: Início
  • ICGRAM 2024 - Set: Início
  • ICIT 2024 - Out: Início
  • ICS 2024 - Out: Início
  • IMA 2024 - Set: Início
  • IMAAC 2024 - Set: Início
  • IMAMI 2024 - Set: Início
  • IMAOC 2024 - Set: Início
  • IMGA 2024 - Set: Início
  • IMLV 2024 - Set: Início
  • IMPI 2024 - Set: Início
  • IMTM 2024 - Set: Início
  • IMVC 2024 - Set: Início
  • INTRA-CH 2024 - Out: Início
  • INTRA-EX 2024 - Out: Início
  • IPCAMP 2024 - Set: Início
  • IPCOL 2024 - Set: Início
  • IPHH 2024 - Set: Início
  • IPPSCAC 2024 - 3º Trim: Início
  • IPPSTRM 2024 - 4º Trim: Início
  • IREPEXP 2024 - Out: Início
  • IREPIMP 2024 - Out: Início
  • ITF 2024 - Set: Início
  • ITPMPA 2024 - 3º Trim: Início
  • ITPPA 2024 - 3º Trim: Início
  • IVNE 2024 - Set: Início

Sábado, 5 de Outubro de 2024

  • ITENF 2024 - 3º Trim: Início

Segunda-Feira, 7 de Outubro de 2024

  • IPCE 2024: Início
  • ITRM 2024 - 39ª Semana: Últ. dia

Quinta-Feira, 10 de Outubro de 2024

  • ICC 2024 - Out: Últ. dia
  • ICCOP 2024 - Out: Últ. dia
  • ICIT 2024 - Out: Últ. dia
  • ICS 2024 - Out: Últ. dia
  • IMPI 2024 - Set: Últ. dia
  • IPCAMP 2024 - Set: Últ. dia
  • IPCOL 2024 - Set: Últ. dia
  • IPHH 2024 - Set: Últ. dia
  • IVNE 2024 - Set: Últ. dia

Segunda-Feira, 14 de Outubro de 2024

  • ITRM 2024 - 40ª Semana: Últ. dia

Terça-Feira, 15 de Outubro de 2024

  • INTRA-CH 2024 - Set: Últ. dia
  • INTRA-EX 2024 - Set: Últ. dia
  • IPPI 2024 - Out: Início
  • IPPSTRM 2024 - 4º Trim: Últ. dia
  • IREPEXP 2024 - Set: Últ. dia
  • IREPIMP 2024 - Set: Últ. dia
  • ITF 2024 - Set: Últ. dia
  • ITPMPA 2024 - 3º Trim: Últ. dia
  • ITPPA 2024 - 3º Trim: Últ. dia
  • SIOURM 2024 - Set: Últ. dia

Domingo, 20 de Outubro de 2024

  • IMAMI 2024 - Set: Últ. dia
  • IMAOC 2024 - Set: Últ. dia

Segunda-Feira, 21 de Outubro de 2024

  • IMGA 2024 - Set: Últ. dia
  • IMLV 2024 - Set: Últ. dia
  • ITRM 2024 - 41ª Semana: Últ. dia

Sexta-Feira, 25 de Outubro de 2024

  • IASM 2023: Últ. dia
  • IMAAC 2024 - Set: Últ. dia
  • IMVC 2024 - Set: Últ. dia
  • IPPI 2024 - Out: Últ. dia

Segunda-Feira, 28 de Outubro de 2024

  • ITRM 2024 - 42ª Semana: Últ. dia

Quinta-Feira, 31 de Outubro de 2024

  • ITENF 2024 - 3º Trim: Últ. dia

INFORMAÇÕES

14-08-2024

Reclassificação do Código de Atividade Económica (CAE Rev.3 para CAE Rev.4)

Decorre o processo de reclassificação das unidades económicas, classificadas em CAE Rev.3, com a CAE Rev.4. De acordo com o Decreto-Lei n.º 247-B/2008 de 30 de dezembro, a reclassificação inclui as unidades económicas do Sistema de Informação da Classificação Portuguesa das Atividades Económicas (SICAE). Se recebeu um mail da AT ou para conhecer a(s) sua(s) CAE Rev.4, aceda a IRCAE.INE.PT

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Imagem sobre O caminho que percorrem os dados no INE 15-12-2023

O caminho que percorrem os dados no INE

O caminho que percorrem os dados no INE

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Imagem sobre Volume de Negócios na Indústria diminuiu 1,0% 09-10-2024

Volume de Negócios na Indústria diminuiu 1,0%

O Índice de Volume de Negócios na Indústria registou uma variação homóloga nominal de -1,0% em agosto (diminuição de 1,9% no mês anterior). Excluindo o agrupamento Energia, as vendas na indústria aumentaram 0,3% (-1,9% em julho). Os índices relativos ao mercado nacional e ao mercado externo apresentaram variações de -1,9% e 0,4%, respetivamente (-2,2% e -1,3% no mês precedente).

O emprego apresentou uma redução homóloga de 0,2% (-0,1% em julho), as remunerações subiram 6,1% (7,1% no mês anterior) e as horas trabalhadas passaram de um crescimento de 0,2% em julho para 0,9% no mês em análise.

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Imagem sobre Impostos com relevância ambiental atingiram 5,4 mil milhões de euros 08-10-2024

Impostos com relevância ambiental atingiram 5,4 mil milhões de euros

Em 2023, o valor dos impostos com relevância ambiental ascendeu a cerca de 5,4 mil milhões de euros, correspondendo a 5,6% da receita com impostos e contribuições sociais (5,3% em 2022). Aquele valor representou um aumento de 15,7% relativamente a 2022, o que compara com o aumento de 8,9% observado para o total da receita de impostos e contribuições sociais.

De acordo com a informação disponível para 2022, o peso destes impostos na receita fiscal incluindo contribuições sociais foi superior em Portugal (5,3%) comparativamente com a média da União Europeia (5,0%).

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Imagem sobre Custos de construção aumentaram 3,9% 08-10-2024

Custos de construção aumentaram 3,9%

Em agosto de 2024, estima-se que os custos de construção de habitação nova tenham aumentado 3,9% em termos homólogos, mais 0,6 pontos percentuais que no mês anterior. O preço dos materiais apresentou uma variação homóloga de -0,5% e o custo da mão de obra de 9,6%.

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Imagem sobre Em 2021, a Pegada de Carbono nacional (51,9 kt, correspondente a 1,5% da Pegada de Carb 02-10-2024

Em 2021, a Pegada de Carbono nacional (51,9 kt, correspondente a 1,5% da Pegada de Carbono da UE), diminuiu 25,3% relativamente a 2010, uma redução mais acentuada que na UE (-18,7%)

Em 2021, a Pegada de Carbono de Portugal foi de 51,9 kt de emissões de dióxido de carbono, o que correspondeu a 5,0 toneladas per capita, menos 25,3% relativamente a 2010.

Metade das emissões foram emitidas em Portugal (15,2% proveniente das famílias e 34,8% das atividades de produção devido à procura interna), tendo a outra metade sido emitida no estrangeiro (19,3% em Estados-Membros da UE e 30,7% nos restantes países).

A pegada de Carbono da UE é superior à estimada para Portugal (em média 1,5 vezes superior correspondente a mais 2,8 toneladas per capita), verificando se que a redução ocorrida desde 2010 é menos acentuada do que a observada em Portugal (-18,7%).   

À excepção da EU, a China foi o país que mais contribuiu para a pegada de carbono nacional (7,4% do total).

STATSlab - Estatísticas em desenvolvimento

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Imagem sobre Produção Industrial diminuiu 1,6% 01-10-2024

Produção Industrial diminuiu 1,6%

O Índice de Produção Industrial apresentou uma variação homóloga de -1,6%, em agosto (-3,9% em julho). Excluindo o agrupamento de Energia esta variação foi de -0,9% (-3,4% no mês precedente). A taxa de variação da secção das Indústrias Transformadoras situou-se em -0,7% (-3,0% em julho). A variação mensal do índice agregado foi 0,2% (-0,8% no mês anterior).

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Imagem sobre  Taxa de desemprego situou-se em 6,4% e taxa de subutilização do trabalho em 10,9% 01-10-2024

Taxa de desemprego situou-se em 6,4% e taxa de subutilização do trabalho em 10,9%

Julho de 2024 (estimativas definitivas):

• A população ativa (5 405,9 mil pessoas) aumentou em relação ao mês anterior (0,1%) e a um ano antes (0,9%), tendo diminuído relativamente a três meses antes (0,1%).

• A população empregada (5 056,6 mil) aumentou em relação a junho de 2024 (0,1%) e a julho de 2023 (0,8%) e diminuiu relativamente a abril de 2024 (0,2%).

• A população desempregada (349,3 mil) aumentou em relação a três meses antes (1,8%) e ao mesmo mês de 2023 (2,7%), tendo-se mantido praticamente inalterada relativamente ao mês anterior.

• A taxa de desemprego situou-se em 6,5%, valor igual ao de junho, superior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) ao de abril de 2024 e em 0,1 p.p. ao de julho de 2023.

• A população inativa (2 520,0 mil) manteve-se praticamente inalterada em relação ao mês anterior, tendo aumentado 1,0% em relação a três meses antes e 0,6% relativamente ao ano anterior.

• A taxa de subutilização do trabalho situou-se em 11,0%, tal como em abril e em junho do mesmo ano, mas foi inferior em 0,5 p.p. à de julho de um ano antes.

Agosto de 2024 (estimativas provisórias):

• A população ativa (5 415,6 mil) aumentou relativamente a julho do mesmo ano (0,2%) e a agosto de 2023 (1,0%), tendo diminuído em relação a maio de 2024 (0,1%).

• A população empregada (5 067,8 mil) registou um acréscimo em relação ao mês anterior (0,2%) e a um ano antes (0,9%) e um decréscimo relativamente a três meses antes (0,1%).

• A população desempregada (347,7 mil) diminuiu em relação ao mês anterior (0,4%), mas aumentou em relação a três meses antes (0,3%) e a um ano antes (1,8%).

• A taxa de desemprego situou-se em 6,4%, valor inferior ao do mês anterior (0,1 p.p.), mas igual ao de três meses antes e ao de um ano antes.

• A população inativa (2 515,2 mil) diminuiu 0,2% em relação ao mês anterior e aumentou em relação a três meses antes (1,0%) e a um ano antes (0,6%).

• A taxa de subutilização do trabalho situou-se em 10,9%, valor inferior ao de julho de 2024 (0,1 p.p.), igual ao de maio do mesmo ano e inferior ao de agosto de 2023 (0,7 p.p.).

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Imagem sobre Taxa de variação homóloga do IPC estimada em 2,1% 30-09-2024

Taxa de variação homóloga do IPC estimada em 2,1%

Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá aumentado para 2,1% em setembro de 2024, taxa superior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,8% (2,4% no mês precedente). A variação do índice relativo aos produtos energéticos diminuiu para -3,5% (-1,4% no mês anterior), essencialmente devido à conjugação da redução mensal nos preços dos combustíveis e lubrificantes (-1,0%) com o efeito de base associado ao aumento registado em setembro de 2023 (3,2%). A variação do índice referente aos produtos alimentares não transformados terá sido 0,9% (0,8% em agosto).

Comparativamente com o mês anterior, a variação do IPC terá sido 1,3% (-0,3% em agosto e 1,1% em setembro de 2023). 

Estima-se uma variação média nos últimos doze meses de 2,2% (2,3% no mês anterior).

O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português terá registado uma variação homóloga de 2,6% (1,8% no mês precedente). 

Os dados definitivos referentes ao IPC do mês de setembro de 2024 serão publicados no próximo dia 10 de outubro.

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Imagem sobre Dormidas mensais atingiram máximo histórico 30-09-2024

Dormidas mensais atingiram máximo histórico

O setor do alojamento turístico registou 3,8 milhões de hóspedes e 10,5 milhões de dormidas em agosto de 2024, correspondendo a variações de +5,9% e +3,8%, respetivamente (+1,7% e +2,6% em julho de 2024, pela mesma ordem). Depois de terem registado um decréscimo em julho, as dormidas de residentes aumentaram 4,6%, crescimento superior ao registado pelos não residentes (+3,4%), que abrandaram pelo 3.º mês consecutivo. As dormidas de residentes totalizaram 3,6 milhões e as de não residentes totalizaram 6,9 milhões.   

Nos mercados externos, o britânico manteve-se como principal mercado emissor (quota de 17,1%), tendo registado um crescimento de 1,3% em agosto, seguido da Espanha (peso de 16,3%), que cresceu 4,6%. Entre os 10 principais mercados emissores em agosto, destacaram-se os mercados canadiano e norte americano, com crescimentos de 11,2% e 8,4%, respetivamente.

Todas as regiões registaram acréscimo de dormidas, com exceção da RA Madeira (-0,3%).  Os maiores crescimentos verificaram-se na Península de Setúbal (+8,1%) e na RA Açores (+7,5%), sendo mais modestos no Algarve (+1,1%) e no Oeste e Vale do Tejo (+1,6%).

A ocupação nos estabelecimentos de alojamento turístico aumentou em agosto, para 67,9% e 74,3% nas taxas líquidas de ocupação-cama e ocupação-quarto, respetivamente (+0,6 p.p. em ambas). 

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Imagem sobre Vendas no Comércio cresceram 5,2% 30-09-2024

Vendas no Comércio cresceram 5,2%

O Índice de Volume de Negócios no Comércio registou uma variação homóloga de 5,2% em agosto (1,9% no mês anterior). As vendas no comércio a retalho cresceram 5,3% (2,2% no período anterior), enquanto o comércio por grosso aumentou 6,3% (2,8% em julho).

Os índices de emprego, remunerações e horas trabalhadas apresentaram variações homólogas de 0,9%, 6,4% e -0,4% em agosto (1,4%, 7,5% e 1,5% no mês precedente), respetivamente.

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Imagem sobre Avaliação da habitação aumentou 26 euros, para 1664 por metro quadrado 27-09-2024

Avaliação da habitação aumentou 26 euros, para 1664 por metro quadrado

O valor mediano de avaliação bancária na habitação foi 1 664 euros por metro quadrado em agosto de 2024, mais 26 euros que o observado no mês precedente. Em termos homólogos, a taxa de variação fixou-se em 8,2% (7,4% em julho). Em agosto foram efetuadas cerca de 31,7 mil avaliações bancárias, o que representa uma descida de 2,7% face ao mês anterior e um aumento de 29,0% em termos homólogos. 

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Imagem sobre Esperança de vida mais elevada nas regiões Norte e Centro 27-09-2024

Esperança de vida mais elevada nas regiões Norte e Centro

A esperança de vida à nascença em Portugal, no triénio 2021-2023, foi estimada em 81,17 anos, sendo 78,37 anos para os homens e 83,67 anos para as mulheres, o que representa, relativamente a 2020-2022, um aumento de 0,32 anos para os homens e de 0,15 anos para as mulheres.

Por região NUTS II, no triénio 2021-2023, a esperança de vida à nascença mais elevada registou-se na região Norte, para o total da população (81,82 anos), para os homens (79,16 anos) e para as mulheres (84,16 anos).

Por região NUTS III, a esperança de vida à nascença mais elevada registou-se no Cávado, a única região em que excedeu 82 anos (82,62 anos).

A esperança de vida aos 65 anos em Portugal, no período 2021-2023, foi estimada em 19,75 anos para o total da população. Aos 65 anos, os homens podiam esperar viver 18,00 anos e as mulheres 21,11 anos, o que corresponde a um aumento de 0,24 anos para os homens e 0,13 anos para as mulheres relativamente a 2020-2022.

Por região NUTS II, no triénio 2021-2023, a esperança de vida aos 65 anos mais elevada registou-se na região Centro para o total da população (20,15 anos) e para as mulheres (21,48 anos) e idêntica à registada na região Norte para os homens (18,46 anos).

Por região NUTS III, o Cávado e o Ave registaram os valores mais elevados da esperança de vida aos 65 anos: 20,72 e 20,45 anos, respetivamente.

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Imagem sobre Indicador de confiança dos Consumidores e indicador de clima económico aumentam 27-09-2024

Indicador de confiança dos Consumidores e indicador de clima económico aumentam

O indicador de confiança dos Consumidores aumentou em setembro, depois da diminuição do mês anterior, registando desde julho valores superiores ao observado em fevereiro de 2022, antes da queda abrupta verificada em março de 2022. 

O saldo das opiniões dos Consumidores sobre a evolução passada dos preços diminuiu nos últimos dois meses, após o aumento ligeiro verificado em julho. O saldo das perspetivas relativas à evolução futura dos preços diminuiu significativamente em setembro, depois do aumento registado no mês precedente. 

O indicador de clima económico aumentou em setembro, atingindo o máximo desde abril de 2023. Os indicadores de confiança aumentaram na Indústria Transformadora e no Comércio e, de forma mais expressiva, nos Serviços, tendo diminuído na Construção e Obras Públicas.

O saldo das expectativas dos empresários sobre a evolução futura dos preços de venda diminuiu em setembro em todos os setores, Indústria Transformadora, Construção e Obras Públicas, Comércio e Serviços.

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Imagem sobre A renda mediana de novos contratos aumentou 11,1% e o número de novos contratos 6,9% em 26-09-2024

A renda mediana de novos contratos aumentou 11,1% e o número de novos contratos 6,9% em relação ao período homólogo

No 2.º trimestre de 2024 a renda mediana dos 22 181 novos contratos de arrendamento em Portugal atingiu 8,08 €/m2. Este valor representa um crescimento homólogo de 11,1%, superior ao observado no trimestre anterior (10,7%). Quando comparado com o 2.º trimestre de 2023, o número de novos contratos de arrendamento aumentou 6,9%.

Em relação ao trimestre homólogo, a renda mediana aumentou em todas as sub-regiões NUTS III, com exceção da Região Autónoma dos Açores (-2,8%) e do Alto Alentejo (-0,3%). As rendas mais elevadas registaram-se na Grande Lisboa (12,99 €/m2), na Região Autónoma da Madeira (10,26 €/m2), na Península de Setúbal (10,07 €/m2), no Algarve (9,52 €/m2), na Área Metropolitana do Porto (8,89 €/m2) e no Alentejo Litoral (8,52 €/m2).

No 2.º trimestre de 2024, verificou-se um aumento homólogo da renda mediana nos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes, destacando-se o Funchal (37,5%) com a maior variação homóloga e Lisboa com a maior renda mediana (16,00 €/m2), embora com uma taxa de variação homóloga (5,1%) inferior à nacional (11,1%). Dez dos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes apresentaram taxas de variação homóloga do número de novos contratos superiores à nacional (6,9%), destacando-se o Funchal (40,0%) e Leiria (25,4%), com as maiores variações.

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Imagem sobre Indicadores dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em Portugal 25-09-2024

Indicadores dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em Portugal

O Instituto Nacional de Estatística (INE) disponibiliza, no Dia Nacional da Sustentabilidade, a oitava divulgação nacional de acompanhamento estatístico da Agenda 2030 da ONU. Para os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), avaliou-se o desempenho de 179 indicadores (9 adicionais relativamente à edição anterior). O período analisado teve início em 2015 (início da Agenda 2030) até ao último ano com informação disponível.

Em 11 destes ODS, a maioria dos indicadores evoluiu favoravelmente, destacando-se os ODS 10 (Reduzir as desigualdades), 6 (Águas potáveis e saneamento) e 7 (Energias renováveis e acessíveis), pela maior percentagem de indicadores com desempenho favorável (superior ou igual a 80%). Cinco ODS têm menos de metade dos indicadores com evolução positiva: 2 (Erradicar a fome), 5 (Igualdade de género), 12 (Produção e consumo sustentáveis), 14 (Proteger a vida marinha), 15 (Proteger a vida terrestre) e 16 (Paz, justiça e instituições eficazes).

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Imagem sobre Principais Agregados das Administrações Públicas 23-09-2024

Principais Agregados das Administrações Públicas

O INE inicia a divulgação dos dados dos principais agregados das Administrações Públicas (AP), tendo como referência a Base 2021 das Contas Nacionais Portuguesas. Os resultados divulgados correspondem ao período 1995-2023, sublinhando-se que os dados das AP têm uma natureza provisória para 2023 e final para os anos anteriores.

A estimativa provisória para o ano de 2023 revela que o setor das AP apresentou uma capacidade líquida de financiamento de 3 246,8 milhões de euros, correspondendo a 1,2% do PIB.

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Imagem sobre O saldo da economia aumentou para 2,5% do PIB  23-09-2024

O saldo da economia aumentou para 2,5% do PIB

A economia portuguesa registou uma capacidade de financiamento de 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) no 2º trimestre de 2024, que representa um aumento de 0,2 pontos percentuais (p.p.) face ao trimestre anterior. O Rendimento Nacional Bruto (RNB) e o Rendimento Disponível Bruto (RDB) aumentaram 1,4% e 1,5%, respetivamente (crescimentos de 1,6% e 1,7% no primeiro trimestre). O aumento do saldo externo da economia refletiu a melhoria do saldo das Administrações Públicas (AP) e das Famílias em 0,4 e 0,6 p.p. do PIB, respetivamente.

O RDB das Famílias aumentou 2,2% face ao trimestre anterior, verificando-se crescimentos de 2,2% e 1,3% das remunerações recebidas e do Valor Acrescentado Bruto (VAB), respetivamente. A despesa de consumo final cresceu 1,4% (1,1% no trimestre precedente), determinando o aumento da taxa de poupança para 9,8% (9,2% no trimestre anterior), o que conduziu a uma capacidade de financiamento de 3,4% do PIB (2,8% no trimestre anterior). Em termos reais, o RDB ajustado per capita das Famílias aumentou 1,0% no 2º trimestre de 2024 (crescimento de 1,4% no 1º trimestre).

O défice das Sociedades Não Financeiras aumentou 0,3 p.p. no 2º trimestre de 2024 para 4,1% do PIB. O VAB e as remunerações pagas aumentaram 1,3% e 2,4%, enquanto a Formação Bruta de Capital aumentou 0,5%. Por sua vez, o saldo das Sociedades Financeiras fixou-se em 2,0% do PIB (menos 0,4 p.p. que no trimestre anterior). 

O saldo do setor das AP aumentou 0,4 p.p. no ano terminado no 2º trimestre de 2024, passando de uma capacidade líquida de financiamento de 0,9% para 1,3% do PIB. Considerando os valores trimestrais e não o ano acabado no trimestre, o saldo das AP no 2º trimestre de 2024 atingiu 1 754,0 milhões de euros, correspondendo a 2,5% do PIB, o que compara com 1,0% no período homólogo. Face ao mesmo período do ano anterior, verificou-se um aumento de 11,4% da receita e de 7,5% da despesa. No conjunto do 1º semestre de 2024, o saldo das administrações públicas fixou-se em 1,2% do PIB, o que compara com 1,1% no 1º semestre de 2023.

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Imagem sobre Nova série de Contas Nacionais Portuguesas para 1995-2023 23-09-2024

Nova série de Contas Nacionais Portuguesas para 1995-2023

Em 2023 o valor do Produto Interno Bruto (PIB) foi 267 384 milhões de euros, tendo registado aumentos em volume de 7,0% e 2,5% em 2022 e 2023, respetivamente.

O Instituto Nacional de Estatística divulga uma nova série de informação de Contas Nacionais anuais, tendo como referência o ano de 2021, que substitui a anterior base 2016. A base 2021 disponibiliza informação consistente e completa para o período 1995 a 2023, tendo os dados do último ano uma natureza preliminar. 

A base 2021 incorpora nova informação de base relevante, com destaque para os resultados dos Censos 2021, do Inquérito às Despesas das Famílias 2022, a nova série da Balança de Pagamentos e a informação do e-fatura, como complemento à informação da Informação Empresarial Simplificada (IES). Foram também implementadas melhorias metodológicas, nomeadamente no processo de cálculo do Consumo de Capital Fixo, em conformidade com recomendações recentes do Eurostat, o ajustamento da delimitação setorial da economia, com maior incidência no setor das Instituições Sem Fins Lucrativos e a atualização dos modelos hedónicos de cálculo das rendas imputadas.

Comparativamente com os últimos resultados divulgados na base 2016 para o ano de 2021, aquele em que a natureza da informação é verdadeiramente comparável por serem dados finais em ambas as bases, o PIB foi revisto em +440,5 milhões de euros, equivalente a 0,2%. Para 2022, a revisão do PIB foi de 1 616 milhões de euros (0,7%). Note-se que os resultados agora divulgados para 2022 refletem não apenas a nova base de referência, mas sobretudo correspondem à versão final da informação, substituindo a anterior versão provisória. 

A taxa de crescimento real do PIB foi agora estabelecida em 7,0% para 2022 e 2,5% para 2023, traduzindo revisões, em valor, de 0,7% face aos resultados anteriores. Em termos nominais, o PIB aumentou 12,7% em 2022 e 9,6% em 2023, que compara com crescimentos de 12,2% e 9,6% na versão anterior.

Com a base 2021, a economia portuguesa apresentou uma capacidade/necessidade de financiamento marginalmente melhor (0,1 p.p. do PIB em média anual) que na base anterior. Em 2021, o ano de referência, a capacidade de financiamento melhorou de 0,6 para 0,8 p.p.. No ano seguinte registou-se uma necessidade de financiamento equivalente a 1,3% do PIB em 2022, recuperando a capacidade de financiamento no ano seguinte, para 1,6% do PIB.

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Imagem sobre Procedimento dos Défices Excessivos 23-09-2024

Procedimento dos Défices Excessivos

Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao Eurostat, até ao final do mês corrente, a segunda notificação de 2024 relativa ao Procedimento dos Défices Excessivos (PDE). De acordo com os resultados provisórios obtidos neste exercício, consistentes com a nova base 2021 das Contas Nacionais Portuguesas, as Administrações Públicas (AP) tiveram um saldo positivo de 3 246,8 milhões de euros em 2023, o que correspondeu a 1,2% do PIB (-0,3% em 2022). A dívida bruta das AP terá diminuído para 97,9% do PIB em 2023 (111,2% no ano anterior).

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Imagem sobre Preços da habitação aumentaram 7,8% e o número de transações aumentou 10,4% 20-09-2024

Preços da habitação aumentaram 7,8% e o número de transações aumentou 10,4%

No 2º trimestre de 2024, o Índice de Preços da Habitação (IPHab) aumentou 7,8% em termos homólogos, mais 0,8 pontos percentuais (p.p.) que no trimestre anterior. No trimestre de referência, a taxa de variação dos preços das habitações existentes foi 8,3%, acima da observada nas habitações novas (6,6%). 

Em relação ao trimestre anterior, o IPHab cresceu 3,9% (variação de 0,6% no trimestre precedente). Por categoria, os alojamentos existentes registaram um aumento nos preços semelhante ao observado nos alojamentos novos, 3,9% e 3,8%, respetivamente.

Entre abril e junho de 2024, foram transacionadas 37 125 habitações, no valor total de 7,9 mil milhões de euros, o que representa um aumento, face ao mesmo período do ano anterior, de 10,4% e 14,1%, respetivamente.

No trimestre de referência, as aquisições de habitação pelo setor institucional das Famílias corresponderam a 31 948 unidades (86,1% do total), as quais perfizeram um total de 6,7 mil milhões de euros (85,4% do total). No 2º trimestre de 2024, os compradores com um domicílio fiscal fora do Território Nacional adquiriram 2 464 alojamentos (6,6% do total), o que representa uma redução homóloga de 2,8%. 

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Imagem sobre Taxa de juro diminuiu, para 4,417% 19-09-2024

Taxa de juro diminuiu, para 4,417%

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação diminuiu para 4,417% em agosto, traduzindo uma descida de 7,0 pontos base (p.b.) face a julho (4,487%). Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro passou de 3,713% em julho para 3,665% em agosto. A prestação média fixou-se em 404 euros, um euro menos do que em julho de 2024 e 25 euros acima do registado em agosto de 2023, o que traduz uma variação mensal de -0,2%. No último mês, a parcela relativa a juros representou 60% da prestação média, o que compara com 57% em agosto de 2023. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação subiu 6 euros face ao mês anterior, para 617 euros, o que corresponde a uma descida de 1,0% face ao mesmo mês do ano anterior. O capital médio em dívida para a totalidade dos créditos à habitação aumentou 345 euros, para 66 874 euros. 

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Imagem sobre REVSTAT - Statistical Journal - Julho de 2024 20-09-2024

REVSTAT - Statistical Journal - Julho de 2024

Publicação de artigos de relevante conteúdo científico, abrangendo todos os ramos da Probabilidade e da Estatística, e que oferece um contributo efetivo para o esclarecimento e a divulgação de métodos estatísticos inovadores fundamentados em problemas reais.

Todos os artigos estão disponíveis em REVSTAT-Statistical Journal

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Imagem sobre Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Setembro de 2024 20-09-2024

Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Setembro de 2024

O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.

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Imagem sobre Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2024 19-09-2024

Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2024

O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.

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Imagem sobre Portugal em números - 2023 30-08-2024

Portugal em números - 2023

A publicação Portugal em Números apresenta informação estatística de síntese sobre Portugal organizada em quatro áreas: o Território, as Pessoas, a Atividade económica e o Estado.

Edição bilingue

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Imagem sobre Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2024 27-08-2024

Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2024

O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.

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Imagem sobre Anuário Estatístico de Portugal - 2023 22-08-2024

Anuário Estatístico de Portugal - 2023

O Instituto Nacional de Estatística apresenta a 115ª edição do Anuário Estatístico de Portugal (AEP), a qual dá continuidade a uma longa tradição iniciada em 1877 (AEP 1875).

O AEP 2023 apresenta uma análise global que permite uma visão abrangente dos fenómenos registados em 2023 em termos sociais, económicos e demográficos.

A atual edição está organizada em 29 subcapítulos, distribuídos em 4 grandes temas: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. Cada subcapítulo consiste numa análise estatística sintética acompanhada de uma página infográfica, permitindo uma rápida apreensão dos fenómenos salientados. Os dados estatísticos, que acompanham esta publicação, apresentam séries temporais desagregadas ao nível de NUTS I e II, possibilitando uma comparação cronológica e espacial dos fenómenos retratados.

Disponível, também, a edição interativa

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Imagem sobre Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Agosto de 2024 22-08-2024

Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Agosto de 2024

O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.

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Imagem sobre REVSTAT - Statistical Journal - Abril de 2024 31-07-2024

REVSTAT - Statistical Journal - Abril de 2024

Publicação de artigos de relevante conteúdo científico, abrangendo todos os ramos da Probabilidade e da Estatística, e que oferece um contributo efetivo para o esclarecimento e a divulgação de métodos estatísticos inovadores fundamentados em problemas reais.

Todos os artigos estão disponíveis em REVSTAT-Statistical Journal

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Imagem sobre Estatísticas do rendimento ao nível local - 2022 25-07-2024

Estatísticas do rendimento ao nível local - 2022

O INE divulga as Estatísticas do Rendimento ao nível local com base em dados fiscais anonimizados da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) relativos à Nota de liquidação do imposto sobre o Rendimento das pessoas Singulares (IRS – Modelo 3), obtidos no âmbito de um protocolo celebrado entre as duas entidades.

Com esta edição inicia-se a divulgação dos resultados das Estatísticas do Rendimento ao nível local de acordo com a nova Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos: NUTS 2024

Os resultados apresentados nesta publicação baseiam-se nos valores do rendimento bruto declarado, do IRS liquidado e da variável derivada rendimento bruto declarado deduzido do IRS liquidado por agregado fiscal e por sujeito passivo. O ano em que se centra a análise é 2022, último ano com informação disponibilizada ao INE, embora se apresentem dados para 2020 e 2021. 

Os resultados encontram-se estruturados em fichas de síntese para os municípios com 2 mil ou mais sujeitos passivos deste imposto e para as 26 sub-regiões NUTS III do país.

Esta iniciativa insere-se no quadro de desenvolvimento da Infraestrutura Nacional de Dados (IND) no INE, que corresponde ao corolário de um caminho que tem sido prosseguido nos últimos anos de integração de dados provenientes de fontes diversas. As Estatísticas do Rendimento ao nível local, resultantes do aproveitamento de fontes administrativas, pretendem contribuir para a leitura da diversidade territorial da distribuição do rendimento à escala local.

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Imagem sobre Estatísticas Agrícolas - 2023 23-07-2024

Estatísticas Agrícolas - 2023

A publicação Estatísticas Agrícolas - 2023 está organizada em 11 capítulos com textos de análise e respetivos quadros estatísticos. A informação divulgada cobre a atividade agrícola e alguns setores da economia nacional com ligações ao setor agrícola, incluindo temas tão diversificados como a produção vegetal, animal e florestal; a economia agrícola, analisada através das contas económicas da agricultura, da silvicultura e preços e índices de preços na agricultura, bem como o comércio internacional de produtos agrícolas e florestais, entre outros.

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